Isso não é um clichê
Meu lado obscuro nem eu conheço
Meu outro lado tem rascunho
E eu só me desenho
Queria ser outra pessoa pra sair por aí
E não ser julgado.....
É, eu tinha esse pensamento aí. Pensava que realmente existia pessoas que não fossem julgadas, sei lá, pelo seu cabelo super na moda, pelo seu tênis de marca super caro. Mas a vida não é assim e eu acho que só eu sei.
Minha vida irá começar quando eu entrar nesse colégio super grande e popular. Irei mee sentir uma nova pessoa.
Minha viagem começará em breve e eu ainda não terminei minhas malas.... Olha, eu estou perdido, não sei quem ser nesse tal novo colégio, porque se for que nem esses filmes adolescentes eu vou ficar muito decepcionado.
Bom, só quero que tenha uma quadra.... Não, eu não jogo bola ou basquete, não gosto de esportes. O uso da quadra seria pra estudar mesmo, preciso de barulho para me concentrar nos meus estudos.
Você deve estar ficando super atraída por mim, ou atraído talvez. Bom, não sou nada demais, é que meus olhos super mega castanhos chamam a atenção de algumas pessoas. Seguinte, minha vida começou em Portugal, nao, eu não nasci lá, só falei que começou lá pra ser mais emocionante. Eu até ri em ver vocês pensando como eu seria sendo português. Então vamos lá, dessa vez sério.
Nasci da minha mãe, Chloe e do meu pai, cayo. Desde pequeno sempre gostei de ler livros e sim, eu também não entendo o porque, caso vocês estejam se perguntando.
Bom, como eu nasci no Brooklin, todos de lá jogavam basquete e eu não sou tão alto quanto eles... Então eu devorava os livros.
Há dois anos atrás meu pai veio a falecer, minha mãe nunca me contou o que realmente aconteceu pra ele se suicidar, mas já são águas passadas, hoje em dia estou super bem.
Bom, contei um pouco da minha trajetória até chegar aqui, nesse ônibus cheio de pessoas que eu não conheço mas com uma mesma jornada, ir até nova York PARA ESTUDOS!!!
Meu nome é Jake e eu sou o apresentador da minha própria vida, vocês vem comigo? Eu sei que vocês não vão responder, é que é legal fazer isso.
Minha mãe não gostou muito da ideia de eu me mudar pra casa da minha tia, Nataly. Ela é a segunda mulher mais linda que eu já vi na vida, vou deixar claro que a primeira é a minha mãe pra vocês entenderem que ela é linda e não é pq ela é minha mãe, okay?
Minha tia Nataly se ofereceu pra cuidar de mim em NY York oferecendo um lugar para eu ficar. Obviamente seria na casa dela, né?
Acho que minha mãe não gosta muito dela por ela ser irmã do meu pai e saber do passado dele, bom, isso não é assunto pra mim, só quero aproveitar na escola nova.
Agora são 01:04 e daqui há algumas horas eu já vou estar chegando na casa dela.
Chegando lá, ela me abraçou como se nunca tivesse me visto antes. Entendi nada, mas tudo bem. Ajeitei minhas coisas e reparei que tinha uma janela enorme com vista pra casa da vizinha, não, gente, eu não fiquei espiando. Tá, ok. Olhei um pouco só pra ver de quem era a casa e era de uma mulher, aparentemente tinha em cerca dos 20, 25 anos, magra, bem morena e com os olhos super lindos.
Não vou dizer que me apaixonei a primeira vista porque esse livro não é um clichê, okay?
No dia seguinte fui até a escola para o meu primeiro dia de aula. Coragem, Jake, coragem!
Sim, fiquei falando comigo mesmo nas primeiras 3 horas dentro da escola... Até um menino MENOR que eu, chegar se apresentando
- oi, sou o Robert. Notei que você é novo aqui.
Já fiquei conversando com ele, acho que ele era do segundo ano, sei lá. Gente boa.
