🌸17🌸
"I need u. Please, help me. A"
•Albus
Eu não havia mudado?
O que havia dado no Scorpius?
E no meu modo explosivo de sempre e com a única maneira que eu conhecia de descarregar minha raiva, me vi fazendo algo que eu não fazia meses atrás.
Estacionei a moto em frente a casa do Jace um dos jogadores do time, ainda não havia ninguém bêbado jogado no jardim ou algum casal transando na piscina. A festa ainda não havia começado.
- Albus Potter?! - o Jace me olha incrédulo - Que honra ter sua presença aqui.
- Vai se foder! - eu murmuro.
- Ih ele tá estressado - o Nate comenta - Brigou com o namoradinho?
- Não tô afim de falar sobre isso - eu falo sério.
- Ei, esse não é o Albus que conhecemos - a Tracy, uma das líderes de torcida fala - Cadê o rei das festas?
- Ele está de volta a ativa - peguei uma garrafa e derramei o líquido quente em minha boca, sentido o álcool rasgar minha garganta.
- Assim que se fala - o John dá um tapinha em minhas costas incentivando.
...
Eu estava bêbado e chapado.
E com um sutiã na cabeça, eu não sabia como ele havia parado aqui.
Meu celular estava cheio de mensagens do Scorpius, do meu pai, da Lils e até mesmo do Draco.
Tento levantar, mas não consigo. Sinto uma mão apertar meu ombro e vejo a Rose me olhar preocupada.
- Eu te ajudo - ela estende a mão.
- Não precisa - dou de ombros.
- Albus, sua família está preocupada - ela me olha suplicante - Eu só vou te deixar em casa.
- Por que você faria isso? - eu a olho fechando os olhos, eles estavam pesados demais para mantê-los abertos.
- Porque eu gosto de você - ela suspira - Não gosto de te ver assim - aponta para o meu estado - Tenho certeza que o Malfoy também não.
A mensão do nome dele me fez tentar levantar. Eu apoio um dos meus braços em seu pescoço, enquanto ela me abraça pela cintura, me guiando até o carro.
A Rose abre a porta e me coloca no banco da frente.
- Onde está sua chave? - ela pergunta.
- Aqui - tiro do bolso e coloco na mão dela.
- o Hugo vai deixar a moto na casa do tio Harry - ela avisa.
- Obrigado - murmuro encostando a cabeça no banco.
- Só não vomite no meu carro - ela pede - Meu pai me mataria.
Eu poderia dizer que cumpri o pedido, mas meu corpo não havia seguido meus comandos durante o percurso para casa. Sorte que a janela estava aberta, apenas sujou um pouco a lataria.
Ao chegar em casa, a Rose me tira do carro e me ajuda a chegar até a porta onde o meu pai me esperava com o rosto sério.
- Obrigado, meu amor - meu pai agradeceu a Rose - Você também, Hugo. Tomem cuidado na volta.
- Pode deixar, tio - o Hugo falou.
- Não precisa agradecer - a Rose deu um sorriso de canto e apertou meu ombro antes de se afastar.
Achei que ele me daria um sermão, mas ele apenas se afastou me dando espaço para entrar.
- Toma um banho e dorme - ele falou - Amanhã a gente conversa.
- Pai? - chamo.
- Amanhã, Albus - ele suspira.
E eu apenas baixo a cabeça obedecendo.
[...]
Acordei com a claridade da janela incomodando, minha cabeça explodia e a cama pela primeira vez em semanas parecia espaçosa demais.
Não haviam braços em volta do meu tronco, a cabeça em meu peito e o cheiro amadeirado que eu estava acostumado a sentir não só pela manhã, mas que já estava impregnado em minhas roupas.
Tomei um longo banho e vesti uma calça de moletom com uma camisa branca para acompanhar. Deixei o cabelo como estava e peguei o velho óculos.
Não que eu precisasse usá-lo, era apenas para leitura, mas hoje resolvi usar.
