Capítulo 12 -Responsalidade

Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos!

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Depois de passar uma noite quase toda consolando e acalmando Wooyoung, o qual chorou minutos a fio até conseguir dormir, San resolveu aproveitar o dia seguinte ao lado de sua família no shopping local para comprar alguns itens de decoração para os quartos do anjinho e também de Yejun, sabendo que isso animaria um pouquinho o ômega amuado.

Wooyoung ainda estava cabisbaixo na manhã seguinte, e o alfa podia ver isso mesmo que o outro tentasse sorrir bastante, principalmente quando o pequeno alfinha estava por perto.
Depois do café da manhã em família San contou sua ideia para aquele dia o que deixou Wooyoung um pouco mais animado e em poucos minutos estavam os três prontos para passar o dia no shopping.

Felix também foi convidado, mas rejeitou o convite dizendo que passaria o dia todo largado no sofá assistindo animes já que mesmo que fosse domingo no dia seguinte, teria que trabalhar.

O primeiro lugar em que foram ao entrarem no shopping foi uma loja de roupas infantis onde compraram algumas peças para Yejun e poucas para o bebê, já que o pequeno mesmo não tendo nascido ainda já possuía roupas suficiente até seus dois anos de idade por causa das tias babonas que possuía e do pai mais do que bobo que não podia ver uma loja de bebês que estava comprando alguma coisinha.

- Talvez você não se lembre, Sannie, mas estou esperando um bebê só. - Wooyoung riu do mais velho assim que saíram da loja com algumas sacolas na mão. - Ele vai crescer antes de poder usar tudo o que compra.

- Mas é tudo tão bonitinho, e mesmo que pareça muito, os bebês sujam muita roupa, principalmente quando começam a se arrastar pela casa. - Explicou tirando um sorrisinho bonito do ômega.

- Papai, eu sujava muita roupa? - Yejun perguntou curioso.

- Ainda suja, as vezes acho que a quadra de basquete da escola é feita de terra para que chegue daquela cor. - O alfa resmungou.

- Não papai, é feita de madeira, a professora explicou pra gente, tem cimento igual do pátio em baixo e madeira em cima pra não ficar torto. - A criança explicou fazendo Wooyoung rir alto.

- É Sannie, é de madeira. - O ômega caçoou levando uma mordida fraca no pescoço enquanto ainda ria.
Não tinha nada que pudesse lhe fazer mais feliz do que estar nos braços de San observando Yejun tomar sorvete tentando a todo custo não se sujar.

- Nosso bebê acordou. - Sorriu sentindo os chutes fracos na lateral da barriga. - Acho que ele ouviu sobre a quadra de basquete, com toda essa energia logo quando acorda com toda certeza vai ser esportista.

- Precisamos escolher um bom nome para um esportista então. - Acariciou a barriga grande sorrindo grandemente.

- O que acha de Sohye?

- Gosto do nome, mas e se for menino?

- Vai ser menina.

- Vai ser menino! - Yejun quase gritou ao ouvir o pai. - Um menino ômega igual o papai Wooyoung.

- Mas e se for menina? - O alfa arqueou as sobrancelhas vendo o menino formar um bico nos lábios.
Eles não sabiam se era por ciúmes ou se realmente era o desejo de ter um irmãozinho, mas Yejun não gostava que falassem que o bebê seria uma menina, sempre ficava emburrado, e mesmo que eles tentassem trabalhar essa aceitação do menino, não sabiam mais o que fazer.

- Da próxima vez pode ser menina, mas dessa vez é um menino. - Tentou encerrar o assunto com os braços cruzados e o bico ainda no rosto.

- Já falei para pensarem no próximo apenas quando eu acabar a faculdade, enquanto isso vamos ficar apenas com esses dois bebês aqui. - Wooyoung passou uma das mãos na barriga enquanto a outra fazia carinho no cabelinho penteado do menino.

- Eu não sou bebê, papai, já tenho quase seis aninhos, sou um rapazinho grande, já tomo leite no copinho e bebê toma leite na mamadeira. - Explicou novamente.

