Aquele das Baratas

Refresco pra vcs aí ó ❤️
Eu seeeei, eu sei que eu tenho fama de fazer um cap suave e dps meter um murro em vcs, mas não é o caso desse cap. Vamos ter uma fase boa na fanfic, antes de chegarmos ao arco final do câncer e da fanfic

— Isso… — Eijirou disse calmante, tocando no narizinho da filha, que o olhava de relance, enquanto mamava. Por causa dos vários pontos que teve em sua intimidade, Eijirou ainda estava no hospital, se recuperando do parto. Akihiko de agora 1 ano e 3 meses estava com os avós e Katsuo de 3 estava no hospital com Bakugou, que no momento tinha ido ao banheiro com o menino.  — Ai meu Deuso, é a carinha de joelho mais linda desse hospital. — Disse, apertando a bochecha gorda da criança.

A bebê, que até então não tinha nome, estava com uma roupinha branca com bordados rosas, com uma touca rosinha e uma mantinha cinza claro por cima, a protegendo do frio.

A bebê piscou, largando o peito em seguida, começando a fazer carinha de choro para Eijirou. Ela era perfeitamente saudável, peso adequado, exames excelentes, tudo. A equipe médica até parabenizou Eijirou, pois ela nasceu muito bem nutrida, sinal que o ruivo tinha se alimentado muito bem e cuidando direitinho de sua saúde durante toda a gestação.

— Não precisa chorar… — Guardou o peito, e a ajeitou no colo, a colocando para arrotar, dando leves batidinhas nas costas que eram do tamanho da mão de Eijirou. — Pronto… — cheirou ela, enquanto ainda a botava pra arrotar. — Precisamos te dar um nome, não dá pra te chamar de princesa pra sempre… eu queria um nome europeu para você, mas o doido do seu pai alfa não concordou com Helena, Mary, Any, Sophie e os outros. — Conversou com ela, quando de repente, um homem entrou no quarto, era Matsuo, o pai de Eiji, e logo atrás veio Bakugou com o filho no colo.

Eijirou sorriu.

— Pai! — Eijirou lhe sorriu, se ajeitando na cama. Matsuo trazia uma expressão alegre por ver a neta e nova integrante da família, mas ele também parecia estar triste, o que fez Eijirou se preocupar.  — O que foi? —

— Nada, só vim ver minha neta. — Ele sorriu, se aproximando da criança, e afagando os ralos cabelos loiros dela, sorrindo e chorando em silêncio. — Mais uma loira, malditos genes Bakugou, em. — Ele brincou, olhando para Bakugou que lhe respondeu com um dedo do meio, enquanto colocava Katsuo na cama.

— A cara de joelho dela é mais bonita que a sua, arrombado! — Entrou na brincadeira.

— Neném! — Katsuo disse, se aproximando do pai ômega, e deitando com a cabeça nas pernas dele, recebendo um cafuné do pai logo em seguida.

— É, neném. — Ele disse, delicadamente entregando a filha no colo do pai. — Ela tá arrotando. — Informou, e o homem rapidamente a colocou na posição de arrotar, dando-lhe leves tapinhas nas costas miúdas.

— Cuidado, se ela cair eu te mato. — Bakugou, falsamente ameaçou.

— Quer me ensinar a como segurar um bebê? Logo eu? — Brincou falsamente, ele não estava realmente feliz, e Eijirou podia sentir isso.

— O que está acontecendo pai? — Perguntou, continuando o processo de fazer carinho no filho mais velho.

— Eiji… — Bakugou tomou a frente. — A Elizabeth morreu a duas horas. — Informou.

Elizabeth, sua avó paterna, mãe de Matsuo. Eijirou não próximo dela, pois quando o ruivo nasceu, ela já era bem idosa, e já estava de cama. Mas seu pai era extremamente apegado à mãe, e Eijirou ficava triste pelo pai.

— Pai… eu sinto muito. — Ele lamentou, enquanto sentia o filho mais velho se sentar em seu colo, a procura de mais aconchego.

— Obrigado filho… mas é a vida, eu perdi alguém, mas ganhei outro alguém. — Olhou a neta em seu colo. Eijirou olhou triste para o pai, enquanto fazia cafuné em Katsuo e o beijava na cabeça do mais velho, o ouvindo bocejar.

Depois de um tempo Matsuo saiu, Katsuo estava no colo do pai ômega, com o rostinho no ombro dele, dormindo enquanto Eijirou lhe afagava os cabelos.

— Ela precisa de um nome urgente. — Bakugou disse, olhando a bebê que estava no bercinho, ao lado da cama.

