Capítulo 22
O MELHOR DO MUNDO
A final da Copa do Mundo de 2026. O palco: SoFi Stadium, em Los Angeles. O Brasil enfrentava a França, uma das seleções mais poderosas do mundo. Um confronto que prometia ser épico, reunindo os melhores talentos do futebol mundial.
Para João Moreira, essa era a oportunidade de coroar sua carreira aos 22 anos. Ele não estava apenas representando o país; estava jogando por Maria, pelo bebê que estavam esperando e por todos os sonhos que haviam construído juntos.
Maria, mesmo grávida de cinco meses, estava no estádio, mais nervosa do que em qualquer outro momento da sua vida. Cada lance, cada toque de bola de João, fazia seu coração disparar.
O jogo da vida
A partida começou intensa. O primeiro tempo foi disputado, com o Brasil criando chances, mas a defesa francesa se mostrava impenetrável. Do outro lado, o goleiro brasileiro fazia defesas espetaculares, segurando o empate.
No segundo tempo, a tensão aumentou quando a França abriu o placar com um cabeceio após um escanteio. O Brasil, empurrado pela torcida, não demorou a reagir. Aos 30 minutos, o empate veio com uma jogada coletiva que terminou em um golaço de fora da área.
Tudo parecia indicar que a partida iria para a prorrogação, mas João tinha outros planos. Aos 42 minutos, ele recebeu um passe em profundidade, driblou o zagueiro francês e chutou com precisão no canto do gol.
GOOOOOOL DO BRASIL!
O estádio veio abaixo. João correu até a bandeirinha de escanteio, ajoelhou-se e apontou para o céu, com lágrimas nos olhos. Ele sabia o que aquele gol significava: o Brasil estava muito perto do hexacampeonato.
O apito final
Os minutos finais foram de pura resistência. A França pressionava, mas a defesa brasileira, liderada por João e seus companheiros, segurou firme. Quando o árbitro apitou o fim do jogo, o placar de 2x1 confirmou: o Brasil era campeão do mundo.
João caiu de joelhos no gramado, chorando de emoção. Ele havia sonhado com aquele momento desde criança, mas nunca imaginou que seria tão especial.
Entrega da taça
João foi eleito o melhor jogador da partida e da competição. Ao subir para receber o troféu, ele ergueu-o com orgulho, dedicando-o ao Brasil e à sua família.
Mas o momento mais emocionante ainda estava por vir.
O reencontro
As famílias dos jogadores foram liberadas para entrar no campo. Maria, que acompanhava tudo da arquibancada, desceu correndo, ignorando qualquer restrição. Com lágrimas nos olhos, ela atravessou o campo até encontrar João.
"Eu não acredito!" ela gritou, jogando-se nos braços dele.
João a segurou com cuidado, beijando-a com paixão. "Isso é pra você, Maria. Tudo isso é por você."
Ela riu em meio às lágrimas, acariciando o rosto dele. "Você é o melhor do mundo, João. Eu sempre soube."
Ele se ajoelhou, beijando a barriga dela com carinho. "E tudo isso é pra nossa família. Pro nosso bebê saber que o pai dele nunca desiste."
Enquanto os dois se abraçavam, o estádio ao redor parecia desaparecer. Para João e Maria, aquele era o verdadeiro troféu: o amor que compartilhavam, a vida que estavam construindo juntos e o futuro brilhante que os esperava.
E assim, com o mundo aplaudindo, o Brasil comemorava o hexacampeonato, mas João Moreira comemorava muito mais: ele tinha tudo o que sempre sonhou.
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