- Entendi, um rapazinho grande já... - Wooyoung se segurou para não rir ao ver o menino concordando orgulhoso por ter conseguido explicar certinho.

- E sabe papai, a tia Sunmi disse que quando a gente fica grande a gente tem obrigações e responsalidade. - Ele continuou, errando a pronúncia da última palavra. - Então eu acho que eu deveria ter uma obrigação e também mais responsalidade.

- Acha é? - O alfa também segurou uma risada porque sabia muito bem onde o pequeno queria chegar com aquele assunto. - E que tipo de obrigações e responsabilidades acha que deve ter?

- Hm... - Ele fingiu pensar. - Pode ser colocar comida pro meu cachorrinho pra ele não ficar com fome.

- Você não tem um cachorro, Yejun. - O alfa entrou na conversa dele, curioso com como ele desenvolveria aquele assunto.

- Não tenho. - Ele fez biquinho triste e olhos de cachorrinhos. - Acho que vou ser o único menino grande da sala sem responsalidade. - Suspirou tristemente fazendo Wooyoung gargalhar e San revirar os olhos rindo também.

- Suas tias estão te estragando. - O alfa acusou.

- A tiatia disse que se você falasse isso é porque estava tentando fugir do assunto, não pode fugir do assunto papai. - Dessa vez quem acusou foi o garoto fazendo o alfa revirar os olhos novamente.

- Nós vamos pensar sobre o cachorrinho, tudo bem? Semana que vem vai começar as reformas então nossa casa não seria boa pra um cachorro agora, entende? Depois que o bebê nascer e tiver tudo em ordem a gente fala sobre isso de novo. - Wooyoung explicou com paciência vendo o alfinha concordar satisfeito.

- Junghee é um bom nome. - O alfa voltou a falar, pensativo.

- Junghyun é melhor, porque vai ser menino. - O menino novamente colocou o bico nos lábios. - O papai esquece muito rápido das coisas. - Revirou os olhos exatamente da mesma forma que San havia feito pouco antes, e Wooyoung sorriu porque eles eram perfeitos e não sabia como podia amar tanto em uma única vida.

Um pouco mais tarde, Yejun brincava no parquinho sendo observado de longe pelos pais que estavam sentados em um banco bem a frente do brinquedo gigante. Wooyoung estava com a cabeça encostada no ombro do maior enquanto esse o abraçava com um dos braços acariciando sua barriga com a mão do outro.

Não queria se sentir tão cabisbaixo e deprimido em um dia tão feliz, mas era impossível não ficar ansioso com tudo o que estava acontecendo. Podia ter seus dois filhos tirados de si ao mesmo tempo, e mesmo que as chances fossem minúsculas de isso acontecer não conseguia dormir bem sabendo que elas existiam.

San vendo o moreno se perder em pensamentos novamente, lhe apertou um pouco mais nos braços e então depositou um beijo na bochecha gordinha chamando sua atenção para enfim beijar seus lábios grossos quando ele olhou para si.

- O que acha de Jungyeon? - Perguntou sorrindo. E aqueles olhos brilhantes fizeram o ômega sorrir imediatamente junto a si.

- Eu acho perfeito.

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No fim de tarde, quando voltaram para casa, Felix não tardou em dar banho em Yejun, arrumado uma mochila para o garoto para logo partir com ele em direção à casa de Sunmi, dizendo para San ser um bom alfa e dar a Wooyoung tantos mimos quanto fosse possível para que ele se animasse um pouco.
O moreno continuava cabisbaixo, e mesmo que estivesse sorrindo ao comprar cada coisinha para seu bebê, o alfa podia sentir ele mais encolhido e pensativo que o normal. Já havia entrado em contato com a família de Minhyuk e eles haviam ficado surpresos quando havia perguntado dele, pois aparentemente ele havia ido para Europa no último ano e não havia dado notícias desde então, e por isso se preocupava ainda mais sobre o motivo do ômega estar ali de novo.

