Capítulo dois
Lorenzo Vielmond narrando :
Sabe aqueles momentos onde de repente nada faz sentido na sua vida? Onde tudo parece está errado, fora do seu devido lugar? E que você não faz a mínima ideia de como chegou a esse ponto?
Bem vindos ao meu mundo, onde tudo parece não ter sentido algum aparentemente. Mas enfim, hoje é o último dia de férias, amanhã infelizmente meus companheiros e eu voltamos a nossa vida acadêmica. Normal eu adoro voltas às aulas, mas esse ano não estou tão empolgado assim. Deve ser pelo fato que é o meu último ano, antes de ter que escolher uma faculdade, uma profissão para a minha vida, mas isso só ocorre claro se eu tira uma boa nota no vestibular. O terceiro ano do ensino médio normalmente é onde os jovens vão ouvi durante o ano inteiro que tal assunto pode cair na infernal prova do Enem, onde o foco é lhe preparar para esses dois perigoso domingos e quando o resultado sair em março e sua nota não for o suficiente não precisa se preocupar, pois uma prova não mete os seus conhecimentos. Porém não se deixe enganar, pois essa prova server exatamente pra isso. E como eu sei disso tudo? Meu primo que hoje cursa jornalismo, me contou.
- Vai fica só aí ou vai vim me ajudar ? - a sol pergunta colocando algumas bebidas dentro da freezer.
- Você faz isso divinamente Sol - falo com a cara fofa que consigo, mas não adianta muito.
- Vem logo.
As vezes me pergunto como sou amigo desse ser tão mandão. Sol Oliveira Ramos é a única garota depois na minha mãe na face do planeta terra que consegue meio que manda em mim. Ah! Um detalhe nunca a chame de Ramos ela detesta esse sobrenome, se um dia por algum caso você comenter esse erro pode ter certeza que será o seu fim. Você irá deseja com a sua alma que as forças supremas do universo a impeça de te trocidar da pior forma já existente. Mas como adoro uma adrenalina...
- Prontinho senhorita Ramos. - pronuncio seu sobrenome após terminar de ajudá-la e perto dá porta, pois ja sei o que vem em seguida.
- Acho bom você ter sete vidas, pois eu vou aniquilar com todas elas. - fala isso em uma louca perseguição contra me.
Corro para o mais longe possível dela, pois sei que quando ela me alcança serei uma pessoa morta. Olho para trás para ver ela ainda vem atrás de me, mas quando faço isso não vejo ninguém. Penso que ela pode ter desistido, mas isso não faz parte da sol. Ela com certeza está a espreita, esperando o momento certo para ataca. Se tudo fosse em câmera lenta a cena a seguir seria exatamente essa. A sol sair de trás se uma das parte da decoração que usamos perto da piscina e quando a olho sei que estou muito ferrado, a minha queridissíma amiga me empurrar com o maior sorriso de satisfação no rosto e enquanto eu afundo dentro da piscina. Mas se ela pensa que irá fica assim está muito enganada, eu não sou uma pessoa de deixa as coisas por encerrar tão fácil, ainda mais se for entre nós dois.
- Achei que a festa era só mais tarde - olho para o Andrés e vejo que ele está segurando o riso, tenho certeza que o bastardo prestígiou o que ocorreu aqui, e nem veio me ajuda.
- É que decidir desafia a morte mais cedo - falo olhando diretamente para a Sol que vem na minha direção com uma toalha e me entregar. - Obrigado pequeno raio de sol.
Como é nosso último dia de férias o nosso grupo de amigos decidimos fazer uma pequena festinha, mas por tudo que já fizemos essa festa será tudo menos pequena.
- Eiiii! Onde está o Robert? - o Arthur grita para que podemos ouvi ló já que nos três estamos distantes dele.
E a sol sendo ela como é, devolve um tom mais alto que o dele. Dizendo que o Robert saiu, que tinha algo para resolver antes da festa. Como já está tudo arrumado para a festa, agora é só o restante da galera chegar e os convidados também. Subo até o quarto de hóspede para troca logo de roupa e como é uma festa na piscina não tem muito mistério no que vou usa, o único problema é de que forma meu cabelo vai ficar. Após revolver essa questão, pego meu celular, vejo as minhas redes sociais e posto uma foto no feed do meu Instagram, que rende vários comentários e curtidas. Ouço a buzina de um carro e tenho certeza que é o restante do pessoal, chegando no anda de baixo vejo que os três que faltam: o Martín, a Brenda e a Jasmins.
