Capítulo quatro

Lorenzo Vielmond narrando:

As ninfas estão todas indo emboras e a voz da minha mãe ficando cada vez mais nítida. Tenho quaser certeza que hoje é um belo domingo onde eu poderia dormi até mais tarde, mas por alguma razão a primeira dona do meu coração existem em bate na porta e me acorda. Estou quaser voltando para os braços das ninfas quando ouço sua voz ao longe falando pra eu não me atrasar para o meu primeiro dia de aulas. Olho para o relógio que tenho no meu despertador em cima do criado mudo, e caio da cama ao ver marcando 7:15 da manhã.

- Merda! A escola abre em 15 minutos.

Por mais que sei que ainda tenho tempo sobrando, prometi para me mesmo que esse ano que chegaria o máximo possível no horário. Mas pelo jeito da vou começa a cumprir a minha promessa da maneira torta mesmo ou seja chegando atrasado. Vou ao banheiro e começo todo o meu processo de higiene matinal, mas como estou com um pouco de pressa tento ser o mais rápido possível. Entretanto o que da errado, pois acabo caindo no meio do meu quarto e cara tenho certeza que vai fica uma marca roxa no local onde o impacto foi maior no meu corpo. Por outro lado comigo no chão avisto o meu uniforme que está na minha poltrona, e sei exatamente quem o colocou ali para facilitar a minha vida.

- Eu tenho a melhor mãe do mundo.

Assim que terminei de me vestir, percebo que minha mãe escolheu justamente o uniforme que cobre todas as minhas tatuagens. A minha mãe nunca reclamou sobre nenhuma das minhas tatuagens que fiz ao longo desse anos, mas sei que ela gostaria que eu fosse menos tatuado. Para ela isso irá dificulta e muito caso eu decida arrumar um novo emprego diferente do que tenho atualmente, pois não são todos que vê a tatuagem com bom olhos. Olho para o relógio e está marcado 7:30, e já que vou me atrasar de qualquer forma arrumo meu cabelo com calma, pois vejo que tem algum cachos desmanchandos. Com tudo certo o meu visual pego minha mochila já que está pronta deste ontem antes deu sair para festa, e o meu celular. Desço os degraus pulando de dois em dois, se minha mãe visse isso me mataria no final, falando nela ao chega na cozinha vejo ela e meu pai se beijando. Acho lindo a forma que os dois tentar manter a chama do amor deles, a história deles não foi a das mais fácil, mas no final até que deu tudo certo. E hoje estamos aqui, nós três.

- Bom dia família - falo pegando o sanduíche que está no prato do meu pai.

- Bom dia - respondem em uníssono

Vou até a minha mãe e agradeço pelo uniforme com dois beijo no seu rosto, me despeço deles, quando saio da cozinha meu pai percebe que peguei seu sanduíche, mas ouço minha mãe falando que faz outro pra ele. Assim que abro a porta de casa, vejo o carro do Arthur parando e todos os rapazes estão nele, exceto o Andrés que deve ter ido com sua moto. Acho que não era o único que estava atrasado, ao entra no carro vejo que quem vai dirigindo é o Robert e não o Arthur, já que olhando para ele é visível que está com uma ressaca das bravas. Antes de começar a comer o sanduíche pergunto se alguém que um pedaço, mas tudo recusam falando que estam de boa. Eles adoram a comida da minha mãe e sei que a única coisa que  fazem recusar é a bentida da ressaca.
Ao chega na escola o portão está quaser se fechando, mas o porteiro é nosso camarada e fingir que o portão está imperando o que nós dá tempo para passa por ele.

- Valeuuu - falamos em uníssono.

Paramos no meu do pátio para ver em que sala vamos ficar, e por incrível que pareça acabamos todos na mesma sala, vamos o mais rápido para ela. Perto da sala encontramos o Andrés encostado em uma parede mexendo em seu celular, assim que nós ver fala:

- Achei que as princesas não iriam parece.

- Vai a merda Andrés. - responde o Martíns.

