🌸14🌸

Demorei a postar, porque não queria escrever qualquer coisa. Minhas aulas voltaram e eu não tive tempo para escrever. Desculpa.

Esse ano vou fazer Enem, então estou sendo muito cobrada. Vou fazer o máximo para não demorar a postar.

Qualquer erro no capítulo me avisem, pode ter passado despercebido na hora da revisão.

Eu tô bem insegura em relação a esse capítulo, espero que vocês gostem.

Beijos da Ella!

"Teach me"

Well, are you mine?
Are you mine tomorrow?
Are you mine?
Or just mine tonight?
(RU Mine - Artic Monkeys)

Scorpius

O Albus estava me beijando?
O Albus estava me beijando.
O Albus estava me beijando na frente de todas aquelas pessoas!

Eu havia congelado, acho que meu cérebro não conseguiu captar.
O Albus e eu já havíamos nos beijado, mas na frente de tantas pessoas era diferente, na frente de nossas famílias.

- Eu realmente vou ter que pedir para eles fecharem os olhos? - ele murmura com os lábios ainda próximos aos meus e sorri.

- Não vou te dar todo esse trabalho - sorrio largamente.

Levo uma de minhas mãos a nuca dele e o puxo para mais perto juntando nossas bocas, coloco a outra em sua cintura o segurando.

Ficando trocando beijos enquanto a música tocava e nem percebemos que já havia acabado a dança dos padrinhos/damas de honra e outras pessoas já tinham se juntado a nós na pista de dança.

- Acho que eu preciso descansar um pouco - falo olhando para os meus pés.

- Eu também - ele envolve sua mão na minha e me puxa em direção a mesa da nossa família - O que vai querer?

- Me surpreenda - falo ao me sentar ao lado da Sra. Potter e da vó Cissa que tentavam ser cordiais uma com a outra.

- Eu vou buscar pra gente - ele dá um sorriso e se afasta em direção ao bar onde o barman fazia os drinks na hora.

- Igualzinho ao seu pai - ouço a voz do meu avô e o vejo sentar ao lado da vó.

- Que incrível, não é? - falo irônico - Eu me sinto orgulhoso de ouvir isso - falo sorrindo.

- Deixe o garoto, Lúcio - a Sra. Malfoy fala calmamente para o marido.

- Hey querido, bem vindo à família! - a Sra. Potter falou sorrindo.

- Obrigado - falei sem jeito.

- Você e o Albus... - ela arqueou a sobrancelha em interrogação.

- Eu e o Scorpius o quê, vovó? - o Albus chega com duas taças na mão.

- Não seja curioso! - ela adverte ele - Só quero saber se vocês já deram um título a isso que vocês têm - ela dá de ombros.

- Sem rótulos - ele olha pra ela - Por enquanto - pisca para mim e sorri.

[...]

Nos despedimos dos nossos pais ao final da festa, eles estavam indo para a França em comemoração a lua de mel. Nossos pais nós davam instruções para que a gente não morresse de fome.

- Qualquer coisa você pode ir para a casa da Pansy - meu pai diz ao me abraçar.

- Eu vou sobreviver, pai - suspiro.

- Eu sei - ele sorri - Amo você, querido.

- Também amo você - sorri - Aproveite - dou uma risada sacana.

- Toma jeito! - ele me dá um tapa fraco no peito.

- É sério, aproveita - sorrio segurando a mão dele - Vocês merecem.

- Me liga todo dia - ele sorri.

- Eu prometo.

Me despedi dos meus avós e do meus tios, antes de ir para casa com o Sr. , Sra. Potter e o Albus.
Dei boa noite ao chegar na casa dele... Corrigindo... Nossa casa... Eu teria que me acostumar.

Dei boa noite ou melhor boa madrugada a todos e subi para o meu quarto, que já estava pronto.
Tomei uma ducha quente e vesti uma calça moletom.

Voltei ao quarto e me joguei na cama, eu não conseguia dormir, então resolvi descer e fazer umf chá, era um costume que adquiri com meu pai.