— Suki...e se fosse Elizabeth? O meu pai ia gostar da homenagem. — Bakugou o olhou meio torto.

— Amor, é lindo o seu gesto, mas você pariu um bebê ou a rainha da Inglaterra? — Perguntou, e Eijirou riu um pouco. — Isso é nome de idoso, não rola.

— Mas suki… ela precisa de um nome, e eu não abro mão de ser um europeu. — Pronunciou, antes de fechar o rosto de modo pensativo.

— Elise?

Bakugou o olhou, ainda incomodado, e depois olhou para o bebê.

— Nome com E combina com ela… mas Elise? — Questionou. Eijirou bufou.

— Você teve 9 meses pra me ajudar a escolher o nome dela, e agora fica nesse cu doce? E Eliz? —

— Eliz?

— É, Eliz, de Elizabeth. — Pronunciou, e os olhos de Bakugou brilharam

— Eliz é lindo! Tá decidido! Eliz, e o apelido vai ser Liz. — Olhou a criança, que dormia enquanto segurava o dedo mindinho do pai. — Combina com a carinha de joelho dela.

— Eu preferia Elise, mas tá né, pelo menos ela tem nome agora.— Eijirou deu ombros."

16 de Outubro.

— PARA SUKI! — Eijirou brigou, protestando contra as cócegas que eram depositadas em seu abdômen.

8 meses…

Oito meses desde a última cirurgia dela, e 6 meses sem nenhum tipo de remédio ou quimioterapia. Sem mais nenhuma cirurgia, sem remédios, sem hospital, sem pânico… só a rotina de uma família com três crianças.

Liz e Katsuo estavam rolando pelo chão, rosnando um para o outro, uma brincadeira de alfas, nada tão preocupante, afinal, Katsuo tinha um instinto protetor enorme com a irmã, e não a machucaria.

— Paro nada… — Bakugou disse, puxando Eijirou e o virando na frente do fogão, passando a mão pela cintura dele e o puxando para um beijo, apaixonado e doce.

As crianças ainda rolavam pelo tapete, rosnando uma para a outra, e rindo às vezes. Era um briga falsa, apenas um leve momento onde soltavam parcialmente sua natureza alfa.

Os dois adultos se separaram, com Eijirou fazendo careta.

— Acho que meu cio tá perto, eu estou enjoado. — Murmurou se afastando do alfa. — E tô mais sensível. —

Bakugou arregalou os olhos, olhando temerosamente para o marido.

— E-Eiji… — A voz até falhou. 3 eram o suficiente, 4 filhos era muita coisa, muita mesmo.

— Suki… calma, seu bobo, você fez vasectomia depois que eu te contei da Liz, esqueceu? Pra eu ficar grávido só com você sendo corno. — Brincou, enquanto abria a geladeira. — Relaxa, é só o cio.

Bakugou respirou aliviado, a ideia de mais uma criança rolando pela sala era um tanto quanto assustadora.

— Vamos terminar as pipocas e depois botar eles para dormir. — Eijirou disse despreocupado, colocando o saco de pipoca no microondas.

Bom, o resto da noite foi tranquila, eles se sentarem na sala com os três para assistir Avatar. No final, todos dormiram, amontoados uns nos outros mesmo. Os dois acordaram umas 2 da manhã, com as costas doendo.

— Agora eu quero ver como eu vou dirigir até lá amanhã. — Bakugou resmungou, se espreguiçando, e pegando Liz e Akihiko em seu colo. — Você vai dirigir.

— Nem inventa, suki! Eu trabalhei hoje, a gente combinou que eu ia dirigir na volta. — Bakugou revirou os olhos falsamente.

— Fracote. —  Resmungou, roubando um selinho do ruivo. — Vamo embora logo, quero dormir. 

[...]

Bakugou beijou a cabeça de Liz, enquanto a botava para dormir em sua cama. Acariciou os cabelos dela, feliz por finalmente ele poder os passar por trás da orelha dela.

— Boa noite, guerreira. — Sussurou, antes de dar mais um beijo na bochecha dela. — Amanhã você vai poder voltar a brincar à vontade.

Eles iriam viajar, uma casa de campo, em frente a um lago era o destino deles. O destino foi escolhido por dois motivos: 1) Não queriam ir para fora com a menina, e correr o risco de algum tumor aparecer e 2) Um campo, em meio a natureza seria bom, Katsuo já estava ficando viciado em TV e celular, então julgaram que ir para o mato iria fazer ele brincar mais.

O loiro saiu do quarto, fechando a porta delicadamente, e indo para o quarto dos meninos, só para ver Eijirou aninhando Akihiko no colo. Parecia que ele tinha tido pesadelo novamente enquanto dormia na sala, então Eijirou estava lá, com ele no colo, balançando o pequeno e cantando uma canção baixinha.