Ao chegamos em frente a sala o Arthur que bate na porta e logo sem seguida perguntar ao professor se podemos entrar, do lado de fora ouvirmos o professor estranho o  " podemos ", então todos nós também colocamos a nossa cabeças entre a abertura da porta. O professor não se surpreender ao nosso ver e aposto que ele deve está pensando com ainda entranho, mas mesmo assim ele permiti que entramos e fala que seremos o último a nos apresentar já que chegamos atrasados. O André, Arthur e eu sentamos na frente, já o Martin e Robert vão lá para o fundão da sala. As apresentações continua até que é a vez de uma garota, fico olhando para ela, pois a mesma é muito bonita, diferente do restante da turma ela não quis falar muito sobre si, o que a deixa com um ar de mistério. Após a sua curtíssima apresentação o professor deseja que ela seja bem vinda e fala que agora é a nossa vez. Nós cincos nos levamos e o primeiro que começa é Thur.

- Eu sou o Arthur Clark tenho 18 anos, e é um  prazer está aqui nessa turma. - fala mais para as garotas.

- Olá! Sou Martín Santiago tenho 19 anos, e é um enorme prazer está aqui. - ao pronunciar a última frase percebo que recebe um olha de reprovação da Jas, esse com certeza perdeu o amor a sua própria vida. 

- Sou o Andrés Pattinson, e é claro que é um prazer conhece vocês. Ah! Tenho 18 anos. - fala quaser a mesma coisa que os outros. Tá ok. Qual foi a parte dessa história que eu perdi. Enfim... Agora é a minha vez então vamos lá.

- Lorenzo e tenho 19 anos. - diferente dos meninos não quis falar o meu sobrenome, mas o Andrés faz um sinal discreto para eu continuar. - E é com muita satisfação está aqui.

- Hello! Sou Robert Abdon tenho 19 anos, e é um grande prazer está aqui. - fala isso picando para as garotas

Sei que deve ter algo por trás disso, mas infelizmente só esqueceram de me avisa ou possívelmente eu não me lembro se combinamos isso. Olho para a sala e vejo que quase todos as meninas estão centradas em nós, não que isso me surpreenda, até porque somos o quinteto mais foda de toda a escola. Mas o interesse é que as únicas que não estão ligando para a nossa apresentação é a nerdzinha, a novata e a Sol que está praticamente dormindo. Quando o Rob terminar de fala o sinal toca, nos avisando que temos que troca de sala. Sairmos da sala e começamos a procura pela próxima, mas como não sei qual é, espero a Sol sair da sala para pergunta a ela.

- Bom dia raio de Sol. - falo colocando meu braço ao redor do seu pescoço - assim solzinho, qual é a nossa próxima aula?

- Você não tirou foto do horário né? - pergunta e eu respondo com um aceno negativo de cabeça. - A próxima é de artes na sala 7 e bom dia gato.

A sala de arte fica no andar de baixo e assim como a sala que acabamos de sair. Para  minha sorte, pois não gosto muito de ter que subi para o segunda andar, principalmente por que as escadas sempre estão cheias de pessoas apressadas para chega na outra sala. Quando chegamos na sala de arte, o Andrés já está lá, como sempre concentrado no seu celular.

- Bom dia deus da Grécia. - a Sol fala para o Andrés tirando a sua atenção do celular, ela quando descobri a origem do nome dele passou a chamá-lo assim, mas só quando está entre nós três.

- Bom dia raio de Sol.

Já nos dois a chamamos assim deste que me entendo por gente. Quando eu era criança vi uns garotos mais velhos implicando com a Sol por ela ser acima do peso naquela época. Eu não irá fazer nada, mas quando eu vi que ela estava chorando por causa disso, pedi para eles parem. Porém eles disseram que se eu intrometesse iria sobrar pra me, mas por alguma razão mesmo assim ainda continue lá para defender a menina gordinha com o cabelo em um rabo de cavalo, com ósculo um pouco maior que seu rosto e encolhida que de uma forma de autodefesa. É naquele dia foi uma briga minha com os garotos mais velhos, mas o pais do Andrés junto com o mesmo que estamos passando na hora viu a cena e apartou a briga. Quando cheguei em casa naquele dia minha mãe só faltou morrer de preocupação, mas contei tudo para ela, que dizer que eu fiz certo em defender a menina que até então ainda não sabia o nome. No outro na escola o Andrés e eu estamos conversando na hora do intervalo no pátio, até que a garota que tinha ajudado vem para perto de nós dois e em forma de agradecimento me entregar um fatia de bolo de chocolate com bastante cobertura, e o Andrés perguntou como era o seu nome até que descobrimos ser Sol e desse dia diante surgiu uma bela amizade.

