A Festa ✅


São 21:40 hs,a festa está super animada olho pro lado são mulheres magníficas, não sei quem eu escolho subi no andar de cima os quartos já estão ocupados, desço pego um copo de whisky e fico observando os acontecimentos, e logo a campainha toca vou atender.

Kátia, ela esta linda com seu cabelo preso em uma trança rabo de peixe uma flor em seu cabelo, da cor de seus olhos verdes ou é azul? Um vestido azul bebê soltinho está deslumbrante isso pra não dizer que ela é a mais linda daqui.

Abro espaço e peço pra ela entrar e ela se sente perdida, seu olhar observa tudo com muita desconfiança, acompanho ela até o bar onde vamos conseguir conversar um pouco.

— O que vão querer?— o garçom um rapaz novo com cabelos loiros olhos azuis, vestido com uma calça jeans uma camisa social branca dobrada até os cotovelos, e por cima da camisa um colete cinza pergunta se dirigindo a minha companhia, não fico muito feliz com isso.

— Uma soda, por favor — Katia diz educadamente com um sorriso brilhante nos labios.

—Não tem bebida na casa, está faltando?—ela abre um sorriso tímido.

—Obrigada mas não gosto de beber—uma cor avermelhada sobe pelas maçãs do seu rosto.

Fico ali conversando com ela por um bom tempo então decido dar uma volta.

—Katia preciso dar uma atenção aos outros convidados, tudo bem?— Ela sorri concordando com um leve balançar de cabeça, me despeço dela.

Ao chegar em um canto da sala Pierre aparece dando sorrisinhos maliciosos, dou um sorriso sem jeito pra ele.

Bruna já está no pé dele que fica irritado e sai bufando de raiva, já se passaram algumas horas e a maioria já estão se pegando acabei me esquecendo de Kátia completamente, Daiane vem me abraçar dá pra ver que ela já está um pouco alegre, não conto história aproveito o momento e a levo pro meu quarto.

Minutos depois já estamos quentes e ofegantes, tiramos nossa roupa e estamos nos agarrando, com a Daiane e tudo muito selvagem não tem essa de calma, ou vai ou racha.

O momento não podia estar melhor estou ofegando e não posso me controlar mais, beijo com intensidade querendo confirmar que já podemos ir para os finalmente, mas então...

A porta se abre e vejo Kátia entrando, ela dá um pulo de susto e fica desconcertada e eu não tenho nem o que falar, Daiane revira os olhos e se joga na cama.

—Me desculpa, estava procurando o banheiro é..é..eu já vou —pulo da cama fazendo ela corar e fechar os olhos como estou apenas de cueca me enrolo no lençol e digo sem pensar.

—É a segunda porta a direita—ela sai fechando a porta atrás dela.

Não preciso nem dizer que o clima acabou naquela hora, me levantei correndo vesti minhas roupas calcei meu sapato e sai porta a fora, deixando uma Daiane nada contente pra trás.

Procurei ela por toda parte mais não encontrei

—Burro Diego, você é burro cara—me pego falando comigo mesmo.

Por que estou procurando ela?

Por que?

Subi correndo agarrando Daiane que estava dormindo, ela leva um susto porém me abraça e transamos na mesma hora.

Caímos para o lado com a respiração faltando abraço ela e dormimos abraçados, deixando lá embaixo uma festa rolando e vários convidados se pegando e se embriagando, não demora já estou adormecido.

Acordo levantando da cama em um pulo, vejo que já são 11 horas da manhã dormi demais Daiane ainda estava na cama em seu décimo sono.

Vou ao banheiro tomo um banho faço minhas higiene e desço, Marta minha Auxiliadora (sim a chamo assim,ela não é minha empregada, é muito mais que isso, ela limpa, cozinha, lava e passa pra mim, se não fosse isso eu não teria meu lar muito bem cuidado, temos que ser gratos pelo que as pessoas fazem por nós, somos todos iguais e precisamos uns dos outros já havia deixado tudo limpo e arrumado.

E meu café já estava pronto.
Ao lado um bilhete:

Fiz seu café tenha um bom dia Sr. Diego.

Daiane vai embora, e me sinto estranho estava faltando alguma coisa.

Diego off

Kátia on.

Depois daquela cena fui pra casa não tinha mais estômago pra nada.

O melhor a se fazer nessas condições é dormir e foi isso o que fiz.

Acordo e vou tomar um café forte pra despertar.

Minha campainha toca me levanto e vou até lá atender, nem me lembrei que estava de camisola branca que deixava transparecer quase um tom transparente, abro a porta e dou de cara com...

—Diego?—digo surpresa, me olhando abre um grande sorriso.

—Oi vim pedir desculpas pelo o que aconteceu ontem—coça a nuca envergonhado.

—Ah não foi nada, a culpa foi minha por não saber onde era o banheiro, eu que peço desculpas.— Sou sincera.

—Ah então tá tudo bem entre nós?—balanço a cabeça que sim.

—Então tá, é eu..eu..já vou indo até mais— diz se retirando pro corredor.

—Diego?—eu o chamo.—Quer tomar café?

—Posso?—diz abrindo um sorrisão.

—Claro—falo dando passagem pra ele entrar.

Conversamos como nunca, estava até a vontade nunca tinha me soltado tanto, quando vi já estávamos no sofá jogando PS3.

—Você joga muito bem Kátia, pra uma mulher é até surpreendente.

—Digamos que é falta do que fazer, então vídeo game distrai —digo olhando pra ele, começamos a rir ao me levantar me desenquilibrei e cai em seu colo.
—Desculpa—digo olhando em seus olhos verdes, ele me encara e fita meus olhos como se dependesse deles para viver, um clima pesado, o ar pareceu ficar nublado.
Ele levanta me põe no chão.

— Bom Katia obrigado pelo café, mas já deu minha hora até—  se despede me deixando com cara de tacho e sem entender nada.

—Acho que estraguei tudo— digo sozinha olhando para a porta.

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