O ruivo era um doce com os filhos,não que Bakugou não fosse, ele só não era tão meloso assim, não com eles acordados pelo menos.

— Pesadelo? — Bakugou questionou, vendo Eijirou acenar um sim enquanto passava as mãos pelas costas do filho. Bakugou se aproximou, ficando cara a cara com a criança. — Eu sei como fazer ele dormir, só olha. — Disse, levando o dedos até a extensão do nariz da criança, passando por ali, vendo os olhos pesarem. — Shiii, dorme. — Dizia, enquanto continuava subindo e descendo o dedo pelo narizinho, até os olhos da criança se fecharem.

— Ele tá tendo pesadelos de novo, é o terceiro só essa semana. — Eijirou disse, colocando a criança na cama de baixo, a cobrindo.

— E a poscigologa, tá adiantando porra nenhum então?

— Suki, não é assim, ele tá melhorando, mas foi um puta trauma que ele passou, é normal que fique voltando às vezes. — Ele dizia, enquanto delicadamente, cobria a criança. — Pra ele parar totalmente só daqui uns 3 anos. — Completou, beijando a testa do filho.

— Que merda. — O loiro comentou. — Enfim, vamo dormir, amanhã a gente pega estrada. —

O ruivo se afastou do filho, e delicadamente, beijou a testa de Katsuo que estava na cama de cima, e saiu, na frente se Bakugou.

— Vamo, ômega. — Sem cerimônia, o loiro deu um tapa na nádega direita de Eijirou, em um brincadeira sujestiva.

— Hoje não, eu tô cansado. — Disse, bocejando.

— Mas Eiji..

— Suki, a gente se comeu até dizer chega antes de ontem, deixa teu fogo pra quando a gente chegar na viagem, ok? E eu tô enjoado, não quero fazer isso.

— Affe, empaca foda.

[....]

— Kats! — Liz gritava, enquanto brincava no lago coma os irmãos, todos na parte raza.  — Você não me pega, lá, la,lá,lá.

Eijirou e Bakugou estavam mais atrás, sentado no gramado de frente a casa, bem perto do lago, de modo que se algo acontecessez adsria tempo de correr até os filhos. Embaixo deles, se estendia uma. Toalha de piquenique azul, e uma bqndeija de sushi com eles, e uma mini grelha de churrasco, onde eles faziam aquele tipico churrasco japonês.

— Acho que já tá bom. — Eijirou disse, pegando os haxis e retirando a carne de porco, colocando em um prato grande, e aproveitando para pegar um pedaço e comer. — Hummmm

— Tá gostoso né? Eu que temperei. — Ele não perdeu a chance de se gabar, faznedo Eijirou rir enquanto pegava o potinho de Gohan e levava a boca, deixando o sabor do Gohan bem molhadinho se misturar com o sabor da carne.

Além dos sushis, dos cinco potinhos de arroz e do churrasco, também tinha alga e nato ali para as crianças.

— OS TRÊS! A CARNE TA PRONTA! — Bakugou gritou, e logo as crianças saíram da água, correndo para perto dos pais. Eles estavam brincando lá desde que chegaram as nove da manhã, e já eram 11:30, hora de almoçar e sair um pouco do sol.

— Papai! Eu quero aprender a nadar logo! O Katsuo nada melhor que eu! — Akihiko disse, se sentando e vendo Eijirou pegar a toalha e o embrulhar.

— De tarde eu te ajudo. — Respondeu, sorrindo. — Agora se secabpra almoçar.

— Eu também quero nada como o Kats, me ensina, papa?— Liz questionou, se sentando no colo do pai alfa e sendo embrulhada golma toalha.

— Eu te ajudo baixinha. — Disse, exfregando a toalha na cabeça dela, para secar os cabelos loirinhos.

— Deixa, eu me seco sozinho. — Katsuki resmungou, pegando a própria toalha e se secando, com uma carranca no rosto. — Deixem o Katsuo de lado, ele é o mais velho mesmo, mimem o Aki e a Liz,  e deixem o primeiro filho de lado, o filho mais bonito, mais inteligente e mais foda! — Resmungou, secando o propio cabelo.

— Cê ta bravo? — Bakugou perguntou, provocando o filho, que o olhou sem paciência.

— Não começa, papa.

— Ah… então você tá bravo? — Eijirou riu, sendo acompanhado dos outros dois filhos.

— Tô! E não me irrita! Eu sou um alfa perigoso, rrrrh! — Ele rosnou pro pai, com as bochechas vermelhas.