- Enzooooo - saio dos meus devaneios com a Solzinho estalando os dedos na minha frente.

- No que estava pensando cara? - o Andrés pergunta com uma sombrancelha arqueada.

Respondo que no dia que nós tornamos o trio inseparável. A Sol não gosta de lembra muito sobre esse dia, e é compreensível pois naquela época ela sofria muito bullying. A nossa conversa para quando a professora entra já perdido desculpa pelo seu atrasado, ela diz que se perdeu entres os corredores da escola. Só que ao contrário do outro professor, ela não perguntar nossos nomes e fala que daqui para o final do ano saberá quem é quem perfeitamente. Porém ela também não nos diz o seu, essa professora é uma comédia. Ela fica um tempo em silêncio até que começa a ponta para algum de nós, que no total são cincos e entre eles estão a Brenda, o Andrés, a nerdzinha e mais dois que não sei quem são, mas a única que parece entender a nerd... Quero dizer a Antônia esse é o nome dela, ela é a única que fica de pé. A professora pergunta para os outros quatros o que ele estão esperando, com os cincos na frente do restante da nossa turma a professora começa a explicar como vai ser essa dinâmica.

No início com ela explicando parece tudo muito fácil, tanto que um do que vai participar da encenação de maneira direta fala isso. Porém a professora explicar que as frases deles tem que ser na ordem do alfabeto. Se eles acharam que seria fácil a professora acabou de complicar, mas acho que vai ser bastante interessante isso. Após tudo resolvido eles começam, tem horas que eles param um pouco pra pensar, qual é a letra que questão, mas ao fazer isso acabacam falando um frase que não tem nada a ver com o contexto e o restante tem que entra de alguma forma nele. O que deixa tudo engraçado, tanto que já rimos bastante, apenas nos primeiros minutos. Os dois que não sei os nomes erram, ficando ainda o Andrés, a nerdz... Quero dizer a Antônia, preciso volta a chama lá por seu nome, e a Brenda que ao logo da encenação ficou tentando humilhar a Antônia. Entretanto tem uma hora que a Antônia não aguenta e devolver a ofensa, cito que o clima nessa hora pesou. Olho para a Sol, mas a vejo concentrada, assim como toda a sala, até mesmo os meninos estão prestando muito atenção na cena. Por um momento me perdi e só vejo a Brenda olhando de um jeito assassino para o Andrés e a professora fala que errou a sequência da sua letra.

A Brenda sair do "palco" com muita raiva, mas o que se pode fazer né! Ela que passou boa parte da dinâmica tentando humilhar a Antônia que só se defendeu na minha opinião. Volto apresta atenção quando o Andrés dá a entender que quer beijar a Antônia, por um curto momento acho que seria só a frase que ele estava falando para continuar a cena. Porém o beijo que está havendo nesse exato momento é surpreendente, os meninos e eu nos entre olhamos e eles estão com a mesma expressão de surpresos, assim como o restante da sala. Entretanto o tapa que ela desferir em seu rosto é mais surpreende que o beijo, pois está aí uma situação que ninguém esperava. Se fosse outra garota no lugar da Antônia possívelmente aproveitaria a situação, mas como não foi o desfecho da história foi esse. Antes que alguém possa fala alguma coisa, a professora se antecipar falando com alegria que era isso que esperava, mas no meio do que foi tido por ela uma coisa me chamou atenção. " Paixões ainda não revelada " a professora falou isso com tanta convicção, e não posso esquecer também sobre "final inesperado", pois praticamente o ano acabou de começar e daqui para o fim pode realmente haver um final inesperado. Como ainda tiamos tempo a professora fez outra dinâmica, só que desse vez envolvendo todos nós, acho que as aulas de artes vão ser as mais interessante.

