Olhar
Ai mds, eu tô mal,
Eu não tenho mais capacidade pra continuar essa fanfic. ಥ‿ಥ
" Eijirou observou o pequeno bebê olhar atento para Katsuki, que comia um onigiri. O bebê mexeu os lábios e levou a mãozinha à frente, abrindo e fechando os dedinhos.
— Que foi, molequinho? — Bakugou perguntou, olhando Katsuo de recém 1 aninho de idade.
— Uhhhh! — ele abriu e fechou a mãozinha, enfezando a cara pro pai, exigindo a comida. Em seguida ele levou a mãozinha a boca, abrindo e fechando, fazendo o sinal do "papa" — Uhmida! — Resmungou, se colocando de pé.
— Vem cá pegar minha comida então. — Bakugou brincou abrindo as mãos e chamando o bebê.
Eijirou segurou ele pelas axilas, deixando ele de pé e o ajudando.
— Você quer a comida do papai, bebê? Vai lá. — Influenciou com a voz fofa, soltou as axilas deixando ele em pé sozinho. O bebê se equilibrou, e bateu palminhas, olhando para Bakugou que chamava ele.
O bebê cambaleou e sorriu, se tacando pra frente pra conseguir o papa dele, pisou com o pesinho de modo vacilante, quase caindo, mas se equilibrou, permanecendo de pé, olhando atento pro pai loiro.
— Vem, vem cá muleque. — Bakugou chamou o bebê. Eijirou estava com os braços em volta do bebê, pra aparar ele caso ele levasse um tombo. O bebê se impulsionou pra frente, dando vários passinhos falhos até conseguir chegar em Bakugou, caindo no colo dele e sorrindo pro pai alfa.
— Uhmida! — Repetiu, se colocando sentado perto do pai, tentando avançar na comida dele.
— Parabéns Bebê! Você andou! — Eijirou parabenizou, se aproximando e sorrindo bobo.
— AAAAH MULEQUE!!! — Bakugou gritou animado, pegando o bebê no colo e jogando pra cima, comemorando, fazendo o bebê dar risada. — VOCÊ É BRABO MENINO, VOCÊ É BRABO DEMAIS.
Eijirou riu olhando a animação do outro."
[...]
" — Xuxuva! — O moreninho disse, colocando a mãozinha pra fora da varanda, vendo os pingos de chuva caírem.
— É, chuvinha. — Eijirou disse, se agachando com dificuldade perto do filho por causa da barriga da terceira gravidez. — Se eu pudesse eu te levava lá pra você tomar banho de chuva.
O bebê de um ano e um mês olhou para o pai e piscou, olhando a chuva em seguida novamente.
— Xuxuva papain! — Exclamou, animado. Bakugou estava sentado, com o filho maia velho no colo, jogando um jogo educativo no celular dele enquanto ele tricotava sapatinhos rosas para a próxima baby.
— Xo vê, papa. — Katsuo pediu, olhando o sapatinho de tricô. — É pá bebeinha, né papa? — Perguntou.
— Humrum, é pra bebezinha, muleque.
— A que tá na rabiga do papai, né? Ela vai chega daqui um tempinho, né? Ai eu vou se imaum mais veio de dois, é muita reponsabilidadade. — Ele disse sério, como se fosse um adulto falando de uma coisa muito séria.
— Humrum, essa bebezinha mesmo. — Continuou tricotando.
— Papa! Papa! — Akihiko veio correndo, com seus passinhos desengonçados até o pai.
— Oi, pirralho. — olhou pra ele, largando o tricô.
— Leva Aki na Xuxuva! — Pediu, apontando. — Pá eu da ba-banho de xu...xuvava! — Completou, piscando tentando convencer o pai a levar ele.
— Hum, tá bom. Katsuo, pula pro chão — Disse, descendo o menino do colo e vendo Akihiko basicamente pular no seu colo. Ele pegou o bebê, colocando no braço e segurando, enquanto Eijirou se sentava na cadeira, repousando a mão sobre a barriga enorme.
— Também quero ir papai! — Katsuo pediu, estendendo os braços e pedindo colo pro pai. Bakugou o olhou, e cedeu, pegando ele no outro braço. — BANHO DE CHUVA!— Gritou animado. Bakugou riu do modo como Akihiko imitou o gesto do irmão, balançando as mãozinhas animado.
Convencido, ele saiu na chuva com os dois, rodando com eles pra lá e pra cá, enquanto eles riam e balançavam as mãozinhas pra cima, animados com a chuva
Eijirou riu da cena, acariciando o ventre, sentindo uns belos chutes animados.