Desci as escadas e encontrei a minha família reunida na mesa tomando café da manhã, mas em vez do silêncio que eu esperava pelo que eu havia aprontado, eles estavam sorrindo e conversando. E havia um garoto ao lado do Scorpius.
- Bom dia? - murmuro e sento em meu lugar.
Meu pai, o Draco e meus irmãos me cumprimentam, mas o Scorpius apenas abaixa a cabeça e finge comer.
- Bom dia - o tal garoto fala - Tom Harris, mas pode me chamar de Tommy.
- Albus Potter - sorrio sem mostrar os dentes e começo a comer.
- Então, como eu tava falando - o Tom fala gesticulando - Não quero incomodar vocês. Eu vou ficar num hotel aqui perto.
- Você não incomoda, querido - meu pai falou - Amigo do Scorpius tem passe livre.
Amigo do Scorpius? Ah, mas incomoda sim!
- Obrigado mesmo pelo convite, mas tenho que recusar - ele sorri.
- Mas você vai ter que prometer voltar aqui para jantar - o Draco fala.
- Prometo sim - ele sorri abertamente - Bom, tenho que ir.
- Eu te acompanho até a porta - o Scorpius fala levantando.
Os dois saem conversando e depois de um tempo ouço a porta bater. Comemos em silêncio e depois que todos se retiram da mesa, meu pai começa a falar. Esperei o sermão, mas ele não veio.
- O que aconteceu? - ele falou calmo e sentou ao meu lado.
- O que? - o olho sem entender.
- Você estava tão bem - ele comenta - Fazia um bom tempo que você não chegava bêbado em casa.
- Não vai se repetir - falei - Foi só uma festa e eu bebi demais. Só isso.
- Tem certeza que só bebeu demais porque era uma festa? - ele me analisa.
- Eu estava com raiva do Scorpius - suspirei - Ele acha que eu estou agindo diferente com ele por causa do time.
- E você está? - ele pergunta calmo.
- Não - nego com a cabeça - Eu não acho que esteja.
- Não disconte sua raiva na bebida, Albus - ele comenta - Eu estou aqui, você podia ter vindo conversar comigo antes.
- Okay - o olho.
Ah pai tinham tantas coisas que eu deveria contar, mas não consigo.
- Converse com ele e explique isso - ele passa a mão pelo meu cabelo - Sem brigar, escute o que ele tem a dizer. E depois fale o que você está sentindo.
- O senhor tem razão - eu concordo com a cabeça.
- Ele te faz muito bem - meu pai sorri - Quero que vocês dois se entendam.
- Vou tentar - levanto da cadeira rapidamente e corro para as escadas.
•Scorpius
Depois de me despedir do Tommy, resolvo não voltar a mesa. Então, subo para o meu quarto e tento ler algo.
Estava deitado na cama e o vento frio de inverno invadia o quarto pela janela aberta. Levanto para fechar a mesma, mas o som da porta abrir me fez parar no meio do caminho.
- Scorpie - o Albus falou incerto.
- Albus - o olhei e respirei fundo.
- A gente pode conversar? - ele coloca as mãos no bolso da calça e morde o lábio inferior.
Porra, Albus. Colabora.
- Claro - sorrio sem mostrar os dentes e aponto para ele sentar na cama.
- Amor - ele começa - Eu sei que não devia ter saído ontem, principalmente depois de uma briga.
- Hum - eu respiro - Eu sou muito infantil não é?
- Scorpius - ele fala exasperado - Eu falei sem pensar, só estava irritado por você achar que eu estou mudando com você só por causa de um beijo.
- Não foi só o beijo, Albus - me sento ao lado dele - São uma série de coisas que vem acontecendo e que estão nos distanciando.
- Eu prometo que vou dar um jeito - ele segura em minha mão.
- Albus... - o olho suplicante.
- Nós vamos conversar e se entender - ele sorri - Vai dar tudo certo.
Ele segura em meu queixo e me beija, apenas abro mais a minha boca para sentir a textura da língua dela contra a minha e sua mão apertar minha cintura com força me puxando para o colo dele.
