Capítulo três

Maria Flor Martinez narrando:

Tem coisa pior do primeiro dia de aula em uma escola nova? Sim Flor tem coisa piores que isso, mas nada como começa o dia com um pouco de drama. Espero que o dia não seja tão difícil, pois ensino médio é uma batalha e são poucos os que sobreviver até o final. Pensado bem, qualquer face da vida é uma terrível batalha como se fosse um jogo onde a cada face nova vai ficando mais difícil, mas aqui é vida real e nem sempre conseguimos reinicia.

- Flor filha - saio dos meus devaneios com a minha mãe balançando o meu corpo e perguntando - você está bem ?

- Estou sim mãe, só estava com os pensamentos longe. - falo saindo da minha cama e entrando no banheiro.

- Não demora, para não se atrasa no primeiro dia de aula. - ela diz antes de bate a porta do meu quarto.

Me pergunto se é realmente possível está linda ao amanhecer, e não com o rosto inchado, marcado por causa das cobertas, o cabelo nem vez de decreado está arrumadinho no seu divido lugar. E como eu mesma que fico com esses pensamentos, sou eu que auto me respondo, sim é impossível alguém acorda desse modo. Faço minha higiene matinal, tomo um banho um pouco demorado, não estou com muita pressa, mas lembro que se eu me atrasar quando eu chega na sala de aula vou acaba chamando atenção e isso é a última coisa que eu quero. Assim que saio do banheiro vejo um dos meus três novos uniforme da escola na minha cama. Olhando para ele percebo que só agora a ficha caiu, uma lágrima solitária deslisar pelo meu rosto. Porém vamos lá, não vai adiantar em nada eu fica triste.

Já estando devidamente arrumada, me olho no espelho e fico me olhando por um tempo com o meu uniforme. E por incrível que pareça não ficou tão ruim como eu pensava. O meu cabelo está em um rabo de cavalo, o que eu costumo muito usar, raramente uso ele solto ou em um coque. Fiz uma maquiagem bem leve, e quando falo em leve quero me referi a base, pó, rímel e um batom em uma cor clara. Pego a minha mochila e desço para tomar o meu café da manhã, quando chego na cozinha vejo o meu pai fazendo suco, e a minha mãe lendo o jornal. Fico os olhando e um pouco até que eles percebem a minha presença.

- Ah! Bom dia filha. - meu pai diz enquanto enche um copo grande de suco e coloca bem na minha frente.

- Bom dia pai, mãe. - como não estou com muita fome tomo só o copo de suco e uma fatia de bolo.

Tenho certeza absoluta que um deles dois vai querer me leva até a escola e como já sou gradinha o suficiente, saio da mesa e desejo que eles tenham um bom dia de trabalho, mas assim que estou chegando perto da porta minha mãe diz que vai me leva, tento convencer que não precisa que posso ir a pé, que assim também aproveitava e conhecia melhor o barrio. Entretanto não funcionou o meu jogo de argumentos e ela diz que vai me levar, pois é no caminho da sua floricultura. Sei que é uma batalha pedida então aceito a carona. Durante o caminho até a escola pego o meu celular e vejo as minhas notificações e tem uma mensagem do Hades desejando que eu tenha um bom primeiro dia de aula, lhe agradeço e digo para ele ter um bom dia de trabalho.

Me encontro em um daqueles momento onde a escola parece ser um terrível lugar para se está, os jovens que assim como eu será os meus piores pesadelos. Nunca pensei que teria essa sensação de novo, mas tenho que admitir que estou com medo do que pode vim acontecer, após eu sair do carro. Não sei quanto tempo fico pensando esse tipo de asneiras, até que minha mãe fala comigo.

- Está tudo bem flor? - ela pergunta mas acho que assim que ver a minha expressão percebe. - Você não precisa ir hoje filha.

