liberdade dos tolos
"Meu copo de vinho
Rachado, estilhaçado, no chão
Um chão que não aprecia o vinho
As pequenas moscas que já rodeavam o San Rose
Agora se embreagam na grande poça
Se afogam com meu vinho
Acabam com ele
Percebo que não há mais nada a fazer com ele
Pego os cacos, um deles me corta
O sangue se mistura com a poça
Eu não ligo
Pareço na ligar mais
Os trovões avisam que a chuva chega
Eu pego uma garrafa
E saio para o asfalto, cheirando a uma tarde tediante de domingo"
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