— Prove.

Antes mesmo de ele fazer alguma coisa, um estrondo acontece e me viro, com os olhos arregalados.

Estava meus pais com um copo perto do ouvido, jogados no chão. E Taylor

— TU NÃO PROVA NADA NÃO, LOIRINHO. — meu pai berra.

Bato com a palma na mão na minha testa, querendo desaparecer nesse momento.

— Ow, ela é minha garota! — Caniff diz.

— Cala a boca e sai daqui com esse teu piru velho de perto da Meg! — minha mãe fala.

Olha a família que eu arranjei, céus.

— Dá pra vocês saírem do meu quarto ou tá difícil? — pergunto revirando os olhos.

Os três se entreolham e dão de ombro, saindo do cômodo me deixando com um olhar confuso ainda encarando a porta.

— Ok, definitivamente eu amo sua família. — o loiro diz gargalhando.

— Então, tenho uma proposta. — falo me sentando na cama e ele me olha desconfiado. — Você faz o meu dever de matemática.

— Eu que sofro nessa porcaria. — Blake fala fazendo bico. Posso te beijar? — Você podia ser uma ótima melhor amiga e fazer cafuné em mim.

O olho com preguiça e ele sorri amarelo, me fazendo sorrir também.

Ele pega meu caderno e um lápis na bancada e o coloca na cama, deitando de bruço.

Vou até ele me sento nas suas costas, fazendo carinho em seu cabelo.

— Essa matéria é muito fácil.

— Pra você que é CDF amigo. — digo.

— Por que você é tão...assim. — ele diz, sem tirar os olhos do caderno. — Sei lá, rebelde. Toda pessoa assim sempre rem um motivo, e você nunca me conta o seu.

Me aproximo de seu ouvido e sussurro:

— Pra ser sua bad girl.

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COMO NAO SHIPPAR PORRA COMO

xoxo, lilona