Chegando em casa, eu encontro a minha vizinha. Como eu não tô nem ai pra vida, eu falei com ela de longe (acenando)
Ela retribuiu gritando
- EI, vem cá. Você é o sobrinho da Nataly, né?
Respondi que sim e ela me disse seu nome
- sou a rosa.
Acrescentou dizendo que já sabia que eu viria. Perguntei como e ela me respondeu que Nataly tinha dito a ela. Tudo bem, fiquei calmo e continuei a conversa. Chegamos perto um dos outros e ela disse
- tá chegando perto porquê? Não te dei permissão, vaza. Brincadeira, senta aí
Eu e ela ficamos sentados na beira da calçada conversando. Ela é gente boa.
Entrei em casa e minha tia disse que viu que eu estava conversando com a rosa e disse que ela é uma ótima pessoa, poderia até. Calma ai, calma aí
Eu tenho 18 anos e estou no terceiro ano, okay? Só pra vocês entenderem que caso eu fique perdidamente apaixonado pela vizinha que talvez tenha 20 ou 25 anos, eu não seja julgado.
Continuando, ela disse que eu poderia até ser o príncipe dela....... Tias, o que dizer das falas das tias, né?
Entrando no quarto deitei um pouco. Derepente eu escuto um barulho na janela e levanto pra ver. Tinha um cara discutindo com a rosa, bom, parecia namorado dela ou ex, né. Porque a situação não estava boa não. Rosa estava triste e ele estava em cima querendo conversar com ela, ela pedia pra ele sair e ele nada
E então
Tomei coragem e fui lá com os meus 1 metro e 70 de altura pedir pra ele se afastar.
Ele me empurrou e disse que eu era um otário.
E então rosa veio me ajudar, perguntou se eu estava bem e eu respondi
- estou surpreso, como ele sabia que eu realmente sou um otário?
E nós dois rimos, depois disso comecei a chamar o tal cara misterioso de mago.
Bom, rosa me convidou pra entrar e nós conversamos bastante, até ela dizer que amava Harry Potter, eu surtei juntinho com ela.
Ficamos até umas 00:00 assistindo Harry Potter e então eu fui pra casa, me despedi dela com um abraço super quente. Juro que nessa hora eu queria virar cientista, porque a química era gigante entre a gente. Tá, a piada foi horrível, mas eu tentei.
Bom, fui pra casa feliz e desnorteado com o abraço.
Chegando em casa, minha tia estava ao telefone com a minha mãe, dizendo que não foi culpa dela e que ele se jogou sozinho.
Logo eu fui entender que o assunto era meu pai.
Subi sem ela perceber e fui dormir.
Acordei, olhei pra janela e o dia está lindo. Desci rapidamente porque eu me atrasei pra escola, como SEMPRE.
A escola tá sendo a mesma coisa de sempre. Pelo incrivel que pareça, eu prefiro ficar em casa OU na casa da rosa do que na escola. Se bem que na escola eu tenho um amigo, Robert.
Nesse dia a secretaria da escola teve um pequeno incêndio e então todos saíram cedo. Peguei meu celular e liguei pra rosa, perguntei se ela gostaria de me apresentar a NY York.
Rosa disse que sim e que iria me levar pra uma praça qualquer porque nem ela sabe os pontos turísticos de NY York. Deu pra perceber que ela também não sai de casa.
A noite foi vindo e lá estava ela, com uma roupa simples, mas simplesmente bela. Fiquei a encarando e ela me deu aquele abraço quentinho que só ela sabe. Ficamos andando pela praça e conversando.... Eu juro pra vocês que perto dela eu não era mais aquela pessoa super egocêntrica. Perto dela eu ficava na dúvida, com medo de receber um não. Mas continuando, olhei pra mão dela e estava tremendo, perguntei se estava com frio e ela disse que sim. Bom, eu estava sem casaco, então propus que eu segurasse a mão dela, para esquenta-la. Rolou um clima entre eu e ela mas ao mesmo tempo não.