...
Ficamos deitados naquele dia apenas ouvindo a respiração um do outro enquanto alguma música Indie tocava em meu celular e conversávamos sobre qualquer coisa.
- Ah - ele senta na cama - O Tom é seu amigo de Londres?
- O Tommy? - eu arqueio uma sobrancelha achando graça pelo jeito que ele pronúncia o nome do garoto. Ele acente com a cabeça, respondendo a minha pergunta - Sim.
- Hum - morde o lábio - O que ele veio fazer em Hogsmead.
- Pra que tanto interesse no Tommy? - eu o analiso, já sabendo o que era.
- Nada - ele dá de ombros - Curiosidade.
- Ele veio conhecer o inverno de Hogsmead - eu falo - E queria que alguém apresentasse a cidade.
- Esse alguém é você - ele afirma.
- Sim - eu concordo com a cabeça.
- Bom - ele fala sério.
- Ciúmes, Potter? - eu o provoco.
- De você? Sempre, Malfoy - ele assume - Mas eu confio em você.
•••
Eu queria que tudo que a gente combinou naquele dia tivesse durado um pouco mais. Pois uma semana, foi um tempo curto demais.
O Albus na escola estava cada vez mais distante e desde ontem que eu havia levado o Tommy pra tomar cerveja amanteigada junto com a Amy e a Lils, ele não fala comigo.
Na verdade, assim que chegamos estava tudo bem, dormimos juntos e viemos juntos para o colégio, mas assim que ele falou com o pessoal do time, ele simplesmente mudou. E me ignorou a manhã inteira.
- Amor? - o encontrei no caminho para o treino e dei um rápido beijo - Devo ficar te esperando?
- O treino vai demorar - ele apenas diz.
- Então eu vou ficar torcendo da arquibancada - brinco envolvendo meus braços pelo seu pescoço, mas ele não segura a minha cintura como sempre - O que houve?
- Seu encontro ontem com o Tommy - me olha irritado.
- Encontro? - o olho exasperado e me solto dele - Você sabe muito bem que não foi um encontro. A Amy e sua irmã estavam lá.
- Então se elas não tivessem seria? - ele me encara.
- O que você está insinuando? - pergunto irritado.
- Acho que você entendeu? - ele fala.
- O que deu em você? - eu o olho sem entender - Foram aqueles babacas de novo?
- Aqueles babacas estavam tentando abrir meus olhos - ele fala ácido - Você lá, cheio de intimidade com aquele idiota.
- Vai se foder, Potter! - eu o empurro.
Ele anda irritado em direção ao gramado e eu vejo aqueles babacas rindo e o parabenizando. Como se ele tivesse feito algo incrível.
🌸🌸🌸
Então ele parou de falar comigo e as festas se tornaram frequentes, ele voltou a sentar no mesmo lugar da sala, chegar em casa bêbado.
Até mesmo o título de capitão ele havia ganhado novamente, toda vez que ele me via no colégio, ele simplesmente baixava a cabeça.
E eu não podia deixar aquilo continuar assim, então me despeço da Amy, pego minha mochila e vou em direção ao campo.
No caminho esbarro com a Rose, não estava com paciência pra ela.
- Scorpius - ela parecia nervosa - Pra onde você está indo?
- Desde quando eu te devo satisfação mesmo? - a encaro.
- Desculpa - ela baixa a cabeça.
- Procurar meu namorado - suspiro.
- Ele não tá - ela fala rapidamente.
- Eu vi ele vindo para cá - eu afirmo - O que você está me escondendo?
- Nada - ela dá de ombros.
- Rose? - eu olho incisivamente para ela.
- Você não vai gostar do que vai ver - ela me olha com pena.
Desvio dela e o vejo atrás das arquibancadas com uma das líderes de torcida qualquer. Sinto minha garganta se fechar e meus olhos arderem pelas lágrimas não derramadas.
- Não queria que você visse - ela aperta o meu ombro - Sei como dói.
- Feliz? - eu a olho.
