cada ser, um caos
Os lluminados que nascem em Dezembro
Esquecidos que morrem em Fevereiro Somos cães sarnentos que mijam em postes
Nos coçando em meio a via pública de automóveis alemães
Como irmãos somos considerados mas somos meros cães
Melhor, somos a sarna dos cães
Que corroem a carne do pobre animal E a chuva ácida do caminhões que entregam mercadorias chinesas
E as tristezas de Outono são realezas de seus que não tinha pelo o que morrer
E os passeios nos parques de San Francisco
E a crash da bolsa de valores Mataram os bons sonhos, você viu?
Eu não era assim
Talvez ninguém mereça ser assim Quando vemos o mundo cinza
E não manchado como filmes adolescentes americanos dos anos 80.
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