Se ainda fossem apenas ele e Yejun, ele não se preocuparia tanto com aquele assunto, esperaria até que o ômega viesse conversar com ele, ou apenas seguiria como se nada tivesse acontecido caso ele sumisse novamente, mas não eram mais apenas os dois, agora San tinha um ômega e um filhote a caminho e Yejun já tinha seus dois pais com ele. Por isso mesmo que desse trabalho, descobriria onde Minhyuk estava e o que ele queria com eles àquela altura.

Mas naquele momento sua maior preocupação era preparar um banho relaxante de banheira para Wooyoung que descansava na cama deles todo encolhido e triste. O deixaria relaxar na água morna cheia de espuma, depois lhe faria uma massagem nas pernas e então lhe daria tantos beijos e tanto carinho quanto pudesse.

- Amor, preparei a banheira pra você. - O alfa disse assim que adentrou no quarto sentindo o coração apertar ao ouvir a fungada baixinha. - Meu bem... - Correu para a cama abraçando o corpo pequenininho do ômega.

- Desculpa estar tão chorão. - Limpou as lágrimas fungando novamente. - É só que... - Suspirou. - Eu não quero precisar lutar pelos meus dois filhos ao mesmo tempo, eu não sei se aguento saber que existe a possibilidade de eu perder qualquer um deles.

O alfa o apertou ainda mais forte entre seus braços o soltando lentamente em seguida apenas para pegar em seu rosto e olhar bem no fundo de seus olhos molhados.

- Wooyoung, você não vai perder ninguém, Yejun é seu filho, assim como nosso bebê é meu. Nós quatro somos uma família e ninguém vai tirar eles da gente, eu não vou deixar. Eu prometo. - Beijou cada um dos olhinhos inchados do moreno. - Confia em mim, ok? - Pediu, beijando os lábios do ômega. - Confia no seu alfa, tá?

- Hm. - Wooyoung concordou manejando a cabeça levemente em concordância, já que sentia os beijos de San descendo por seu pescoço e isso o fazia não conseguir dizer nada de maneira clara. Era como se a sensação lhe tirasse a capacidade de fala, e tudo o que saia de sua boca eram suspiros.
Não demorou até se sentir ficando mais quente, rindo baixinho ao constatar que aquilo acontecia muito rápido sempre que o alfa lhe tocava um pouco mais intimamente. Gostava do toque de San como jamais havia gostado de outro, porque ele era quente e tão carinhoso que se sentia derreter.

Os três primeiros botões de sua camisa foram abertos para que o alfa tivesse mais espaço para distribuir tantos beijos como podia, mas San não passou disso. Ele nunca passava sem que Wooyoung pedisse.

- Sannie, não para, por favor... - Pediu manhoso entre um suspiro e outro sentindo os beijos marcando sua pele do pescoço. - Quero ser seu por completo, Sannie. Quero que me tenha por inteiro, porque cada parte do meu corpo já é sua.

- Wooy... - O alfa sentiu todo o ar de seu pulmão se esvair, seu corpo ficando inteiramente quente, desde o coração até as pontas dos dedos que passeavam sem parar pela pele macia. Mesmo que eles já tivessem tido vários momentos íntimos, eles ainda não haviam feito amor. San sempre ia com calma, e Wooyoung gostava da calma dele, porque se sentia amado a cada toque e a cada beijo e sabia que ele esperava seu tempo e esperava o tempo deles, mas Wooyoung estava impaciente nas últimas semanas, ele queria mais, e sabia que teria o que quisesse caso pedisse, porque San sempre lhe dava o que queria com todo o amor que tinha. - Eu vou te amar por inteiro, meu ômega, cada pedacinho seu, porque já sou seu por completo.

Wooyoung não teve tempo para responder antes de ter sua boca novamente tomada pela do alfa de maneira delicada e doce. Cada toque de San era mais carinhoso que o outro, e Wooyoung se sentia arrepiar por inteiro com a forma delicada que as pontas dos dedos do mais velho lhe acariciavam.

Assim que o beijo findou continuo a sentir os lábios gostosos por seu pescoço descendo pelo seu tronco de onde a camisa branca escorreu feito água. As mãos grandes acariciaram sua cintura e os lábios molhados rodearam um de seus mamilos lhe arrancando um gemido tímido.