- O que? - me olha sem entender.
- Ele cansou de mim - eu dou de ombros - Você tinha razão.
- Eu agi como uma idiota - ela suspira - Mas eu me importo com o Albus, sei o quanto você faz bem pra ele. Eu vi o estado dele na última festa que fui. Estava horrível.
- Parece que ele não se importa - sorrio sem mostrar os dentes.
- Acho que te devo desculpas - ela me fala.
- Também te devo desculpas - eu falo, tentando não pensar na cena a minha frente.
- Estamos quites - aperta a minha mão.
- Só não somos amigos - eu arqueio uma das sobrancelhas.
- Claro que não - me olha com nojo e depois sorri.
- É - me viro para ir embora - Não avisa que eu estive aqui.
- Pode deixar - ele me olhou triste.
Sai andando e depois de me afastar senti as lágrimas escorrerem pelo meu rosto. Eu tinha mantido minha pose forte em frente a Rose, mas agora não tinha ninguém para me ver desabar.
Sentei em um dos bancos de madeira da praça e coloquei uma das pernas em cima do acento. Tirei o celular do bolso e digitei uma mensagem rapidamente.
“ Já que você não tem nem coragem de olhar na minha cara e falar comigo. Eu vou fazer do seu jeito.
Acabou, Albus.
Eu esperava que você fosse homem o suficiente para me dizer isso"
Guardei o celular no bolso novamente e abracei meu joelho respirando fundo.
- Scorpius? - o Tommy senta ao meu lado - Você não está bem.
- Estou sim - respiro fundo.
- Não foi uma pergunta - ele sorri de canto.
- Tá tão na cara assim? - eu pergunto.
- Hunrrum - ele concorda com a cabeça - Sabe o que vai te alegrar?
- O que? - arqueio uma das sobrancelhas.
- Sai comigo hoje - ele afirmou.
- Não quero que saia comigo só porque estou triste - falo sério.
- Sério, Scorpius? - ele me encara - Você acha que eu vim de Londres pra cá só porque queria conhecer o natal de Hogsmead?
- An? - O olhei sem entender.
- Eu vim por você - ele dispara.
Wow
- Mas a gente só se via em festas e mau nos falávamos - eu comento.
- Eu reparava em você, mas você era tão inteligente - ele fala baixo - Tão inalcançável... Depois que você foi embora, eu meio que tomei coragem... Você estava mais longe, achei que o “não" doeria menos.
- Eu gosto do Albus - falei - Podemos estar brigados, mas...
- Eu sei - ele suspira - Como amigos, apenas um jantar de amigos.
- Tudo bem - respiro fundo - Se você insiste.
[...]
O Albus não apareceu em casa e não respondeu minha mensagem, me arrumei e avisei ao meu pai e ao Harry que estava saindo com o Tommy.
Ao entrar no carro vejo o Albus sair com a moto. Antes de baixar a viseira do capacete vejo seu olhar em minha direção, mas apenas o ignoro.
Ele nega com a cabeça e acelera cortando os carros na rua mal iluminada.
- Seu namorado nem falou com a gente - o Tommy comenta.
- A gente terminou - dou de ombros.
- Ah - ele suspira - Desculpa, perguntar.
- Sem problemas - sorrio de canto.
...
Ele estava claramente querendo me impressionar.
Estávamos no único lugar considerado romântico da cidade, ou seja a casa de chá da Madame Pudifoot. Aquele ambiente cheio de babados e em tons de rosa me embrulhava o estômago.
- Gostou do lugar? - o Tommy me olhou com expectativa.
- Adorável - tentei o meu melhor sorriso.
- Você odiou - ele suspira - Eu queria que fosse um lugar legal e...
- Ei - aperto sua mão por cima da mesa - Está tudo ótimo - digo o tranquilizando.
Ele pega o cardápio analisando as opções enquanto eu olhava em volta sem ter muito o que fazer.
- Já escolheu? - ele me pergunta depois de um tempo.
- Apenas um chocolate quente - dou de ombros.