Ouvido ela falando isso me faz lembrar de quando eu era criança e tiver que ir para as novas escolas pela primeira vez. E é inexplicável como essas palavras me dão forca, faz com que eu quera desmonstra que não sinto medo. Lhe dou um beijo na bochecha e desejo um bom dia de trabalho. Desço do carro e fico vendo ele sumir  virando a esquina. Volto a olha tudo ao meu redor e vejo pessoas se reencontrando, namorados se beijando, amigos conversando e percebo que também tem pessoas como eu, apavoradas com o que está por vim.

- Vamos lá Flor. - falo comigo mesma e vou seguindo o meu caminho para quem sabe o pior pesadelo da minha vida.

Quando estou passando por um grupo formado só por garotos, ouço um deles falando que esse ano está cheio de novatas lindas, gatas e gostosas. O que me fez revira os olhos imediatamente, porque fala sério parece que é só isso que os homens repararam na beleza externa, para fala a verdade não só eles, mas a sociedade como um todo. Consigo acha a minha sala sem muitos esforços, por enquanto só tem eu no local o que acho ótimo. Escolho um lugar no meio da sala, nem no fundão e nem na frente junto ao professor. De pouco a pouco a sala vai ficando cheia, o professor entrar e perdi para alguns estudantes se sentem. O professor começa a se apresentar e nos informar a formas que ele gosta de trabalhar com todos os seus alunos, na verdade ele está mais explicando isso para nós os novatos. Mas como nada nessa vida é fácil ele que nos conhecer um pouco melhor, tradução aquela coisa chata de se apresentar falando nome e blá blá blá... Sempre detestei essa parte nos primeiros dia de aulas.

O professor olha para uma garota ruiva e pedi para ela começa. Esse processo de apresentação está mais na metade e boa parte dos meus novos colegas de sala gostam muito de "exibir" o quão incrível eles são. Estou começando a acha que será necessário duas aulas em vem de uma, pois pelo horário a próxima é de arte. Quando seria a minha vez, a porta é entreaberta  e um garoto de cabelo ruivo pergunta ao professor se podem entrar.

- Podemos ? - o professor devolver confuso para ele.

Inesperadamente mais quatro garotos colocam a cabeça junto com a do ruivo. Dou um sorriso de leve, pois a cena ficou igual naquele filme de comédia onde um coloca a cabeça em cima de outra e no final acabam se batendo, mas não teve esse último trecho que citei. O que parece o professor já os conhece, pois a sua expressão revela isso, ele permitir que os cincos entre e fala que eles serão os últimos. Dois deles vem em minha direção e sentam atrás de me. E para a minha má sorte o professor não esqueceu que seria eu a me apresentar, acho que fugir seria impossível então vamos lá.

- Bom dia a todos, me chamo Maria Flor e tenho 18 anos.

Falei tão rápido que me pergunto se alguém chegou a entender o que pronunciei. Mas não estou ligando muito para isso, olho para o professor e ele deseja que eu seja bem vinda e que agora é a vez dos meninos que chegaram atrasados. Os cincos se levantam e começam a apresentação, eles são muito bonito e sei que não sou a única a acha isso, pois olho em volta e percebo que quaser todos estão hipnotizados neles e um deles até pica para nós. A apresentação dele parecia ser sido ensaiada, talvez eles tem combinado para se destacarem, o que não seria necessário já que suas belezas ajudam por se só. Assim que o último do quinteto terminar de fala o sinal toca avisado que está na hora de mudamos de sala, o professor deseja que nos dividimos e aproveitamos o que esse ano pode nos proporciona. 

Espero todos saírem da sala para depois eu saí. A minha próxima aula eu sei que é de arte, mas não sei onde se localizar a sala. Pego meu celular e tento acha o horário que tirei foto, quando estava passando por um dos corredores hoje. Estou tão concentrada em acha para sabe onde é a bentida sala de arte, que não presto atenção por onde estou indo e acabo esbarrando com uma menina,  que faz com suas coisas caiam no chão.

- Aí meu Deus! Me desculpa - Peço enquanto tento pegar os seus objetos o mais rápido possível do chão.

- Não se preocupe, coisas desse tipo acontecem - fala simpática comigo, mesmo depois deu quaser leva lá ao chão também, o que foi por pouco. - Ah! Maria Flor certo?