— Ora, ora, tem um alfa pirralho querendo brigar com o alfa da casa. — Bakugou, fingindo estar bravo, se levantou, retirando Liz de seu colo, e se colocando de frente para o filho.

— É nada, quem manda em casa mesmo é o papai, não você! — Rosnou. Bakugou podia estar brincando, mas Katsuo estava sério, vendo um verdadeiro rival

Ele ia meter o porrada nesse rival.

— Cê ainda ta bravo? — Perguntou, rindo.

O menino, pulou nele, e eles saíram rolando pelo gramado.

Eijirou meneou a cabeça negativamente, puxando Liz para perto de si, enquanto comia o seu Gohan.

— Vamo almoçar enquanto esses dois brincam. — Disse, entregando a tigela de arroz para os dois, que rapidamente pegaram os haxis infantis e começaram a levar o arroz na boca, hora o outro pegando um pedaço da carne e colocando já boca junto do arroz.

— Sushi..— Liz Dissez depois de engolir o arroz com carne. Eijirou pegou a barca de sushi, oferecendo a ela que pegou um com bastante salmon e creme doce por cima.

— Que quero o de abacate. — Akihiko esclamou, pegando o sushi e levando a boca, resmungando em aprovação por sentir o gosto agridoce em sua boca.

— Hummm, — Liz disse satisfeita, pegando o chá gelado e bebendo.

— KATS, VOCÊ VAI FICAR SEM SUSHI DESSE JEITO! — Eijirou chamou, pegando uma alga e colocando em seu próprio arroz, antes de levar a boca.

Katsuki o olhou, dividido entre a comida e a briga, ele queria ganhar do pai, era seu orgulho alfa que estava em jogo. Bom, mas tinha sete tipos de sushi diferentes naquela barca, e cinco de cada tipo…

Ele imaginou a sensação do sushi de camarão frito em sua boca, sendo seguido do arroz com a carne de porco, com um pouco de mel por cima… e o chá gelado..

— Vem cá muleke. — Quando menos percebeu, Katsuki tinha o prendido pelo pescoço, e dava em sua cabeça um belo cocão.

— AÍ! — Reclamou, tentando se soltar. — Vai ter volta, papa, VAI TER VOLTAA! —

— Humrum, um alfa pirralho como você vai me dar o troco? Vai comer muleke. — ele soltou o filho. O menino o olhou feio, e saiu andando, se sentando na toalha, e pegando os haxis, que como era o mais velho, já usava os mesmos haxis que os pais.

Ele estava faminto, com uma mão, pegou o seu pote de Gohan, com a outra, segurou os haxis e pegou alta, a colocando no arroz, em seguida pegou um sushi de camarão e levou a boca, mastigando profundamente  enquanto misturava a alga no arroz.

Todos comeram bem, tinham sete tipos de sushi na barca, 5 de cada, o que permitia que cada um comesse um de cada, o arroz a carne, a alga e o o chá.

Foi um almoço típico japonês, com os haxis pegando o sushi, os levando a boca e em seguida comendo o arroz ou a carne, com o fiel chá gelado acompanhando as crianças, e um pouco de cerveja para os dois adultos.

Depois de comerem, sobrou carne, alga e um.pouco de arroz de Akihiko e Liz. Satisfeitos, eles colocaram a louça na lavadora e guardarm tudo o que sobrou para comerem a tarde.

— Suki.. eu vou dormir, tô com sono. — Eijirou disse, se deitando tranquilamente no colo do alfa, se aconchegando para dormir.

— Tá, eu olho os pirralhos. — Ele disse, acariciando os cabelos ruivos. — Eijirou, tem certeza que não está grávido?

— Não amor, eu não estou, eu te juro. — Disse antes de bocejar e pegar em seu precioso sono. Eijirou estava muito sonolento, e Bakugou estava ficando agoniado. Ele não sabia porque, mas a imagem de Eijirou grávido se fazia presentes em sua mente, assim como a dele perdendo um bebê.

Sacudido a cabeça. Bom, ele sabia que Eijirou não queria um quarto filho, então acreditava que não teriam problemas quanto  aquilo. Mas era bobagem, Bakugou fez uma vazectomia, Eijirou não ficaria grávido de si, e Eijirou nunca o trairia, então estava de boa.

Não é?

Do lado de fora, as crianças brincavam no gramado, e Katsuo olhava travesso pra o pai.

— Vem. — Chamou os caçulas, enquanto levantava uma pedra.

— O que você vai fazer?

— Achar barata, o papa tem medo de barata, vou assustar ele.

— Kats! — Liz Exclamou. — Naum pode, ele é nosso Papa, é feio aprontar com ele!