- Tantas coisas deliciosas - ele diz sorrindo - Mas se você só quer apenas isso, tudo bem.
- É meio que uma tradição - eu sorrio com a lembrança.
"
- Não sei porque ainda insistimos vir aqui? - o Albus me olha inquisitivo.
- Porque podemos beber quantos chocolates de graça quisermos - o abraço pelo pelo pescoço e lhe dou um beijo rápido.
- E por que podemos beber de graça? - ele me olha superior.
- Porque meu namorado tem uma certa habilidade com bola - eu pisco o olho e mordo o lábio inferior.
- Isso soou tão indecente - ele aperta minha cintura.
- Albus, não pode me agarrar desse jeito na rua - o afasto - E é bom você tratar de ir fazer o pedido, eles não vão chegar na nossa mesa sozinhos.
- O senhor está muito folgado - ele sorri e eu me sento numa mesa próxima a entrada.
- E por favor, seja rápido esse lugar me dá arrepios - murmuro.
- A senhora Pudifoot nos prepara chocolate com tanto carinho e é assim que você retribui? - ele brinca fingindo estar incrédulo.
- Nos prepara com carinho só porque vocês estão ganhando - eu resmungo + Se vocês perderem...
- O que não vai acontecer - ele diz convencido.
- Se você diz - eu dou de ombros - Então terei chocolate de graça por um bom tempo.
"
- Scorpius, você está aí? - o Tommy acena pra mim e eu balanço a cabeça.
- Desculpa - murmuro - estava lembrando de algo.
- Parecia uma lembrança muito boa - ele sorri de canto.
- Era sim - eu sorrio também.
O Tommy era um amor.
Se ele fosse um completo idiota seria mais fácil. Mas ele tentava puxar assunto e deixar a conversa fluir. O problema é que algo faltava.
Ele não era o Albus.
Estávamos falando sobre coisas aleatórias quando sinto meu celular vibrar várias vezes seguidas. Olho no visor e vejo que era o Albus.
Decido ignorar, mas torna a se repetir.
- Deve ser importante - ele diz - É melhor dar uma olhada.
- Você tem razão - eu o olho sem graça.
Desbloqueio a tela e vejo várias mensagens do Albus.
"Scorpy"
"Scorpie"
"Malfoy"
"Amorrrrrrrrr"
"Scorpiusssssss"
"Eu preciso de você"
"Por favor, me ajuda
A."
Meu coração se aperta, mas eu ignoro. Talvez ele esteja apenas tentando chamar minha atenção por causa da mensagem e quer que eu fale com ele.
Mas eu não vou.
Mas meu controle desmorona quando eu recebo algumas mensagens da Rose, do Hugo e do Jensen (namorado da Amy)
“Scorpius, me liga! -Rose"
“O Albus tá fora de controle -Rose"
“Scorpius, o Albus não quis voltar com a gente -Hugo"
“Ele estava mal -Hugo"
“Loiro, seu namorado tá muito chapado. Ele só chama por você -Jensen"
- Eu preciso ir - falo levantando rapidamente - Me desculpa mesmo.
- Algo grave? - ele me olha preocupado.
- Acho que sim - eu aceno com a cabeça - Obrigado pela noite.
- Quer carona? - ele me olha - Você parece nervoso.
- Não precisa mesmo - eu tento o tranquilizar - Eu pego um táxi.
Deixo um beijo em sua bochecha e saio do lugar apressado, olhando a rua para ver se vinha algum táxi.
Ligo para o Albus várias vezes mas ele não atende.
- Que droga Albus - eu murmuro irritado - Atende, por favor.
Depois de um tempo ouço uma voz, mas ela não era do Albus.
- Quem é? - eu pergunto.
- Stan - a voz no telefone fala - O garoto está apagado na festa do meu primo. Já tentei acordar-lo, mas não consegui.
- Me manda o endereço por mensagem - peço aflito - Estou a caminho.
Em que você foi se meter Albus?
...
Críticas e elogios são bem vindos.
🌸
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