Ela conversava comigo sobre tudo, tudo mesmo. Eu ficava com medo e ao msm tempo super confortável com ela ao meu lado. E olha que eu só conheço ela há alguns dias. Chegando na casa dela, deu um abraço nela e ela simplesmente ficou no meu abraço. Não queria mais soltar, mas eu também não queria. E então ela virou e disse:
- a gente se conheceu a, sei lá, 3 dias e estamos conectados. Não sei se você percebe, mas a gente está conectado. O seu abraço é quente..... Quero te beijar, posso?
E então se beijamos. Fiquei pulando de alegria por dentro, assumo.
Fui dormir muito feliz, muito mesmo. No meio da noite minha tia atendeu um telefonema. Ela dizia:
- não fala assim comigo, eu estou triste com isso até hoje. Vocês adoram jogar isso na minha cara. "Foi você, foi você" não foi eu, não tive culpa disso.
Eu simplesmente tentava pensar que fosse outra coisa, mas a verdade é que a minha família por parte de mãe, ficam colocando a culpa do suicídio do papai na tia Nataly. É muito doloroso saber que ela tem que escutar isso da própria cunhada.
No dia seguinte eu acordei e fui direto dar um abraço em Nataly. Ela parecia triste mas mesmo assim abriu um sorriso rapidamente para me confortar.
No caminho da escola eu liguei pra mamãe e contei tudo o que eu achava de errado.
- alô? Mãe. Sim, tudo ótimo. Estou te ligando pra falar umas coisas. Sim, umas coisas. Eu não acho certo você, meu avô, minha avó ficarem falando que meu pai se matou por causa da titia. Não acho certo mesmo. Ela não merece isso, foi o irmão dela que faleceu, ela também sente falta e nem por isso culpa ninguém. Tô entrando na escola agora, beijos.... Tchau.
Não vou mentir, fiquei meio sensível por voltar ao assunto do papai, mas tudo bem. Nada que um ótimo dia de aula melhore.
Nesse dia fui direto pra casa, não me senti bem.
Enquanto eu estava deitado minha tia bate na porta e fala que Rosa está aqui. Rosa entra no meu quarto e me dá aquele abraço quente que ela tem. Não estou 100%, mas melhorei demais com a companhia dela. Ficamos até tarde vendo televisão e conversando e acabou que ela dormiu lá comigo.
O dia estava lindo, era um sábado. Olho pro lado e Rosa já tinha ido. Perguntei a Nataly aonde ela tinha ido.
Ela disse que foi trabalhar. Tudo bem, ela até deixou uma mensagem dizendo:
-adorei ter passado a noite contigo. Se cuida, estou no trabalho.
Confesso que eu estava me apaixonando pela Rosa. Cada hora, cada minuto que passava, eu só me apaixonava mais e mais. E olha que prometi não me apaixonar. O dia está lindo, um frio de inverno passando pela janela as 09:00 da manhã e cheiro de panquecas vindo da cozinha. Nataly está fazendo panquecas. Eu amo panquecas, esqueci de mencionar.
Nessa manhã eu tive uma conversa com Nataly. Conversamos sobre Rosa e sobre a mamãe, bom, acho que ela preferiu a conversa sobre a Rosa. Apesar de tudo acabamos que dialogamos bastante. Aproveitei e perguntei aonde Rosa trabalhava. Nataly me disse que era no hospital do centro, fiquei surpreso, não sabia que ela trabalhava no hospital, bom, 22 anos, será que pode?
Fiquei na dúvida e segui. Chegando lá, ela estava sentada no banco da praça de alimentação do hospital. Quando ela me viu, ela abriu um sorriso tão lindo que fiquei parado uns 10 segundos só admirando.
- oi Rosa, não sabia que você trabalhava aqui. Você está bem?
Ela me disse que sim, estava bem e que fazia estágio lá, não era bem um trabalho.
- saio 13:00, quer me esperar?
Perguntou Rosa. Disse que esperaria. Fiquei esperando sentado na praça de alimentação esperando passar 30 minutos. Resolvi andar um pouco, precisava pegar esse ar gelado de inverno e não esse ar condicionado de hospital. Passou os 30 minutos e lá estava ela, cheia de sono e mesmo assim linda. Olhei pra ela e a beijei na frente do estacionamento, na frente de todos. Fomos para casa e tia Nataly tinha feito almoço. Perguntou se Rosa queria almoçar.