- Então cadê o dono da casa? - a Jas é a primeira que se dá conta que o Robert não está aqui.
- Teve que sair. - é só o que digo, até por quê não sabemos realmente onde ele está.
No total somos um grupo formado por oito amigos, mas que se dividir em pequeno grupos de melhores amigos, que seriam assim : o Arthur, o Robert e o Martín, logo depois seria a Jasmins e a Brenda, por último o Andrés, a Sol e eu. E quando estamos juntos somos chamados de elite, não me perguntem o motivo, pois até hoje eu também não sei. Programamos a festa para 13: 00 horas e como ainda é 11: 39 pergunto o que vamos fazer até lá.
- Que tal pedimos algo para comer. - a Sol fala.
Ficamos a amanhã toda arrumando a decoração que nem tivemos tempo para comer e foi só ela fala em comida que meu estômago deu sinal de que está bem vivo. Pego meu celular e pergunto que tipo de comida eles são querem, o que leva a uma pequena discussão sobre. Sei que se deixa eles vão levar meses, então sugiro pizza e todos topam, mas entram em outra discussão sobre o sabor. E como já sei o gosto deles, vou até a cozinha e faço o pedido sem que eles sabiam, assim que termino vejo que a Sol estava me observando.
- Espero pelo menos que você tenha escolhido o sabor que eu e Andrés gostamos. - fala pegando uma garrafa de refrigerante na geladeira.
E essa é umas das vantagens e desvantangens de ter melhores amigos, eles lhe conhecer tão bem. Porém não significa que eles precisam sabe tudo de você, somente o necessário. Voltamos os dois juntos para a sala e o restante do pessoal ainda estavam decido qual seriam o sabores das pizzas. Me sento em um sofá e fico olhando para eles, chega ser engraçado a forma que nós tornamos amigos. A última a entrar no grupo foi a Brenda, na época ela e o Martín era ficantes, mas nem um deles queriam algo sério tanto que se fosse para isso acontecer eles estariam juntos.No meio dessa história entre beijos, amassos e tchau entrou a Jasmins que hoje em dia é a namorada do Martín, que é a melhor amiga da Brenda. Aliás a Jas e o Mart só estão graça a Bren que em um jogo de verdade ou consequências fez com que os dois ficassem, nessas noite ninguém entendeu nada. Após um mês o casal inesperado estava formado e uma nova amizade também. Mas os rapazes e eu sabemos que o ele não e tão fiel assim a Jas, até mesmo o Arthur que é irmão dela sabe e não faz nada. Então quem somos nós para nos intrometer na relação deles.
- Olhaaaaa as pizzas. - o Robert chega com pizzas, fico pensando que se são as que perdi.
- Como você adivinhou, que íamos comer pizza? - a Jas pergunta a ele.
- Não adivinhei - explicar enquanto coloca as caixas de pizzas na mesa de centro. - Eu estava chegando quando vir que o entregador ia tocar a campainha, perguntei quando era e quem tinha comprado, mas ele não sabia quem tinha pedido.
- Não precisa ser um gênio para sabe que foi o Enzo que fez o pedido. - a Martín fala abrindo a caixa e pegando um pedaço de pizza.
...
Quando somos jovens não nos preocupamos muito com amanha, pois queremos viver o hoje, afinal o futuro é algo tão incerto. Até mesmo o presente que estamos não é certo, dentro de um minuto pode ocorrer tantas coisas. Por exemplo nesse exato momento olhando para aos meus amigos, cada um está fazendo algo que pode ser arrepender amanhã, mas eles estão vivendo o agora, pois a sensação de imortalidade junto com o álcool em nossos corpos faz o com que não teamos medo das possíveis consequências que viram ao amanhecer e se nos arrependemos de algo e porque tivemos essa chance.