Os degraus frios me fizeram se arrepender de ter esquecido de calçar algo. Corri até a cozinha e acabei esbarrando em alguém fazendo com que água nos molhasse.

- Caralho - ouço a voz rouca de sono e meus olhos se acostumam a pouca luz me fazendo ver o Albus.

- Olha a boca! - repreendo ele.

- Scorpius? - o vejo começar a rir.

- O que foi, doente? - o olho sem entender.

- Nós estamos parecendo aqueles meio irmãos de fanfic - ele me olha sacana - Só falta a gente se pegar escondido.

- Isso a gente já faz - eu pisco o olho e sorrio.

- Poderíamos nos pegar agora - ele me puxa pelo cós da calça.

- É poderíamos - dou de ombros e envolvi meus braços no pescoço dele.

- Não me tente - ele passa a mão pelo meu abdômen.

- Não consegue resistir? - mordo o lábio.

- Você sabe que não - ele gruda os lábios nos meus.

Nos beijamos por algum tempo quando vemos a luz da sala ser acesa e o vovô Potter olhar ao redor, talvez não fomos tão silenciosos, quando ele sai e a luz é apagada, caímos na gargalhada.

- Voltando ao assunto - prendo o riso, enquanto procuro o bule de chá - Albus Potter lê fanfic.

- Eu? Não! - fala rapidamente - Eu já vi algumas no celular da Lily - dá de ombros.

- Sei - falo sarcástico.

- Também estava com sede? - ele pergunta.

- Não consegui dormir - dou um sorriso de canto - Vou preparar um chá. Quer?

- Chá? - ele me olha e dá um sorrisinho desconfiado.

- Uma mania dos Malfoys - dou de ombros.

- Você poderia ter ido dormir comigo - ele sorri sacana - Acho que seria bem melhor do que chá.

(Autora: Eu tenho certeza)

- Controle seus hormônios, Potter - falo brincando.

- Meu lance é perder o controle - ele brinca - Falando sério, dorme comigo.

- Ta bom - respiro fundo.

Sigo ele, deixando o bule não usado na bancada da cozinha para trás.

Albus

O vovô e a vovó foram embora dois dias depois do casamento. Meu pai e o Draco passaram uma semana em Paris, o que deixou o James no comando.
E o James era um chato quando estava no comando, não sei como o Teddy aguentava ele.

O assunto da segunda feira foi o meu beijo com o Scorpius, alguém tirou foto e mandou para os alunos. Como se eu fosse me importar com isso.
Nós apenas nos beijavamos, mas não tínhamos nada sério. Eu ainda estava confuso com a rapidez das coisas.

E por mais que o James fosse um chato, ele era a melhor pessoa para dar conselhos.

Aproveitei que o Scorpius havia ido para a casa da Amy e depois de treino fui rapidamente para casa para conversar com o James.
Joguei minha bolsa no sofá e sentei no banquinho de frente para a bancada na qual o James comia algo.

- Jamie - falei sorrindo.

- O que você quer? - ele me olha desconfiado - Se for dinheiro, eu não tenho.

- Só quero conversar - levanto as mãos em sinal de paz.

- Pode falar - me encara.

- Sabe aquela conversa que eu tive com você? - comecei desconversando.

- Nós tivemos muitas conversas, Albie - ele sorri.

Droga! Ele não facilitava.

- Sobre o Scorpius - eu suspiro.

- Ah - o sorriso dele se alarga - Dessa aí eu lembro. Fale mais - me incentiva.

- Eu não sei muito como agir - dou se ombros e suspiro frustrado - Eu gosto do Scorpius, ele me faz sentir bem, nós somos tão parecidos e ao mesmo tempo tão diferentes. E ele me incentivou a ser eu mesmo de novo, não o estúpido que eu havia me tornado.

Nem percebi que eu mal respirei ao falar, só ao soltar o ar e respirar fundo. Ele me olha sorrindo e eu me dou conta de que eu também estava sorrindo.

- Já pensou em dizer isso pra ele? - ele arqueia as sobrancelhas como se isso fosse o óbvio.