Ela recusou dizendo que estava cansada e que só iria dormir um pouco. Deixei a em casa e voltei pra minha. Sim, gente..... Meu dia meio que foi isso. Fui ao hospital buscar a garota que eu estou gostando e acabei descobrindo que estou me apaixonando a cada segundo que passa. Pensei que a minha história não fosse clichê, mas contando um pouco mais eu tô começando achar que é um clichê sim, mas vocês entendem, né? A noite foi chegando e eu resolvi andar um pouco, minha mente estava muito pesada com a ligação que eu tive com a minha mãe ontem de manhã. Valeu a pena ter aquela conversa com ela, mas é com a minha mãe que eu estava falando, me senti um pouco grosso com ela.
Andando eu vi um lago, acabei lembrando do papai, ele adorava pescar em lagoas assim. Contive as lágrimas e continuei andando. Chegando em casa eu resolvo bater na porta de Rosa. Ela atende e eu só peço uma coisa a ela, um abraço quente. Ela me deu o abraço que eu tanto precisava e me convidou pra entrar. Disse que ela estava ali pra qualquer coisa. Olha, estou ficando apaixonado demais nessa garota, não sei se eu mereço isso.
- Jake, está com fome? Vou fazer uma macarronada pra gente.
Fui até ela e ajudei a fazer a macarronada e logo em seguida fomos ver um filme. Bom, eu gosto dela e ela é demais. No dia seguinte tudo que eu queria era ver o rosto da Rosa, só isso. Olhei pela janela e a casa dela estava toda fechada, na primeira impressão eu pensei que ela deveria estar dormindo ou no estágio. Esperei pra ver se ela acordava e nada. Fui até a porta e bati, ninguém atendeu. Fui no estágio dela e ninguém lá. Perguntei a uma amiga dela e ela me disse que ontem ela estava trancando o estágio pra QUANDO voltar.
- voltar da onde?
Perguntei logo em seguida e amiga dela não sabia.
Fiquei confuso, mandei mensagem para a rosa.
E depois de milhares de mensagem enviadas ela me responde.
- vou ser breve, eu amei te conhecer, Jake. É... Que... Eu estava pra se mudar fazia tempo, só que você chegou e eu fiquei totalmente perdida, precisava de você por perto. Mas você me mostrou que eu sou capaz de muitas coisas....sozinha. estou indo até Canadá estudar medicina, é o que eu sempre amei. Um dia, se você estiver bem, eu estarei aqui. Talvez eu volte, talvez não. Eu...... eu te amo, Jake.
Eu não consegui ter reação, sentei na cama e Nataly chegou falando que recebeu uma mensagem da Rosa. Perguntou se eu estava bem.
Eu não conseguia falar, juro pra vocês. Mas fazer o que, né? A vida é assim. Minha história tinha acabado de começar.
O tempo passou.
Um ano depois quando eu já tinha terminado a escola, voltei até o Brooklin pra buscar minhas coisas que tinha deixado lá em casa. Encontrei minha mãe e ela estava muito feliz com a minha volta. Eu já estava bastante maduro, com meus 19 anos. Rosa deveria estar com 23 mas eu não estou nem aí, na verdade eu me importo sim, mas não tanto. Bom, eu não sabia o que fazer, não sabia o que cursar, foram os piores últimos meses na escola da minha vida. Conversei com minha mãe e decidi cursar enfermagem. Estava feliz com a escolha, queria aquilo.
A única faculdade de enfermagem que me aceitou foi em Canadá, sim, gente, no Canadá. Eu já estava superado, aliás, Canadá é grande, não vou me esbarrar com a Rosa aqui.
Chegando lá, tive que procurar uma casa pra morar, encontrei uma espécie de casa super grande dentro da faculdade. É, eu estava na faculdade, dei um grande passo na minha vida.
