🥋003.love potions﹙ 🐍 ﹚
"Take a look into my eyes, can you feel the tension?Between us, boy, I know you want this potion"
Acordei no dia seguinte com um susto, o grito penetrante de Sensei Kim ecoando pelo quarto. "Jane Kreese! Você está atrasada para o treino!" A voz dela era como um alarme, me arrancando do meu sono inquieto no chão frio do banheiro.
Eu me levantei rapidamente, ainda zonza, percebendo o estado em que estava: no chão, com o roupão ao meu lado, e o espelho quebrado refletindo minha imagem desgrenhada. Sensei Kim estava na porta do banheiro, seu olhar uma mistura de choque e desaprovação ao ver a bagunça e meu estado.
"O que aconteceu aqui?" ela perguntou, a voz firme, mas com um toque de preocupação que eu não esperava.
"Eu... escorreguei e acidentalmente bati no espelho," menti, minha voz fraca enquanto me levantava, sentindo cada músculo protestar. Não queria admitir a verdade, não queria que minha doença definisse mais uma vez quem eu era aos olhos dos outros.
Sensei Kim suspirou, mas não havia tempo para explicações. "Limpe isso e venha para o treino. Não vou tolerar mais atrasos."
Depois que ela saiu, eu me apressei em limpar os cacos do espelho, enfaixando minha mão machucada com cuidado. Não havia tempo para tomar café da manhã; minha condição já drenava minha energia, e eu sabia que precisava estar no dojo o mais rápido possível. Cheguei lá já suando, a exaustão ainda presente, mas a determinação me empurrando para frente.
No treino, dei o máximo de mim, apesar de não conseguir me mover muito bem. Cada movimento era um esforço, minha energia já baixa pela falta de alimento e pela crise da noite anterior. Sensei Kim observava, sua expressão indecifrável, mas eu podia sentir que ela estava me testando, empurrando meus limites, talvez sem saber o quanto eu já estava lutando contra mim mesma.
Durante o treino, notei a ausência de Kreese, mas minha mente estava mais focada na minha própria batalha interna do que na dele. Perguntei a Yoon, que estava treinando ao meu lado, "Onde está o Sensei Kreese?" mais por educação do que por interesse real.
Yoon olhou ao redor antes de responder, "Ele foi para os Estados Unidos."
A notícia mal me afetou; minha mente estava ocupada demais com a dor no meu peito, com a sensação de que cada respiração era uma luta. Eu sabia que precisava superar isso, que não podia deixar minha doença me parar.
O treino continuou, e eu me forcei a ignorar a dor, a fome, e a fraqueza. Cada golpe, cada defesa, era uma declaração de que eu estava ali, lutando contra o que me consumia por dentro.
Quando o treino finalmente acabou, voltei para o quarto, exausta mas com uma sensação de realização. Era meu último dia na Coreia, o último dia antes de enfrentar não só Kreese e Tory, mas também a progressão da minha doença. Eu sabia que as coisas iriam mudar, que o desafio iria aumentar, mas eu estava pronta. Eu tinha sobrevivido à noite passada, tinha treinado hoje sem desmoronar. Eu estava pronta para enfrentar o que viesse a seguir, pronta para mostrar que eu era mais do que minha condição, que eu podia continuar, mesmo que com um coração partido pela batalha constante dentro de mim.
Naquela noite, depois do treino, eu me sentia mais sozinha do que nunca. O quarto no dormitório era silencioso, exceto pelo som distante da natureza ao redor, uma vez que ficava bem longe da cidade. Deitei na cama, ainda sentindo o peso da exaustão, mas incapaz de dormir, minha mente girando em torno da minha condição, da minha luta.
Foi então que meu telefone tocou, quebrando o silêncio. Era uma mensagem de Yoon: "Jane, vamos sair para comemorar a última noite antes de irmos pra Barcelona. Todo mundo vai estar lá. Por favor, venha."
Eu hesitei por um momento, mas a ideia de passar a noite sozinha, presa nos meus pensamentos, era ainda menos atraente. Respondi: "Tudo bem, vou me arrumar."