- Sim, mas pode me chamar só de Flor - lhe digo e ainda estamos parada no meio do corredor. -  É por caso você sabe onde fica a sala de arte?

- Sei sim, na verdade eu estava indo para lá, que tal irmos juntas? - digo que sim para sua pergunta com um aceno de cabeça. - Ah, eu sou a Antônia.

- Muito prazer. - digo com um sorriso o mais amigável possível.

Se não fosse pela Antônia tenho certeza que demoraria para encontrar a sala de artes, durante o nosso pequeno percusso, eu descobri que ela será da minha turma, que mora aqui na cidade deste que nasceu e  também gosta que a chamem de Any. Quando chegamos na sala já havia algumas pessoas e todas estavam concentradas em seus mundinhos. A Any propõem sentamos juntas, para que eu não fique só, pois ela diz que sabe como é horrível ser uma das novatas. Ficamos conversando um pouco até somos interrompidas por :

- Any você não vai acreditar... - antes que a garota de cabelos cacheados continue é parada pelo Cristian que me reconhece

- Oi Flor - diz olhando diretamente para mim. - Antes que vocês duas pergunte essa a garota que falei, a filha do amigo do meu pai.

- Pelo visto você já conhece a Any, então só falta eu - a garota que ainda não sei o nome fala. - Prazer eu sou a Celeste, mas você pode me chama de Cely.

- Muito prazer Cely.

- Agora que todos nós fomos devidamente apresentandos, vocês acreditam que o diretor queria que nós dois ficassemos em outra turma? Um absurdo!

O Cristian junto com a Celeste não param de fala o quanto foi difícil convencer o diretor a trocá-los de turma para fica junto da Any. É notável que os três são amigos a muito tempo, mas também é visível que a Any é mais tímida entre eles e que o Cris e Cely são mais comunicativos.

- Eles são meio loucos, mas são muito legais. -  sussurra baixo perto de me a Any.

Rimos entre nós, pois pelo que parece ela está certa. Eles mal acabaram de terminar o assunto sobre o diretor e já estão especulando o atraso do nosso futuro professor. E por cita o suporto atraso és que a nossa professora entra na sala se desculpando, falando que demorou pois se perdeu entre os corretos a escolas. Só que diferente do outro professor ela não pedi para nós se apresentar, diz que ao longo do ano saberá os nomes de todos, mas também ela não fala o seu nome. Ela fica um tempo em silêncio olhando para nós até que começa a ponta para cincos, entre ele está a Any que parece ser é a única a entender e fica em pé.

- O que vocês estão esperando - a professora sem nome fala para os quatros. - Aqui na frente por favor.

Quando eles já estão lá na frente a professora começa a explica como vai ser essa pequena dinâmica.

- Então galerinha, eu estava vendo um episódio de uma série junto com a minha sobrinha, e tenho que dizer que a forma os acontecimentos foram surgindo foi bastante interessante. - diz olhando só para os cincos - Por isso decidi por em prática nas minhas primeiras aula de cada turma, e a dinâmica é bem simples : os colegas de vocês que não estão participando de maneira direta, falaram um local e uma determinada situação e vocês cincos teram que encenar.

- Fácil demais então - um garoto que não sei o nome fala.

- Na ordem do alfabeto, se a sua frase começar por exemplo pela letra Q a próxima frase dela terá que com R e quem erra a sequência da frase sair e outro continua de onde o que errou parou. Estamos entendidos?

Todos dizemos que sim, e a professora pedi uma situação e um local e fala que eles podem começar. Para fala a verdade está sendo tudo muito engraçado, eles esquecem as vezes a ordem o que deixa ainda mais legal a cena, mas nessa dinâmica você tem que ser ágil e bem esperto. Dois dos cincos acabaram errado e saíram, restando apenas três, a Any que é melhor na minha opinião, um dos garotos que chegou atrasado na aula passada e outra garota que não sei o nome, mas que ao longo dessa encenação deixou claro que não simpatiza com a Antônia.