Mesmo que já tivesse feito quase tudo antes de conhecer San , Wooyoung sentia que nada nunca poderia se comparar ao toque do alfa. Sentia como se seu corpo todo estivesse derretendo nas mãos do outro, todo o seu interior ficava quente de uma maneira diferente a qual ele nunca havia sentido antes dele.

- Você é tão lindo, Wooyoung. - Sussurrou antes de beijar o outro mamilo o lambendo com devoção enquanto ouvia os gemidos baixinhos e contidos. - É o ômega mais lindo do mundo inteiro.

- Sannie ... - O nome do alfa saiu de maneira fraca de seus lábios que sabiam apenas gemer e suspirar diante as sensações. - Tire, alfa. - Começou a desabotoar os botões da camisa que o maior ainda usava. - Quero sentir seu calor. -
O alfa retirou a camisa rapidamente, assim como a calça que vestia, ficando apenas com sua peça íntima para logo em seguida juntar seu corpo ao de Wooyoung novamente beijando-o do jeito que tanto amava.

Sentia os dedos pequenos lhe acariciando e seu abdômen se contraindo a cada arrepio causado pelo toque gostoso do outro. Lentamente puxou a calça de elástico que o ômega usava vendo cada vez mais da pele branquinha.

Aquela era a segunda visão mais bonita que já tinha visto, seu ômega deitado com os fios negros espalhados pela cama, os olhos presos em si mostrando o quanto ele estava ansioso e feliz por estarem vivendo aquele momento juntos, assim como o próprio San estava.

Após mais alguns segundo apenas admirando Wooyoung, o alfa deitou-se por cima do outro, com cuidado e sem colocar seu peso sobre barriga bonita do ômega, o beijou uma e duas e três vezes e então voltou a descer os beijos tendo como trilha sonora os gemidos e suspiros baixinhos do menor.

Se apaixonava cada dia mais por aquele corpo e não podia deixar de mostrar isso para o ômega, iria acariciar cada pedaço de pele, beijar cada cantinho daquele corpo e amá-lo completamente como ele deveria ser amado todos os dias.
Parou ao deixar um último beijo abaixo do umbigo do moreninho, passando os dedos com suavidade entre o elástico da cueca e a pele macia. Olhou para a peça com toda a vontade do mundo de tirá-la e então voltou a beijar o mesmo local abaixo do umbigo antes de encarar o ômega com adoração.

- Posso? - Perguntou, mesmo que Wooyoung já tivesse permitido anteriormente, ele sempre perguntava antes de fazer qualquer coisa pois não poderia suportar a ideia de deixar o menor desconfortável.

Wooyoung acenou com a cabeça murmurando um "Sim" quase soprado. Sentia seu corpo tão quente como nunca antes havia sentido, e a última peça em seu corpo molhada pela quantidade de lubrificação natural que saia de si apenas ao receber beijos de San .

Beijos de seu alfa.

Ao sentir a última peça ser retirada delicadamente de seu corpo, suspirou aliviado e completamente excitado. Viu San lamber os lábios enquanto subia os olhos de suas panturrilhas até suas coxas o vendo também suspirar baixinho ao subir um pouco mais os olhos vendo seu membro duro tão necessitado dele.

- Sannie... - O nome do mais velho saiu quase como um gemido manhoso de seus lábios, sentindo prazer apenas em ser observado daquela forma.

- Eu vou cuidar de você, amor. - O alfa levou ambas as mãos até as coxas macias, apertando ambas suavemente enquanto as subia em um carinho deixando as pernas bonitas abertas para si. - Eu vou dar tudo o que meu ômega quiser. - Beijou a virilha exposta sentindo o corpo pequeno tremer abaixo de si.

- Eu só quero você, alfa. - Wooyoung murmurou extasiado, o fazendo rir baixinho.

- Você já me tem. - O beijou mais uma vez o outro lado da virilha e então lambeu o membro duro com adoração, vendo o corpo pequeno arquear e um gemido arrastado sair pelos lábios grossos. Se empenhou em fazê-lo ter tanto prazer quanto podia, o lambendo e chupando com devoção, enquanto levava os dedos para acariciar a entrada molhada.