Decidi usar algo que refletisse minha personalidade forte e minha necessidade de sentir-me poderosa, mesmo fora do dojo. Escolhi um cropped preto justo que deixava uma pequena faixa da minha pele à mostra, combinando com uma calça preta de couro que abraçava minhas pernas. Por cima, vesti uma jaqueta de couro oversized, que dava um ar de rebeldia e confiança. Adicionei uma corrente grossa no pescoço, que complementava o visual, e peguei uma pequena bolsa preta com detalhes prateados, pendurada por uma alça de corrente. Meus cabelos caíam soltos sobre os ombros, completando o look.
Encontrei Yoon e os outros na entrada. Eles estavam todos animados, rindo e conversando, e eu me senti grata por ter aceitado o convite. Sabíamos que a feirinha de rua ficava bem longe, então iríamos de carro, uma pequena aventura antes de nossa grande jornada para Barcelona.
O caminho até a feirinha foi longo, mas cheio de risadas e música, com todos nós espremidos no carro, compartilhando histórias e antecipando a noite que teríamos. Quando finalmente chegamos, a feirinha era um turbilhão de atividade, com vendedores gritando suas ofertas e música tradicional tocando ao fundo. Nós nos misturamos à multidão, explorando as barracas, rindo e compartilhando lanches. Era uma celebração, não apenas da nossa última noite na Coreia, mas também do início da nossa viagem para o Seikai Taikai em Barcelona.
Enquanto eu e Yoon olhávamos algumas pulseiras em uma das barracas, eu senti um olhar fixo em mim. Virei-me lentamente, meus olhos procurando pela multidão, e lá estava ele, Kwon, à distância, observando-nos com uma expressão que eu não conseguia decifrar. Ele não se aproximou, apenas ficou ali, uma figura sombria entre as luzes brilhantes da feira.
"Você está bem?" perguntou Yoon, percebendo minha distração.
"Sim, só tava olhando em volta" respondi, voltando minha atenção para as pulseiras, mas o olhar de Kwon ainda pesava sobre mim. Por que ele estava nos observando? Era curiosidade, desprezo, ou talvez algo mais?
Decidi ignorar a presença de Kwon e me concentrar no momento. Escolhi uma pulseira simples, mas bonita, e coloquei-a no pulso, um pequeno presente para mim mesma, uma lembrança daquela noite e da nossa última aventura juntos antes de Barcelona.
A noite continuou, e embora a sensação de ser observada l não desaparecesse completamente, eu me permiti relaxar, rir e aproveitar a companhia dos meus novos amigos. Eventualmente, decidi me separar do grupo por um momento para respirar um pouco de ar fresco e refletir sobre tudo o que estava por vir.
Foi então que, enquanto caminhava sozinha, esbarrei em um grupo de caras que pareciam estar procurando confusão. Eles começaram a me provocar, fazendo comentários idiotas e desrespeitosos. Eu tentei ignorá-los e seguir meu caminho, mas um deles me agarrou pelo braço. Antes que eu pudesse reagir, Kwon apareceu, como se tivesse saído das sombras.
Eu estava observando de longe, mantendo distância, mas ainda assim atento a Jane e Yoon na feirinha. Não sabia exatamente por que estava ali, talvez fosse curiosidade ou talvez um desejo de entender melhor essa garota que parecia tão determinada a provar algo, não só a mim, mas a ela mesma.
Quando vi Jane se separar do grupo, algo me disse para segui-la, uma intuição que não consegui ignorar. Caminhei discretamente atrás dela, mantendo uma distância respeitável, até que vi o problema se formar. Um grupo de caras idiotas começou a provocá-la, fazendo comentários que fizeram meu sangue ferver. Jane tentou ignorá-los, mas um deles a agarrou pelo braço, e eu não podia mais ficar parado.
"Deixem ela em paz," disse com firmeza, colocando-me entre Jane e os agressores. A situação rapidamente se transformou em uma briga, com empurrões e insultos voando. Eu e Jane lutamos juntos, nossos treinamentos no dojo se mostrando úteis naquele momento caótico.