- Você é uma ridícula nerdzinha -  garota sem nome, está tentando de todas as formas fazer com que a Any perca a clama e erre, isso está evidente para quem quiser perceber. 

Entretanto a Any não está deixando se abalar por causa dela e pensa em um contra ataque a altura.

- With! Não me ofenda, já que aprendi a ser assim com você. - ao pronunciar essas palavras o clima fica ainda mais tenso e é notável isso.

- xeque mate, a nerdzinha ganhou. - o garoto que ainda também está na dinâmica fala totalmente despreocupado. Porém ao dizer tais palavras ele recebe a fúria da garota que tentou humilhar a Any.

- Você vai fica ao lado dela?

Antes que alguém possa fala algo a professora interfere dizendo que ela tinha errado a sequência. A garota que não sei o nome sair do "palco" com muita raiva, assim continua só o garoto e a Any. Quem será que vai vencer? Pensando bem a professora não falou se teria um vencedor.

- Beijar-te seria como provar do mais puro pecado. - o garoto fala olhando para a Any  com o jeito de quem vai realmente fazer o que está falando.

- Como assim? Você deve está delirando, possivelmente com febre. - a Antônia está desconfortável com o que ele acabou de fala e o que ela falou está mais para reverter o jogo.

- Desse modo.

Ao fala isso o garoto beija a Any que é pega de surpresa, assim como todos nós. Olho para a Cely, o Cristian e eles estão com a mesma expressão que eu. Pergunto para o Cris sussurrando se os dois tem algo, por isso o do beijo, mas ele fala que os dois nem se falam direto e que todos da sala estão surpreso com nós. Assim que o beijo deles param a expressão da Any não é das melhores e o tapa na cara que ele recebe só evidência isso. Não sei disse o que foi mais supreendemente nessa aula, o beijo ou o tapa. A primeira pessoa a se pronunciar é a professora, pois o restante da sala assim como eu ainda está tentando entender o que houver aqui.

- Issooooo - todos olham para ela que está feliz com o ocorrido - Era exatamente isso que eu esperava um enredo onde a conflito, desavenças, paixões ainda não revelada e um final inesperado. - a professora está com a expressão um pouco engraçada, para não dizer que está parecendo uma maluca. - Muito obrigada a todos que participaram.

                                 •••

O primeiro dia de aula deveria ser menos cansativo e mais divertido, mas nem todos os professores pensam assim. A aula mais engraçada foi arte, depois que a professora falou o que achou sobre a apresentação dos meus colegas, ela quis fazer outra dinâmica, mas dessa vez com a turma toda. Eu achei que seria mais difícil ter amigos, mas o Cris, a Cely e Any ficavam o tempo todo ao meu lado e me incluindo os assuntos deles. A Antônia não quis se pronunciar sobre o beijo dela com o tal de Andrés que soube o nome graça a Cely, nós três prometemos a ela que não tocariamos sobre esse assunto.

Como hoje é meu primeiro dia aqui na escola nova, meu pai fez questão de vim me busca na hora da saída. Questões de segurança segundo ele, mas na verdade é só quer sabe se fiz amigos, pra ele e a mamãe é muito importante que eu consiga me adaptar na nossa nova realidade. Durante o caminho até a nossa casa lhe conto um pouco como foi o meu primeiro dia de aula, e ele diz que ficou feliz por possívelmente ter jeito amigos e me explica que vai ajuda a mamãe na floricultura, mas que o almoço está pronto.

- Até de noite. - me despeço dele.

Assim que entro em casa fico pensando no  que meu pai falou sobre eu convida o pessoal para vim aqui em casa, mas como estou muito cansada e não tenho o números deles dicido chama eles outro dia. Vou até a cozinha e vejo o que foi preparado para o almoço. Após comer o delicioso macarrão de forno da minha mãe, com o suco de maracujá, lavo o que usei e vou para o meu quarto toma um banho. Ah quem diga que primeiro dia não é estressante, mas nego essa afirmação. É detetante pois sempre tem aquele negócio de se apresentar para que os seus colegas lhe "conheçam". Saio dos meus devaneios quando recebo uma notificação no meu celular, o desligo sem nem ver a quem seja.