                                 •••

Quando a aula de artes acabou a galera e eu somos para o refeitório, assim como 92% da escola. Estamos na hora do intervalo o que é a melhor parte até agora, isso depois da melhor aula de artes de todas. Começo a escolher o que vou comer e opto por um sanduíche com suco de maracujá e um pote pequeno que contém pudim. Olho ao redor e vejo uma mesa com quantidade de cadeiras suficiente para todos nós. Ao sentamos esperamos o Andrés de se pronunciar sobre o ocorrido ainda a pouco na sala, mas como ele parece que não vai tocar no assunto o Rob tomar a iniciativa.

- O que foi aquilo na sala de aula?

Todos nós olhamos para o Andrés, pois é evidênte que estamos curiosos, mas o meu melhor amigo se limita a dizer que a professora não foi a única a assistir a séries. Antes que alguém tivesse a oportunidade de perguntar algo, as meninas parecem também comentando sobre esse assunto.

- Não acredito que você beijou a nerdzinha - a Jas é a primeira a fala sobre o assunto.

- Parem de chamar a garota assim, o nome dela é Antônia. - a Sol fala, pois ela entre todos nós nunca foi a favor de ficamos chamamos a Antônia de nerdzinha.

- Também vai fica ao lado dela Sol. -  ainda é evidênte a raiva da Brenda com o Andrés por causa do ocorrido na aula de artes.

- Não estou do lado de ninguém, além do que nunca concordei sobre a forma de vocês chamarem ela.

A Brenda não tem argumentos contra isso, porque é verdade. A Sol por ter sofrido muito bullying na infância, recriminar qualquer forma de preconceito contra outra pessoa. Tanto que ela é a única que nunca chamou a Antônia por nerdzinha, a Sol sempre se referia a ela pelo seu nome e se fosse por outro além desse, não seria esse o qual falamos, pois esse não é um apelido carinhoso, mas sim um ofensivo. Até quando eu ou a Andrés falamos dessa forma ela nos repreende e nos lembra o quanto ela sofria. Tanto o And quando eu concordamos que somos pessoas mais melhores graças a nossa amizade com a Sol, mas é óbvio que também erramos, e o caso de chamamos Antônia assim é um deles. Após um curto momento de silêncio entre nós, o Thur assim como o Rob se retiram da mesa falando qua tem que aproveitar o primeiro dia de aula.  A Jas junto com o Mar também saem e a Bren diz que tem coisas para resolver e também sai. Restando só a Sol, Andrés e eu, percebemos que o ele não que comentar sobre assunto que aconteceu na sala e como somos bons amigos não perguntamos nada sobre o ocorrido e ficamos apenas conversando sobre assuntos aleatório e rindo como sempre é quando estamos juntos.

                                   •••

Todas as outras aulas depois do intervalo, foram um saco, assim como essa está sendo. Na verdade nunca gostei muito de história, mas não é por causa do conteúdo passado, e sim por causa da voz dos meus professores até aqui. Como por exemplo agora estou me controlando para não abaixa a minha cabeça e dormi, a voz desse professor está me dando sono e a forma que ele explica o assunto não está ajudando muito. Olho para o lado de fora da escola e vejo que o dia hoje está ensolarado, percebo que não sou o único que está tentando não dormir nessa aula. Na minha turma nesse ano tem muitas garotas bonitas, e vejo que alguma mudaram nessas férias. Estou olhando cada uma delas, sem que o
professor perceba, ele não precisa saber que sua aula é interditante. Quando olho para novata que não quis fala muito sobre si na primeira aula, assim como eu, vejo que nós sou o único olhando na direção dela. O And  também está olhando para lá, mas vejo que não é para a garota misteriosa que no momento não me recordo o seu nome, mas pra quem está ao seu lado, que é a Antônia.

O sinal mais esperando do dia finalmente soar para alegria do meus ouvidos, mas como o restante da minha turma. Começo a joga os meus pertences dentro da mochila quando ouço alguém falando meu nome.

- Enzo, você já com nós? - o Thur pergunta já que vim eles.