Estávamos ganhando a briga, mas em um momento de descuido, um dos caras conseguiu acertar Jane na cabeça com algo que ele pegou do chão. Ela cambaleou e caiu, desmaiada. A raiva tomou conta de mim, e com um último golpe, derrubei o agressor antes de me virar para Jane.
"Jane!" chamei, mas ela não respondia. Eu a peguei nos braços, sentindo o peso dela, surpreendentemente leve para alguém tão forte. Olhei ao redor, procurando ajuda, mas sabia que o hospital mais próximo era nossa melhor chance.
Corri com ela até o carro, colocando-a cuidadosamente no banco traseiro. Dirigi o mais rápido que pude, mantendo os olhos na estrada e ocasionalmente olhando para trás para garantir que ela ainda estava respirando. Meu coração batia forte, não só pela adrenalina da luta, mas pela situação em si,sensei kim ia me matar.
Chegando ao hospital, eu a carreguei para dentro, explicando a situação aos enfermeiros com uma urgência que eu nunca tinha sentido antes. Eles a levaram imediatamente, e eu fiquei na sala de espera, inquieto, preocupado. Não sabia o que me incomodava mais, a ideia de que ela poderia estar seriamente ferida ou o fato de que eu estava me importando tanto com aquilo.
Eu estava na sala de espera do hospital, inquieto, quando finalmente o médico veio me falar sobre o estado de Jane. "Ela teve uma concussão leve," ele começou, e eu senti um alívio imediato. "Mas encontramos algo estranho com o coração dela. Você sabe se ela foi atingida no peito durante a briga?"
Eu balancei a cabeça negativamente. "Não, ela não foi."
O médico franziu o cenho, anotando algo em seu prontuário. "Bom, é algo que precisamos monitorar. Talvez seja algo que ela já saiba, mas é importante que ela faça um acompanhamento."
Quando entrei no quarto de Jane, uma enfermeira estava ali, tirando a pressão dela. "당신은 정말 운이 좋은 분이에요, 이렇게 좋은 남자친구가 있어서," (Você tem muita sorte de ter um namorado tão bom.)disse a enfermeira em coreano, sorrindo para mim. "그가 당신을 여기까지 데려왔어요." (Ele te carregou até aqui.)
Jane, ainda um pouco atordoada, apenas confirmou várias vezes com a cabeça, sem entender o que a mulher falava em coreano. Eu não pude evitar, uma risada escapou de mim, vendo a confusão dela.
"죄송하지만 실망시켜야겠네요, 간호사님. 저는 그녀의 남자친구가 아닙니다," (Desculpe desapontar, enfermeira, mas eu não sou o namorado dela.)disse, ainda rindo, mas com um tom levemente provocador enquanto olhava para Jane."저는 그냥 그녀와 함께 훈련하는 동료일 뿐입니다, 그녀가 도랑에서 깨어나지 않길 바랐어요." (Apenas um colega de treino que não queria que ela acordasse em uma vala.)
Jane me lançou um olhar que misturava raiva e confusão, batendo de leve no meu braço, esperando que eu traduzisse. "O que ela disse, Kwon?" perguntou, sua voz ainda fraca, mas com uma clara impaciência.
"Ela disse que você tem muita sorte de ter um namorado tão bom que te carregou até aqui," traduzi, ainda com um sorriso provocador.
"Não, ele é só um colega," ela se virou para dizer para a enfermeira, sua voz ainda fraca, mas com um toque de diversão, apesar da confusão inicial.
A enfermeira sorriu, terminando seu trabalho e deixando-nos sozinhos. Eu me aproximei da cama, sentando-me na cadeira ao lado. "Então, parece que você tem um coração problemático, hein?" disse, tentando manter o tom leve, mas a preocupação era real.
Jane franziu a testa, claramente não esperando essa linha de conversa. "O quê? Do que você está falando?"
"O médico mencionou algo sobre seu coração. Disse que era estranho" Eu deixei a frase no ar, observando sua reação.