— Calma, bebê, daqui a pouco você tá aqui fora com a gente. — "
" A bebê levantou aquele bumbunzinho com a fralda, que o deixava comicamente grande. Ela batia as mãozinhas no chão, tentando se colocar de pé, caindo sentada no chão em seguida.
— Tá tentando levantar, sua sapeca? — Eijirou perguntou, vendo a menina sorrir pra ele, antes de colocar as mãozinhas gordas no chão e tentar se botar de pé e se equilibrar. — Eu te ajudo. — Ele disse, pegando as mãozinhas dela e segurando, a ajudando a dar passinhos pelo hotel.
Ela deu passinhos vacilantes na direção dos irmãos, que estavam sentados em volta de alguns carrinhos, brincando. Ela riu pra eles, indo cada vez mais empolgada.
— Tô pronto. — Bakugou saiu do banheiro. Eles estavam em um hotel fazenda, tinha piscinas e lagos, que eles já tinham visitado, faltava a parte dos animais para levar as crianças.
— VAMO VER PAVÃO!— Katsuo comemorou
— E PÔNEI! — O do meio, de dois anos, comemorou.
— Aaaaah! — Liz acompanhou eles, também sorrindo e gritando, seguindo os irmãos.
— Vamo ver uns bichinhos, neném — Eijirou levantou ela, a colocando em seus ombros em seguida, como se fosse um cavalinho, e ela riu gostoso.
Os dois meninos foram com Bakugou na frente, era gostoso demais, apenas os cinco ali, em família, no meio de um hotel lindo, cheio de verde e passarinhos que Liz ficava olhando encantada e rindo pra eles
Eijirou respirou fundo, sorrindo contente com a sensação.
— Geronimoooo! — Katsuo gritou, correndo e descendo uma rampinha que tinha ali brincando até eles chegarem no local dos animais.
Akihiko deu comidinha pros pintinhos na mão, enquanto olhava para eles encantando, querendo pegar e fazer carinhos, coisa que foi concedida por Katsuki, que segurou um e deixou o filho fazer carinho.
Katsuo quase enlouqueceu com os cavalos, apesar de estar animado, ele ficou com medo e foi necessário Eijirou ir com ele perto pra ele passar a mão no cavalo a te oferecer a ele uma espiga de milho pra comer.
Era tão maravilhoso ver os filhos daquele modo no meio das árvores e dos animais.
Por fim, a caçulinha bateu palminhas quando chegou perto de uma ovelha peluda e branca. Da segurança do colo do pai alfa, ela se esticou, tentando levar a amo para o animal. Bakugou checou, vendo se o animal aceitaria o carinho, e depois de perceber que o animal estava tranquilo, ele inclinou a bebê, deixando ela encostar no pelo macio e lindo.
— AH! — Ela exclamou feliz, passando a mãozinha com mais força, olhando com os olhinhos brilhando para a ovelha. — A, a, dutu ixinhuuu, uh! — Ela resmungou toda fofa, Eijirou se abaixou vendo a cena fofa, sorrindo com ela."
Eijirou abriu os olhos, acordando dos sonhos, que na verdade eram lembranças de quando os filhos eram pequenos. O barulho da máquina de respiração da filha continuava na mesma intensidade, assim como as batidas do pequeno coração.
Ele levantou a cabeça, vendo Bakugou andando pelo quarto, colocando o café da manhã deles na pequena mesinha que tinha ali.
Ele bocejou, se sentando na cama, já que estava deitado em uma mini cama que ficava ao lado do leito da filha. Olhou o sol que entrava pela janela, e ficou os olhos.
Era no dia seguinte à cirurgia dela… e ela tinha 2 por cento de chances de sair viva no final do outro dia. Eijirou respirou fundo, segurando fortemente o choro que já queria lhe subir.
Ele desceu da cama, caminhando até a filha, que estava imóvel na cama, dormindo, com a máscara de oxigênio no pequeno rosto. O semblante dela era incômodo, como se estivesse com dor e dificuldade. E ela realmente estava, não é?
A pequena dele não parou de vomitar e passar mal desde que voltaram da Disney, e Eijirou não tinha mais força alguma pra ver ela chorando de dor e cuspindo sangue.
— Bom dia… — Ele sussurrou, passando a mão no cabelo ralo dela e beijando a testa, tomando cuidado para não acordá-la, pelo menos dormindo ela descansava um pouco.
— Eu trouxe onigiri de cogumelo pra você. — Bakugou disse, se sentando na cadeira que tinha ali, apesar de ter semblante casado e pesado, ele sorriu pro ômega.