Tem uma loira e uma morena dançando na frente, percebo qual é a intenção das duas. Até antes delas começarem a dança na minha frente estavam conversando e olhando para me. Hoje eu não estou afim de fica com ninguém, mas nada me impede de apreciar elas dançando. Falando sobre dança noto que a Sol não dançou muito hoje, o que significa que tem algo de errado acontecendo. A Sol ama dançar, tanto que sua maior vontade é ser uma dançarina profissional. Paro de olha as duas garotas e vou até perto da minha amiga, que está meio que isolada no anda de cima. Chego até ela e fico ao seu lado, a olho e a mesma não pronuncia uma palavra se quer. Onde nós estamos temos uma visão privilégiada da festa, já que estamos no anda de cima.
- Não vai pega ninguém hoje Vielmond? - olho algum momento para a Sol e respondo que não estou afim, enquanto ela bebi o líquido que está em seu copo.
Sei que essa festa já deu para nós dois, então pergunto que ela quer uma carona. Podem considera a Sol de tudo, exceto de irresponsável, na mesma hora ela fala que nem morta pegar carona que alguém bêbado. Quando ela diz isso percebo que me expressei mal e lhe digo que não vim no carro do meu pai e que irei chamar um Uber, então corrigo a minha pergunta.
- Aceita dividir o Uber comigo?
Ela revira os olhos e diz para ir logo, pois não está mais com saco para essa festa. Quando estamos descendo as escadas, alguns garotos fazem comentários nada agradável para Sol que não fica calada e manda todos para puta que pariu, olho para eles e faço cara de quem "isso não vai fica assim", mas antes que eu possa fazer algo, ela me arrasta para o fora da casa. E como sempre ela não querendo confusão ainda mais na casa dos outros. Ficamos um tempo esperando o Uber, quando de repente ele chega. Durante o caminho até a sua casa conversamos como possívelmente vai ser amanhã, quando voltamos as aulas. Quando o Uber para em frente a sua casa ela disse que não tem dinheiro e me manda pagar que depois ela acerta a dívida comigo. Antes que possa fala algo ela já está perto da porta da sua casa. É muito folgada essa garota penso comigo mesmo. Digo para o motorista continua que iria pagar a nossa corrida, assim que ele para em frente a minha casa o pago e lhe digo que ele pode fica com o troco.
- Tenha uma boa noite.
Lhe desejo igualmente. Abro a porta da minha casa tentando fazer o máximo de silêncio possível para não acordar meus pais, que uma hora dessa devem está no milésimo sonho. Festas são ótimos, mas a pior parte é a arrumação e limpeza depois delas. Ainda bem que hoje eu não fiquei com a segunda parte, olho o relógio do meu quarto e vejo que já são 2: 25 da amanhã. Como estou muito cansado resolvo tomar banho assim que eu acordar, o será daqui a pouco. Retiro a roupa que estou usando e fico só de cueca e caio na minha cama pronto para me entregar ao braços das ninfas, mas antes que isso aconteça o som do celular notificar qua tenho uma mensagem nova. Fico pensando quem pode ser uma hora dessa, pego e vejo na barra de notificação que é da Sol, perguntando quando foi a corrida. Lhe digo que dessa vez fica com minha conta e na próxima ela que pagar. Desligo o celular antes que ela me responda e tento novamente está ao meio das ninfas.
•••
Olá Kolinha and Pandinha, tudo bem como vocês?
Como já tinha avisado no capítulo anterior, eu decidi refazer esses dois primeiros capítulos, que na verdade meio que se transformou até o quarto com algumas pequenas alterações. E mais uma vez peço desculpas para quem já tinha lindo os capítulos anteriores, e para quem está lendo pela primeira vez sejam muito bem vindo no ritmo do coração. Espero que vocês estejam gostando do início da história.
Se não for incomodo algum para vocês, o que acham do sentido da vida? Você que está lendo isso agora, já se sentiu pedido na vida ou algum em relação a ela? E de qual região do país ou do mundo você está lendo o ritmo do coração?
Até o próximo capítulo, beijinhos de eucaliptos e bambús 😘😘😘 Ah! Lembrem-se de usa máscara e álcool em gel na mãos e se puder fiquem em casa.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top