Ela desviou o olhar por um momento, parecendo ponderar se deveria compartilhar algo comigo. "É... é algo que eu tenho desde sempre. Não é da sua conta, Kwon."
Eu assenti, respeitando sua privacidade, mas a curiosidade era grande. "Tudo bem, mas se precisar de alguém para te carregar até o hospital de novo, já sabe quem chamar. Seu namorado aqui vai ficar honrado em te carregar, princesa," provoquei, fazendo uma reverência exagerada e piscando para ela.
Jane revirou os olhos, mas não conseguiu esconder um leve sorriso antes de responder, "Até parece, não namoraria com você nunca, idiota."
Eu ri, sentindo-me um pouco mais leve. Nós esperamos até que o soro dela acabasse. Quando finalmente pudemos ir embora, a noite já tinha caído completamente. Caminhamos juntos em direção ao estacionamento. No entanto, ao sairmos, avistamos os mesmos caras idiotas que haviam causado a confusão na feirinha, agora rondando o estacionamento. Eles nos viram e, com um olhar de reconhecimento malicioso, começaram a correr em nossa direção.
"Merda, são eles de novo," murmurei, pegando a mão de Jane e puxando-a para correr comigo. Não tínhamos escolha a não ser fugir, e logo encontramos um beco super apertado onde nos escondemos.
O beco era tão estreito que tivemos que nos espremer um contra o outro para caber. Estávamos tão próximos que eu podia sentir a respiração de Jane no meu rosto e o movimento lento do peito dela subindo e descendo com cada respiração. O momento era tenso, não só pela proximidade física, mas também pela ameaça iminente dos caras que ainda podiam estar nos procurando.
"Shh," sussurrei, tentando manter minha própria respiração controlada, apesar da adrenalina correndo pelo meu corpo. Nós ficamos ali, em silêncio, ouvindo os passos dos nossos perseguidores passarem pelo beco, sem nos verem. A proximidade forçada trouxe uma nova dimensão à nossa relação, uma vulnerabilidade que eu nunca tinha sentido antes com Jane.
Enquanto estávamos ali, espremidos, Jane não parava de se mexer, tentando encontrar uma posição mais confortável naquele espaço apertado. Eu comecei a ficar nervoso com a proximidade, sentindo um aperto crescente nas minhas calças que eu definitivamente não queria que ela percebesse naquele momento.
Nossos olhos se encontraram, e ficamos nos encarando por um tempo que parecia eterno. O silêncio entre nós era carregado, cada um tentando ler as intenções do outro naquele momento de tensão. Eu podia ver a confusão e a leve irritação nos olhos dela por causa do desconforto, mas também havia algo mais, uma vulnerabilidade que a proximidade forçava a emergir.
Eu estava nervoso, não só pela situação perigosa que nos trouxe até ali, mas pela reação física que não conseguia controlar. O aperto nas minhas calças era um sinal claro de como a proximidade de Jane me afetava, algo que eu definitivamente não queria que ela sentisse, não naquele momento, não daquela maneira.
Finalmente, quando os passos dos perseguidores se afastaram o suficiente, eu consegui respirar um pouco mais fundo, tentando disfarçar minha agitação. "Acho que já podemos ir," sussurrei, ainda mantendo o contato visual com ela, tentando ler sua reação.
Jane assentiu levemente, mas não se moveu imediatamente. Havia uma hesitação em seus movimentos, como se ela também estivesse processando a estranheza da situação. Quando finalmente começamos a nos mover, foi com cuidado, tentando não fazer barulho enquanto saíamos do beco.
Caminhamos de volta para o carro em silêncio, a tensão ainda presente entre nós, mas agora misturada com uma sensação de alívio por termos escapado. Eu abri a porta do passageiro para ela, ainda sentindo o calor do seu corpo contra o meu, e ela entrou sem dizer uma palavra.
No caminho de volta para o centro de treinamento, o silêncio no carro era quase palpável. Eu queria dizer algo, qualquer coisa para quebrar aquele gelo, mas as palavras não vinham. Finalmente, decidi falar algo provocador, tentando trazer um pouco da nossa dinâmica habitual de volta. "Então, parece que você vai precisar de mim para te salvar mais vezes, hein?"