Como não estou afim de ir andando ainda mais nesse dia tão quente como hoje, lhe respondo que sim. Me despeço da Sol e pergunto se ela e And vão lá em casa hoje, mesma fala que sim. Durante o caminho até o portão encontro o Andrés e lhe pergunto a mesma coisa, que também fala que sim e peço pra ele passar na casa da Sol e buscar ela. Ele concorda e fala que nos vemos mais tarde. O Rob e eu já estamos no carro que Arthur que está prontificamente ao voltante só a esperar da linda princesa do Martín, que tenho minhas dúvidas que esteja com a Jas, afinal vi quando ela foi embora junto com a Brenda. Quando o Mart finalmente aparece sua boca está manchada com batom e logo atrás dele uma garota também boca também manchada, não precisa ser um gênio para resolver essa equação. É só junta 1+ 1= uma possibilidade de infinitos, mas nós preferimos o óbvio.

- Apressar o passo aí, Dom Juan.

Assim que o Mart entra partimos direção a minha casa. Se tem uma coisa que única entendi nesses anos todos que somos amigos, são os motivos para o Mart não terminar de vez com a Jas? Como o Thur pode aceita isso numa boa? E será que a Jas não percebe ou realmente ainda não descobriu nada dessa merda toda?
Perguntas sem respostas, pois não estou afim de me meter essa história que não deve ser nada fácil. Durante o caminho até minha casa combinamos de nós encontra a noite na casa do Mart e que o And já estava devidamente avisado sobre isso. A música Coldplay - Paradise faz com que teamos a vontade de canta, e assim fazemos, pois nada nos impede. Ao chega em casa vou diretamente para cozinha, pois estou morrendo de fome. Vejo que a minha preparou um dos meus pratos preferidos que é feijão refogado, arroz branco e calabresa defumada, olho na geladeira e vejo que tem salada e suco de acerolas. A minha mãe sabe que gosto de comida caseira nada muito chique, mas quando ela inventa de fazer uma comida mais requintadas também fica uma delícia.

Após terminar de almoçar, pego o meu prato e o talher que usei, assim como o copo e começo a lava. Afinal não a problema algum nisso, me lembro que uma vez o dos meus tios, acabou vendo eu fazendo isso e disse que era coisa para uma mulher fazer e não um homem. Na hora que ouvi isso, perguntei se minha mãos iram cair? E completementei falando que sabia lavar, passar, cozinhar, e arrumar uma casa como ninguém, tudo que uma mulher faz eu sabia fazer. Nisso o meu tio achou uma ofensa e começou a me chama por aí de "viadinho", até o dia em que ele pegou a minha prima Cátia que é sua filha, fazendo um carinho com a boca na minha partes íntimas, pode se dizer assim. Ah! As comemorações festivas na casa da vovó nunca mais foram as mesmas depois desse dia. Foi uma fronta da minha parte para o meu tio está fodendo a sua filha tão santa. Adoro a Cátia é uma das minhas primas favoritas, pois e entre nós sempre soubemos distinguir as coisas, quando estamos juntos só queremos uma coisa. Prazer sexual e nada mais que isso, quando ela está aqui na cidade sem que meu tio sabia, umas vez ou outra marcamos de nós ver, para fala a verdade perdi a minha virgindade com ela, mas isso é outra história.

Ao chega no meu quarto jogo a mochila em cima da minha cama e vou para o banheiro tomar um banho bem demorado, pois estou precisando. Após o meu banho, saio do banheiro e começo a procura por uma roupa confortável que deixe as minhas tatuagens a mostra, afinal elas também precisam respirar. Enquanto o And e a Solzinho não chegam pego o meu vilão e começou a prática um pouco. Decido do tocar girassol de Priscila Alcântara e Whindersson Nunes, essa música tem um significado muito forte e toda vez que toco ela senti uma sensação inexplicável. Estou no final da musica quando o toque do meu whatsapp com a voz do João frango avisa que tenho novas mensagens. Vejo que são as mensagens de alguns meninas, de um novo grupo que foi adicionado e no meu grupo de três que se resume em And, Solzinho e eu.