- Já, mas - eu dou de ombros frustrado - Como foi com você é o Teddy?

- Ah - ele sorri de orelha à orelha - O Teddy era lerdo demais para perceber que o priminho mais novo tinha uma queda ou melhor um tombo por ele.

- Ele realmente achava que você queria aprender basquete? - eu ri incrédulo - Você consegue ser pior que o Scorpius.

- Pra você ver - ele ignora meu comentário - Então eu chamei ele para um encontro.

- Chamou como? - eu o olhei sem entender.

- Albus, eu não acredito que nós viemos do mesmo pai e da mesma mãe - ele me olha incrédulo - Você é burro?!

- Idiota! - murmuro.

- Chamando - ele dá de ombros - Quer sair comigo na sexta? Te pego as 20:00. É um encontro.

- Isso foi mais uma intimação do que um convite - Eu observo.

- Era para não dar tempo do Teddy recusar - ele sorri.

- Tá bom - sorrio - Obrigado!

- Quero ser o padrinho! - ele grita, ao me ver subindo as escadas.

- Entra na fila - grito de volta.

Scorpius

O Albus anda estranho desde ontem, sorrindo e todo feliz. Eu sei que hoje é sexta-feira, mas o nível está extremo.

- Você pode me contar o motivo de tanta felicidade? - a Amy olha pra mim e aponta para o Albus e estava conversando com o time no gramado.

- Não faço a menor ideia - dou de ombros.

- Esse garoto tá aprontando - ela observa.

Paramos de encarar e fingimos conversar quando ele chama nossa atenção e acena para nós avisando que o treino iria começar.
A cada ponto marcado pelo Albus, eu fazia uma pequena comemoração. Talvez não tão pequena assim, pois a Amy sempre me olhava estranho.

- Maior fã do Albus que você respeita - ela brinca.

- Cala boca - dou de ombros e murmuro.

- Vocês me cansam - ela se abana com a mão - Não sei porque não assumem o que vocês tem logo.

- Não funciona assim - eu digo dando de ombros.

- Scorpius, meu amor - ela me encara - Você está aqui nesse sol infernal, com a jaqueta do time com o sobrenome dele, gritando mais que as líderes de torcida. E ele parece extremamente feliz e orgulhoso disso. Vocês são tão namoradinhos!

- Você está vendo coisa onde não tem - eu reviro os olhos - Nem estou fazendo isso.

- Vocês dão muito na cara - ela sorri convencida - Todo mundo já reparou nisso. Até quem não quer - apontou para Rose que olhava irritada para o Potter.

[...]

Ao final do treino em vez dele ir direto para o chuveiro, ele veio em nossa direção.

- Você precisa de um banho - eu falo sem pensar.

- Nossa, Scorpius! - a Amy me olha incrédula e revira os olhos.

- Eu sei - ele ri para não me deixar mais constrangido - Eu e você hoje à noite. Encontro. Oito horas.

Ele diz e corre em direção ao vestiário.

- O que acabou de acontecer? - eu olho confuso para a Amy.

- Você tem um encontro - ela dá de ombros e sorri.

•••

- Pra onde nós vamos? - perguntei no banco de carona, tentando criar algum assunto.

- Cinema - ele sorri.

- Você é um clichê, Albus Potter - eu o encaro sorrindo.

- Eu não iria perder a oportunidade de ficar no escuro com você - ele dá um sorriso sacana e pisca o olho.

[...]

Se eu disser que assistimos o filme seria uma mentira. Ficamos apenas trocando beijos durante todo o filme e depois fomos até a casa de chá da Madame Puddifoot. Era um lugar muito visitado pelos casais.

- Albus... - eu prendi o riso - A escolha do lugar me surpreendeu.

Era tudo em tons de rosa, havia muitos babados e porcelanas chinesas. Aquilo não combinava em nada conosco.

- Horrível, eu sei - ele suspira frustrado - Eu achei que seria um bom lugar para...

O interrompi com um beijo.

- Eu gostei - dei um sorriso encorajador - Mas vou gostar ainda mais se nós fomos para outro lugar comer um hambúrguer.

