𝐶𝑎𝑝𝑖́𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑇𝑟𝑒̂𝑠
তততততততততততততততততততততত
Sombras de Melancolia
O olhar se perde em névoas tão distantes,
Onde o futuro é sombra que não vem,
E os dias passam lentos, hesitantes,
Em notas dissonantes, sem ninguém.
No peito há um vazio que se espalha,
Melancolia invade, sem razão,
E cada passo, mesmo em batalha,
É frágil como a voz da solidão.
O tempo já não cura, só consome,
E o vento leva embora até meu nome,
Deixando um rastro frio e sem valor.
Assim, vagueio em mares de incerteza,
Onde a vida, em seu ciclo de tristeza,
Dissolve-se no eco dessa dor.
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