Quando inseriu o primeiro dedo achou que ele fosse derreter de tão quente que o interior do moreno se encontrava, e mesmo que estivesse focado apenas em dar prazer para o outro, gemeu com o membro alheio na boca, sentindo prazer apenas por tocá-lo.

Quando seus dedos pareciam ser engolidos pelo interior quente, os retirou de dentro do ômega recebendo um murmúrio insatisfeito do mesmo, beijou a barriga bonita e então virou o corpo molinho de lado, se colocando atrás dele logo após retirar a última peça que lhe cobria com pressa.

- Eu te amo, Wooyoung . - Sussurrou em seu ouvido, antes de começar a finalmente conectar os corpos.

- Eu te amo, San . - O ômega sorriu, dizendo cada palavra com tanta certeza que não havia pessoa no mundo que pudesse duvidar.

Juntaram as bocas novamente de maneira desajeitada pela posição, e aos poucos e bem devagar se sentiram completos ao serem um só.
Faziam amor de maneira lenta, aproveitando cada beijo e cada toque que fazia a pele arrepiar. Gemiam e suspiravam e sintonia enquanto os corpos dançavam no mesmo ritmo.
A sensação era tão intensa para ambos que eles se perdiam um nos braços do outro, querendo cada vez mais e mais. Mais dos toques, mais dos beijos e mais do carinho. Nada parecia suficiente ao mesmo tempo em que sentiam que tudo estava perfeito.

Então. Wooyoung se desmanchou pela primeira vez, sentindo o corpo todo derreter pela milésima vez naquela noite, e o peito pedir mais. San o beijou se retirando de dentro do ômega e se colocando entre as pernas dele novamente.

- Eu quero mais. - O loiro suspirou o abraçando com as pernas. - Quero mais de você.

- Então te darei tudo o que sou. - O alfa o beijou ao mesmo tempo em que se colocou dentro dele novamente, continuando com o ritmo lento que sabia que Wooyoung estava gostando. Os olhos estavam conectados e só eram fechados quando as bocas se encontravam e se perdiam uma na outra.

Eles jamais poderiam dizer quanto tempo passaram ali se amando, mas San percebeu que não aguentaria tanto quanto gostaria quando suas pernas começaram a formigar e seu corpo a tremer.

Não queria parar, mas sabia que precisava. Beijou Wooyoung mais uma vez, mas antes mesmo que pudesse se afastar o sentiu grudar a si ainda mais, gemendo arrastado com os fios morenos grudados na testa e os olhos pequenos lhe encarando com súplica.

- Não tira. - O ômega manhou apertando suas pernas em volta do corpo maior. - Eu quero seu nó, Sannie.

- Wooyoung... - O alfa gemeu e respirou fundo mantendo o ritmo lento tentando a todo custo prolongar mais e mais aquela sensação gostosa, mas sem perder o restinho de controle que ainda tinha no próprio corpo. - É perigoso. Eu não vou conseguir me controlar.

- Eu não quero que se controle, alfa. - Wooyoung suspirou deixando mais um gemido longo sair por seus lábios.

Estava tão próximo de seu segundo ápice, e queria sentir a sensação completa, com tudo o que tinha direito.
San tremeu ao ouvir aquelas palavras e sentiu um aperto maior em seu membro, e mesmo sabendo que era perigoso, sentia que era tão certo que não tinha como dar errado, afinal Wooyoung queria tanto quanto ele.

Antes mesmo de se dar conta sentiu o corpo explodir em êxtase, o baixo ventre borbulhar ao ter o nó formado, a vista embaçou levemente e a gengiva coçou a procura do pescoço que tanto amava beijar, este que já estava entregue a si, esticado em sua direção, esperando por uma marca que uniria mais que corpo e coração.
Uniria as almas.

E mesmo sendo perigoso não teve dúvidas de que era o certo quando cravou os dentes na pele clara e ouviu o gemido de prazer junto aos espasmos do corpo pequeno que se desmanchava em seus braços pela segunda vez.

Wooyoung e San se amavam e se tinham há muito tempo, mas depois daquela noite eles passaram a se pertencer por completo, de corpo, alma e coração.

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