- Você tem razão - ele levanta, segura em minha mão e nós saímos apressados.

Compramos hambúrguer, batata frita, refrigerante e fomos até o parque da cidade. Apenas comendo e conversando.

- Bem melhor - elogio.

- É - ele dá um fraco sorriso - Eu só queria que fosse bom pra você.

- Está sendo - eu afirmo.

Conversamos sobre coisas aleatórias e rimos das coisas mais bobas. Quando nós estávamos juntos não faltava assunto e a conversa fluía naturalmente.
Não falamos sobre relacionamento ou sentimentos, apenas aproveitamos o tempo um com o outro.

Depois de um tempo, voltamos ao carro e ele dirigiu calmamente até em casa, enquanto cantarolavamos algum rock antigo que tocava na rádio durante o trajeto.

- Está entregue - ele brinca.

- Essa é a hora do beijo de boa noite? - pergunto inocentemente.

- Eu adoraria - ele sorri

Eu me aproximo e viro seu rosto, beijando a sua bochecha.

- Scorpius! - ele chama e eu apenas saio do carro - Isso é sério? - ele arqueia as sobrancelhas.

- Você pode me levar para o quarto se quiser, meus pais não estão em casa - Eu dou um sorriso e pisco o olho.

Caminho para dentro e antes de fechar a porta, o vejo se apressar para abrir a garagem e guardar o carro.

×•×•× Lemon abaixo! Quem não gosta, não lê, apenas pula e espera o próximo capítulo וו×

Eu não era muito corajoso, mas às vezes eu tinha alguns surtos de coragem, esse foi uma das vezes.
Eu achava que o Albus havia levado na brincadeira até que senti meu corpo ser empurrado contra a parede.

- Espero que o convite tenha sido sério? - ele sussurra em meu ouvido.

- Eu não estava brincando - falo e  solto a respiração que eu nem sabia que estava prendendo.

Ele deixa uma trilha de mordidinhas do lóbulo da minha orelha até o pescoço, onde ele chupa o local com vontade me fazendo arfar por causa da fricção do seu membro em minha bunda.

- Isso vai estar roxa amanhã - sussurro.

- Eu sei - ele disse e eu tinha certeza de que ele estava sorrindo.

Ouvimos o som da porta da sala se abrindo e algumas vozes preencherem o silêncio.

- Eu acho melhor nós entrarmos - estiquei o braço e abri a porta do quarto dele.

- Melhor - ele me soltou - Não quero que a gente seja interrompido.

Eu entro e deixo espaço para ele entrar, tranco a porta assim que ele passa por mim.
Viro e o vejo sentado na cama com um sorrisinho nos lábios.

- Você tem certeza disso? - não queria que ele se arrependesse depois.

- Tenho - ele suspira - Você vai ter que me ajudar - deu uma risada constrangida.

- Mais uma coisa que eu vou ter que te ensinar - eu me aproximo lentamente.

- E eu prometo que serei um bom aluno - ele me puxa pela cintura me fazendo sentar de frente para ele sobre o seu colo.

Beijei sua boca devagar sentindo o gosto da sua língua e movimentando meu quadril, fazendo com que nossos membros se chocassem.
Arfei contra sua boca ao sentir a mão dele apertar fortemente a minha cintura e controlar meus movimentos aumentando o ritmo.

O empurrei, fazendo com que ele deitasse na cama. Passei minhas mãos pelo peito dele sentindo a pele quente sob meus dedos e o ajudei a retirar a camisa rapidamente.
Ele me olhava com um sorriso ofegante e eu não deixei nossos olhares se quebrarem mesmo ao baixar a cabeça para deixar beijos por todo o abdômen definido que ele tinha.

O Albus mordeu o lábio e puxou meu corpo pelo cós da calça me fazendo chegar mais próximo para que ele retirasse minha camisa.
Ele passa a mão sobre  meu peito como uma forma de devoção e levanta o corpo para que sua boca alcançasse um dos meus mamilos.
Joguei minha cabeça para trás ao sentir a boca quente chupando e mordiscando aquele local sensível.