Meu primeiro dia da escola foi marcado por uns acontecimentos bem doidos pra te falar a Verdade.
Bom, tudo começou quando no caminho pra sala de palestra eu acabei de perdendo é fui parar na sala da Rosa. É, gente, Rosa estava na mesma faculdade que a minha. Eu jurava que Canadá era grande. E ela estava simplesmente linda. Ela não me viu, só uma pessoa do lado dela que me viu rapidamente.
Rosa perguntou quem que estava na porta e a amiga dela respondeu que era só um cara estranho. Bom, passei desapercebido.
Entrando no elevador encontro uma mulher, loira, olho castanho e um pouco maior que eu. Confesso que me intimidou, mas fui e perguntei onde era a sala 207- enfermagem. Ela foi super educada comigo. Fiquei até surpreso, dizem que todo mundo da faculdade é arrogante. Generalizei um pouco. Talvez. Ela me mostrou onde era. Entrando na sala, sentei na penúltima cadeira lá do fundo.
Revirei os olhos quando eu vi quem era a professora. A mulher educada, vulgo loira linda do elevador era minha professora. Ela olhou pra mim e riu. O nome dela era alisson. Okay, ela explica bem. No final da aula ela veio até mim dizendo.
- Ainda bem que você perguntou pra mim aonde ficava a sala, né?
Eu ri um pouco e ela se foi. Olha, eu só gosto de pessoas mais velhas, meu Deus.
Saindo da faculdade eu a vejo e pergunto se novatos tem alguma chance nessa faculdade.
Ela olhou no fundo dos meus olhos e respondeu:
- depende de que chances você está querendo dizer.
Fiquei surpreso com a reviravolta da conversa. Ela me perguntou aonde eu estava indo e ela acabou que me deu uma carona. No carro começamos a conversar sobre a gente, me apresentei pra ela e ela se apresentou. Disse que morou em NY York uns anos, e aproveitei e perguntei a idade dela, ela tinha 29.
Alisson me deixou na porta do meu alojamento e disse que nos viriamos mais vezes.
Só aconteceu coisas estranhas comigo hoje, e pra piorar, recebo uma mensagem de Rosa, dizendo que me viu na faculdade hoje, mas não falou comigo pois me viu entrando no carro da professora. Bom, pra quem saiu sem avisar há um ano atrás, avisar que me viu é uma coisa boa, né?
Na mesma hora resolvi responder a Mensagem, só que eu não fui muito feliz com aquilo.
Falei coisas que me vieram na telha.
- então, estou com saudades.
Falei que estava com saudades sendo que eu não estava. É uma longa história, mas que vale a pena ser contada.
Uma semana depois de Rosa ter saído de NY York pra ir pro Canadá, eu fiquei chorando uns 4 dias seguidos, não me orgulho disso, pois não valeu a pena ter chorado por ela. É, vendo por aqui, a história não é nada longa.
No dia seguinte eu encontrei com Rosa, ela estava linda como sempre. Mas quando eu a abracei percebi que eu não sentia mais calor no abraço dela. Nesse exato momento eu percebi que a nossa relação foi só uma diversão, que não passou de um momento.
Enquanto eu chegava na sala 207, Alisson só me observava. Enquanto estavamos se encarando eu percebi uma coisa, que aquilo era só uma diversão. Eu e ela nunca iríamos dar certo.
No final da aula chamei ela em um canto e disse que não iria dar certo, ela super entendeu.
Só que minha história não terminou aí. Estava quase acabando....
Continuando:
Enquanto estava voltando para o alojamento resolvi ir até a livraria novamente. Fui escolher um livro, acho que era um livro de romance. Chegando lá, fui pagar o livro, acabei olhando para pessoa que estava no balcão. E olha, me apaixonei por ela.
Queria muito continuar, mas aí é outra história...
Em dois anos fiz bastante coisas. Imagina o que eu fiz em cinco.
Uma hora vocês vão saber de tudo...
Se vocês puderem curtir o capítulo, ficarei muito feliz.
Vocês vão ajudar demais na divulgação.✊❤️
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