Jane virou a cabeça para me olhar, um brilho de desafio nos olhos. "Não se iluda, Kwon. Eu poderia ter lidado com eles sozinha."
Eu ri, sentindo a tensão diminuir um pouco com a provocação. "Claro, claro."
Ela revirou os olhos, mas não conseguiu esconder um leve sorriso. "não pense que isso muda alguma coisa entre nós."
O resto da viagem foi pontuado por esse tipo de troca, mantendo a rivalidade viva, mas com uma nova camada de entendimento. Quando chegamos ao centro de treinamento, a tensão tinha diminuído, mas a rivalidade permanecia forte.
Antes de ela sair do carro, Jane virou-se para mim, parecendo querer dizer algo importante. "Kwon, sobre o que aconteceu hoje... eu só queria—"
Eu a interrompi antes que ela pudesse terminar a frase, sabendo o que ela estava prestes a pedir. "Não vou falar pra ninguém, Jane."
Ela me lançou um olhar de surpresa, mas então relaxou, um leve sorriso de gratidão aparecendo. "Valeu," disse ela simplesmente, antes de sair do carro e caminhar em direção ao dormitório para dormir.
Eu fiquei ali, observando-a até desaparecer de vista, pensando em como aquela noite tinha adicionado uma nova camada à nossa dinâmica. A rivalidade estava intacta, mas havia algo mais, uma tensão que ia além do dojo, algo que poderia, quem sabe, evoluir para algo diferente.
Quando acordei no hospital, a dor na minha cabeça ainda estava presente, mas não tão intensa. A luz era ofuscante, e eu senti uma leve náusea. Ao abrir os olhos, vi Kwon ao meu lado, sua expressão de preocupação me surpreendeu. Não esperava vê-lo ali, cuidando de mim.
Uma enfermeira entrou, falando em coreano, algo que eu não entendi. Kwon riu da situação, o que me irritou um pouco, mas também me deixou curiosa. Eu o encarei, querendo saber o que estava acontecendo, mas ele só riu mais.
Depois que a enfermeira saiu, Kwon mencionou algo sobre meu coração, o que me pegou de surpresa. Eu não queria falar sobre isso, especialmente não com ele. Senti um misto de frustração e alívio quando ele respeitou minha privacidade, mas sua provocação sobre ser meu 'namorado' me fez sorrir, apesar de tudo.
Esperamos até que o soro acabasse, e quando saímos, vi aqueles caras de novo. Meu coração acelerou com medo e raiva. Kwon me puxou para correr, e nos escondemos em um beco apertado. Estávamos tão próximos que eu podia sentir sua respiração, o que me deixou desconfortável e ao mesmo tempo estranhamente consciente dele.
Ficamos nos encarando, e eu senti uma tensão diferente, algo além da nossa rivalidade. Quando finalmente saímos do beco, senti um alívio, mas também uma sensação de que algo havia mudado entre nós.
No carro, o silêncio era pesado, mas Kwon o quebrou com sua provocação habitual. Eu senti a necessidade de reafirmar nossa rivalidade, mas também havia uma leveza na nossa interação agora. Quando chegamos, eu queria terminar a noite, mas antes de sair, pensei em pedir para ele não falar sobre o que viu no hospital. No entanto, ele me interrompeu, garantindo que não diria nada a ninguém. Senti uma gratidão silenciosa e fui dormir, sabendo que, apesar de tudo, havia uma nova camada na nossa relação. Amanhã seria o primeiro dia em Barcelona, e com isso, as responsabilidades aumentariam. Estávamos todos prontos para enfrentar o Seikai Taikai, mas eu sabia que a pressão seria maior do que nunca.
• os dois finalmente se aproximando🙌🏻🙌🏻🙌🏻
•a partir de agora é só felicidade, pra esse dois...por enquanto né
•deixei uma ft do look dela se alguém não entendeu a descrição só olhar a ft
•Era pra mim ter postado ontem mas esqueci
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top