53
— Oh, droga.
— Sério que depois do que aconteceu você nem vai falar "merda"? — pergunto incrédula. — Esquece, precisamos saber quem foi o tarado.
Ele assente e pega com cuidado minha jeans, me entregando. Suspiro tentando tentar esquecer que estou super excitada e ponho minhas peças de roupas.
— Você iria realmente transar comigo?
— Na verdade iria ser só um... — ele coça a nuca e reviro os olhos.
— Sexo oral, Cindy. — solto umas risadas. — E o Blake santinho está de volta. Irei sentir saudades do safadinho.
Ele gargalha também me encarando profundamente.
— Você me fez ficar daquele jeito. — ele diz.
— Ok, foco. — desvio o assunto indo até a porta e vendo o corredor vazio.
Pressiono meus lábios pensativa e começo a caminhar ao lado do loiro que observava atentamente minhas ações.
Semi-cerro meus olhos tentando saber pra onde a possível pessoa estaria e ouço um barulho.
— Meggy...
— Shh. — ponho meu indicador na minha boca.
Ando até a porta do zelador e a abro bruscamente, vendo a pessoa soltar todo ar que segurava.
— Desculpa, eu não queria atrapalhar vocês eu juro, isso foi a pior cena da minha vida. Meu Deus Megan eu vi sua florzinha, n-não que isso seja ruim, ótimo órgão genital aliás.
— Quem fala florzinha? — faço uma careta, logo balançando minha cabeça e espantando meus pensamentos.
Dou um tapa em sua cabeça, ouvindo um gemido de dor.
— Se você contar pra alguém... — ameaço.
— Calma, caralho! — Johnny Orlando exclama. — Minha boca é um túmulo.
— Idiota. — Blake revira os olhos, bufando.
— Por isso que a Cinderela volta pra casa antes da meia-noite. Pra não virar esse selvagem que tu virou Blake, Jeová!
— Cala a boca, Johnny! — falamos juntos.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top