— Quem é o mais velho? — Perguntou.

— Você. — Os outros dois responderam.

— Quem é mais sábio então?

— Você.

— Então obedeçam o irmão mais velho de vocês, eu sei o que tô fazendo.

— Se der merda, eu vou te dedar. — Akihiko Exclamou

— O palavrão! — Liz chamou atenção do irmão, franzindo as sobrancelhas. — Porque vocês homens tem que ficar falando palavrão? É feio, sabia Aki? Muito feio, criança não pode fala palavrão. — Ela cruzou os braços e Akihiko mostrou língua.

— Machista. — Ele a ofendeu.

Ele sabia o que era aquela palavra? Não.
Ele sabia que era ofensivo? Sim. Ele iria chamar ela assim então? Sim.

— Nazista! — Ela rebateu.

E novamente, ela sabia o que era aquela palavra e seu significado? Não. Ela sabia que era algo horrível? Sim. Ela ia ofender o irmão com ela então? Sim, lógico que sim.

— Paro! Deixem de ser criancinhas e me ajudem! —

Bakugou olhou pela janela, vendo os três agachados mechendo na terra. Ela ia deixar, é bom que eles se sujassem um pouco de terra, só não podia ir para o lago sem um dos pais por perto.

Deu ombros e voltou a mexer no celular e a fazer cafuné em Eijirou, que ronrornou entre seu sono. Bakugou o olhou, e sorriu, Eijirou era tão lindo, tão perfeito.

A pele era perfeita, embora estivesse um pouco oleosa nós últimos tempos por causa do cio eminente. Os cabelos eram sedosos, e Eijirou tinha um corpo perfeito, em todos os aspectos.  Bakugou até mesmo amava as estrias que o ruivo tinha na bunda e no pé da barriga, os da barriga eram sinais de todas as gravidezes, e por isso o alfa as amava, e as da bunda eram normal a qualquer pessoa, e Bakugou nunca se importou com elas.

Seu momento de paz e tranquilidade acabou quando uma barata voou na frente dele, pisando no sofá.

— AAAAAAH, QUE-QUE PORRA! — Ele gritou, pulando no sofa, fazendo Eijirou acordar, caindo do sofá.

Completamente apavorado, Katsuki saiu correndo só sofá indo para um canto da sala, observando a barata que se mantinha no braço do sofá.

Katsuo, que ria de modo atentado, se aproximou do pai, com uma mão fechada, e sorriso malignos nós labios.

— Olha aqui, velhote. — Disse, e assim que estava próximo o suficiente ele abriu a mão, e mais 3 baratas sairam de lá, voando diretamente para Katsuki.

— AAAAAH, MAS QUE PORRA! _ ele saiu correndo, indo para o outro canto, enquanto as crianças riram.

— Suki… — Eijirou se levantou do chão, atordoado, vendo uma barata voar em sua direção, e se abaixou desviando dela.

O alfa corria pela sala, girtando apavorado e se tremendo todo. O grande Dynamigth, estava quase se mihando por causa de umas 4 baratas. Eijirou até poderia rir disso, se não soubesse o motivo do Pânico de baratas.

Quando Katsuki era pequeno, teve que mudar de casa, pois Masaru ficou desempregado, acontece que o berço dele se encheu de baratas e uma noite, quando ele tinha seus três anos, umas 6 baratas passearam por ele.

Mas ver um alfa de 1,80, berrar de medo de uma barata era realmente engraçado.

— Muleke desgraçado! — Bakugou amaldiçoou, indo para a cozinha, fechando a porta da mesma, se mantendo seguro das baratas.

— ALFA MOLENGA, NEM PROTEGE SEU ÔMEGA E FILHOTES DE BARATAA! — Katsuo provocou.

— KATSUO BAKUGOU! — Eijirou raiou. — Sobe vai pro quarto agora, tá de castigo! Não vai tomar sorvete de tarde! — Eijirou mandou. Como dito, Eijirou era um ômega bem forte e impunha respeito aos filhos assim como Katsuki, talvez até mais.

— Mas papai

— Eu. Tô. Mandando. — O tom autoritário e firme fez o menino ir para o corredor da casa em silêncio. — Os dois, me ajudem a pegar as baratas e mata-las, já que vocês ajudaram o irmão de vocês.

— Eu tô dodói, papai. — Liz argumentou, fazendo beicinho para Eijirou.

— Boa tentativa, mas vai ajudar a matar as baratas.



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Sorry o atraso, eu estava com infecção, estou melhorzinha, mas tô em semana de provas, então desculpe.
Eu tô me sentindo adorável com esse cap

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