— Eu não tô com fome, suki… — Resmungou, indo na direção dele e se sentando no colo dele, escorando a cabeça no ombro.
— Você precisa comer… — Ele disse, tentando ajudar. Entendia completamente a dor de Eijirou, entendia o que era não sentir a mínima vontade de fazer nada, apenas de chorar. Mas eles não podiam se dar ao luxo, ainda tinham que aproveitar o tempo com ela e ainda tinham dois meninos que precisavam deles. — como vai dar forças pra ela antes da cirurgia? — Eijirou deu ombros, mordendo o lábio para não chorar.
Bakugou, delicadamente passou a mão pelas costas dele, colocando sua cabeça em cima da dele, também lutando contra o choro.
— Eu sei… — Começou. — Também tá doendo em mim… mas… — Ele não terminou. Porque ele achava que tinha forças para consolar alguém?
Porra, no próximo dia a filha dele sairia daquele hospital para um cemitério e não havia nada que ele podia fazer, nada, ele estava impotente e só podia observar tudo.
Não estava nada bem, sua mente nem conseguia processar a ideia de perder ela e ficar só com dois filhos. Era doloroso imaginar passar o resto da vida sem a presença dela e ele estava quebrado por dentro.
— Eu como… — Eijirou murmurou, pegando um onigiri. — você tá… se esforçando tanto-tanto… engolindo o choro pra me confortar… Nã-não quero te preocupar também. — Ele abraçou Bakugou, sentindo o loiro encostando o queixo em seu ombro.
— Eu sei que… dói mais em você… — Respondeu.
Não importava o quanto ele estava sofrendo, Eijirou estava sofrendo o triplo, pois foi ele quem gerou a filha, ele quem amamentou e que mais acalentou, o laço entre um ômega e seu filhote é a coisa mais forte que pode existir.
Eijirou comeu o onigiri, junto de Bakugou, eles precisavam se esforçar e comer, os meninos iam visitar a irmã e apesar de tudo, não queriam os outros dois traumatizados.
Os meninos chegaram junto dos avós, e rapidamente foram ficar em volta da irmã, assustados por ela estar desacordada daquele modo.
— Shi, ela tá dormindo ainda. — Eijirou disse, pegando Akihiko no colo.
— Ela tá com dor ainda papai? — Katsuo perguntou, olhando a irmã.
— Não, ela tá tomando remédio pra dor já. — Eijirou respondeu o filho, olhando a menina na maca, o peito subindo e descendo devagar, e a expressão de desconforto dela.
" Eu sei meu amor… você não consegue nem respirar mais sem sentir dor, se eu pudesse… eu trocava de lugar com você. " Eijirou pensou, segurando o choro enquanto a olhava. " Mas por favor… aguenta, eu não quero te perder… eu não posso perder você, meu amorzinho, você é tão pequena, tem tanta coisa pra viver ainda. Porque o universo quer tirar você de mim? Porque tudo tem que ser tão injusto?"
Akihiko olhou a irmã, se lembrando rapidamente do jeito que ela sorriu pra ele no dia antes de irem pra Disney e então, ele sorriu de volta pra ela, agora sentindo algo em seu coração… que ele não conseguia explicar, mas acalmou ele.
Os olhinhos se abriram e ela tentou se acostumar com a luz, franzindo as sobrancelhas pela claridade. Bakugou imediatamente foi até a janela, fechando parcialmente a cortina para não incomodá-la.
Assim que o sol foi retirado de seu rostinho, ela olhou pra eles, e sorriu por baixo da máscara
— Us… mininos tão aqui. — Ela disse, com a voz baixa, rouca, fraca e abafada pela máscara de oxigênio
— A gente veio ver você. — Katsuo disse se escorando na cama, vendo a irmã virar o pescoço com dificuldade. — Pra não fica aqui sozinha, a gente trouxe o tablet pra colocar YouTube na TV pra você assistir com a gente.
— O Kats vai assistir Barbie por causa de você. — Akihiko completou.
E assim eles passaram um pouco do dia, os meninos ficaram ali, assunto do desenho com a irmã, até mesmo coloriram um livro, com ela dizendo as cores e Akihiko pintando pra ela. Bakugou e Eijirou se seguraram para não chorar na frente das crianças, era a despedida delas afinal.
Eles foram embora depois das sete da noite para a casa dos avós e os dois ficaram novamente com Liz, tentando digerir tudo que iria acontecer no dia seguinte.
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vontade de tomar cloro que fala né
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