Fecho os meus lindos e belos olhos para o dormi um pouco. Acordo com um barulho de carros passando na rua, olho a hora no meu relógio de parede e penso que pode está errado, mas quando vejo atrás da luz da janela do meu quarto percebo que já está de noite realmente. Pego o meu celular e o ligo enquanto desço para o anda de baixo, vou até a cozinha e vejo que ainda tem bastante comida do almoço. Como tento ser uma pessoa que pensa no desperdício de alimentos, pois tenho plena consciência que a milhões de pessoas pelo o mundo que não tem ou não possuí uma forma de se alimentar. Decido que o restante do almoço será a jantar, quando estou prestes a manda um mensagem no grupo da minha família, és sua surgi uma mensagem da minha mãe avisado que irá chegar um pouco tarde. Responde que está tudo certo, mesmo não estando muito. Após janta e lava a louça que utilizei pego o meu celular e vou para sala.

Começo a ver as notificações que não tinha visto antes de dormir, e entre elas tem uma do @_Cris.Viera, @Cely_Sanches0.1, @Any_Silva_ no meu Instagram, antes de aceitar verifico para ter certeza de quem são. E vejo que são o pessoal da minha sala e futuramente meus novos amigos se eles quiserem. Vejo os restantes das solicitações para me seguir e deleto algumas, aceito outras. Quando termino esse processo vejo que tem mensagem no privado, e a primeira é do Cris pedido o meu número. Fico pensando um pouco e lhe informo o meu número, logo não demora é já recebo uma notificação de mensagem no meu whatsapp, antes de responder a que estão nele, olha o vídeo que o francês me mandou no Instagram. Assim que entro no WhatsApp vejo que foi adicionada ao um novo grupo, foi bem fácil de indentificar isso, pois o único grupo que estou é o da minha família. Dou risadas do nome do grupo que é Os três mosqueteiros. Olho as primeiras mensagens desde que fui adicionada e fico rindo mais ainda. Toco em saber dados do grupo de vejo que só são quatro participantes contando comigo, os outros três nada mais são que o Cristian o criador do grupo, Celeste e Antônia. Salvo os números dos três e falo no grupo.

Os três mosqueteiros 🏹🛡

                                                          Boa noite.

Cris:
Olha a quarta mosqueteira apareceu.
Rsrsrs.
Boa noite, flor.
É... eu posso de chama assim ?
             
                                                          Pode sim.
                                                                             😊

Cely:
Boa, veja bem vinda ao grupo.
Ah, já que você chegou pode por favor dizer para esses dois que minha idéia é ótima, flor.

Any:
Sua idéia é péssima Cely.
Ah! boa noite, flor.

Cris:
Isso mesmo. Flor não da atenção para ela.

                                                  Que ideia?🤔   

Enquanto meus pais não chegam em casa, fiquei trocando mensagem no grupo com o pessoal que é bem engraçado, rir bastante com as ideias malucas da Cely e também fique conversando com a Hades e contei como foi o meu primeiro dia de aula, mas ele estava cansado do trabalho então nós não falamos como de costume, depois que o Hades saiu, fiquei conversando no grupo até que meu pais chegaram, desejei boa noite para eles e subi para o meu quarto, despedir da galera e fui dormir, pois amanhã será um novo dia.

                              🌼🌼🌼

Olá, meus leitores amados.
Primeiramente queria pedir desculpas.
Sei o que vocês devem está pensando e lá vem ela novamente com o pedido de desculpaaaaaa.😒😒
Fica meio chato de ouvi isso né, mas eu tenho que me desculpa é que estou tentando melhorar um pouco a história para que não fique tão sem graça.
Ah! Não sei se vocês perceberam como eu mudei o nome do amigo da Flor, antes ele se chamava Frances, mas de agora em diante ele irá se chama Hades.
Possívelmente vocês podem está pesando, que garota indecisa, pois bem eu sou bastante indecisa.

Espero que estejam gostando da história até aqui. Beijinhos de eucaliptos e bambus. 😘😘

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