Uma dama e dois vagabundos 👩🏻‍💼👥

Solzinho:
Já estamos aqui em frente a sua casa.

                         A chave está naquele lugar.
                Lembra de fecha a porta depois.

And:
Pode deixa cara.
Estamos subindo.

                                                                 Blz

 
                                                                             
Não se passa nem um minuto e os dois já estão o meu quarto e como tenho dois folgados como amigos, a Sol se joga na minha cama e o And na minha poltrona.

- Então o que temos para hoje? - o Andrés pergunta.

- Ah! Não sei, o que vocês sugerem ? - pergunto enquanto guardo o meu violão no seu devido lugar.

- Vamos fala sobre o assunto mais comentando entre dos os tempos. - a Sol ao falar isso, já imagino que assunto seja esse e o And também, pois ele ajeita a sua postura na poltrona.

- É que assunto séria esse?

Fingo que não sei do que se trata, mas tenho que confessar que estou curioso para saber o motivo do beijo entre o meu amigo e a Antônia

- O beijo entre os A&A, mais conhecidos por Andrés nosso amigo que você Enzo assim como eu conheçe bem e Antônia uma garota da nossa classe deste o primeiro ano.

Acabo rindo sobre os A&A, a Sol inventa cada coisa quando quer, mas percebo que o And não fica confortável com esse assunto. Porém a solzinho com esse seu jeito convencer ele a fica mais tranquilo falando que somos só eu e ela, os seus melhores amigos.

- Arggg, não deveria ter a beijado - fala ficando do jeito que estava quando chegou e olhando pro teto do meu quarto.

A sol e eu começamos a fazer suposição sobre o motivo que ele não deveria ter jeito o que fez na aula de artes, mas ele falou que depois do que houve não consegue para de  pensar nela. A solzinho olha para me e sorrir, pois só vemos o nosso amigo assim na sétima série quando ele gosta de uma menina que estudava conosco. Pergunto se ele não pode está se interessando pela Antônia, ainda mais depois que ele começará a trabalhar no mesmo lugar que ela, mas o meu amigo é um cabeça dura e fala que a única coisa que ele deve está sentindo é uma pequena atração sexual.

- Você é um bobo por pensa assim And . - a Sol fala e eu concordo com ela, mas ele não precisa saber disso, afinal de contas o ano está apenas no começo e muita coisa ainda pode acontecer.

Descemos até o anda inferior para fazer uma lanche. O Andrés e eu desistimos de ir para a casa do Mar e decidirmos fica na minha casa mesmo, vendo um filme só nós três. Porém como meus pais ainda não chegaram peço para os dois me ajuda a fazer o jantar, o que não recusam. Quando meus pais chegam agradecem por nós temos feito o jantar e perguntam como foi nosso primeiro dia de volta as aulas. O tempo de respondermos foi o suficiente para que o restante do filme acabasse, depois disso meus amigos falam que precisam ir. Como eu comi bastante besteira durante a seção de cinema improvisando, digo para os meus pais que não estou com fome e que tenham uma boa noite, subo para o meu quarto e chegando nele me jogo na minha cama, pois ainda estou cansado da festa que houve e como não dormir muito preciso repôr as minhas energias.

                              🎶🎶🎶

Olá meu povo vacinado e quem ainda não chegou a vez para esse tão sonho momento.
Como vocês estão?
Eu e a koalinha finalmente tomamos a primeira dose e a segunda da vacina contra a covid-19. Aí! Estou muito feliz por esse momento, principalmente por que não tivemos reação.
Ah! Lembre-se você que não quer tomar a vacina, muitos dos que morreram queria ter essa oportunidade, mas infelizmente não tiveram a chance.
#VivaoSuS #Vacinasim #Pelamilharesdevítimasdocovid-19

Agora vamos para o assunto do livro.
O que vocês estão achando da história até aqui? Sei que é o início, mas o que vocês acharam desse primeiro dias de voltas aulas na visão do Enzo? E o que vocês acham das atitudes do Martín em relação ao seu relacionamento com a Jas?
Enfim... Como falei ainda é o início, e muitas coisas ainda tem que acontecer.

Beijinhos de eucaliptos e bambus.😘😘😘

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