- Al... - tentei falar o nome dele, mas a respiração ofegante não deixava.

Ele se levanta e me segura no colo, apenas para me jogar na cama. Me apoio pelos cotovelos ao vê-lo levar as mãos até a minha calça e massagear meu membro por cima do jeans.

Eu queria mais. Eu precisava de mais... Eu queria sentir a pele quente dele.

- Posso? - ele fala hesitante com a mão sobre o zíper da minha calça.

Apenas concordo com a cabeça. Eu sabia que ele estava nervoso e queria deixá-lo o mais confortável possível.

Ele abre rapidamente e nós rimos com a tentativa falha dele retirar minha calça apertada. Eu tive que dar uma ajudinha.

O Potter passa a mãos levemente pela minha coxa, fazendo-me arrepiar. Ele baixa a cabeça e deixa um beijo na parte interna da mesma.

- Al...bus - seu nome sai em forma de gemido.

- Eu mal te toquei - ele sorri sacana.

Maldito provocador.

- Exatamente - eu falo o puxando pela nuca para colar nossos lábios.

Na guerra de línguas, estalos de beijos e respirações ofegantes; sinto sua mão envolver meu membro e começar a massagea-lo devagar.
Não consigo conter o gemido.
Ele me olha e eu sorrio o tranquilizando. Coloco minha mão sobre a dele aumentando o ritmo e deixo uma mordida em seu ombro.

O Albus me ajuda a retirar sua calça e eu envolvo o seu membro com a minha mão, alternando os movimentos desde os mais lentos aos rápidos.

Ficamos assim por um tempo, eu esperei que ele estivesse pronto para o momento.

Ele largou meu membro e levou suas mãos até meu rosto e me beijou calmamente.  Eu levei minhas mãos a sua nuca aprofundando o beijo, não me importando com o peso do seu corpo sobre o meu.

- Albus, você sabe que... - eu começo meio incerto - vamos precisar de lubrificante e eu não quero ter que ir até o meu quarto pelado.

- Eu comprei - ele sorri e dá de ombros - Sou previnido.

O vejo abrir a gaveta do criado mudo e puxar o frasco do lubrificante e um preservativo.

- Quer ajuda? - falo já pegando o pacotinho laminado e rasgando com os dentes.

Ele concordou com a cabeça, coloquei o preservativo em seu membro e o vi despejar o líquido em seus dedos e logo senti sua mão trilhando a minha coxa até o local.

Sinto seu dedo forçar a minha entrada e eu respiro fundo, me acostumando com seu dedo dentro de mim. Ele colocou outro e começou a movimentar os dedos me fazendo desejar muito mais do que aquilo.

Ele tira seus dedos de mim, me fazendo bufar pela falta dele. Ele se  posissiona e começa a penetrar devagar. Eu seguro seu rosto e deixo um beijo casto em seus lábios o tranquilizando.
Quando ele está completamente dentro de mim começo a me mover guiando o ritmo. Nossos olhos presos um no outro e eu fazia questão de sentir a maciez dos cabelos pretos em sua nuca.

Gemidos e arfados preenchiam o quarto. Ele começa a se movimentar e logo achamos a sincronia, nos movendo por igual. Sinto uma corrente elétrica por todo o meu corpo quando o sinto estocar mais forte.

Ele aumenta a velocidade das estocadas e eu envolvo minhas pernas em sua cintura aumentando o contato e a profundidade nos fazendo gemer alto.

Nós nos beijavamos de maneira desajeitada quando eu senti minha perna tremer e o jato quente sujar meu peito. Ele continua se movendo até gozar.

Seu corpo desaba sob o meu e eu sinto as batidas do seu coração e a respiração entrecortada em meu pescoço.

Ele sai de dentro de mim e se levanta para retirar o preservativo, caminha até o banheiro e eu ouço o som da torneira. Logo, ele volta com uma toalha na mão e começa a me limpar.

- Você não precisava... - falo baixo.

- Eu quero - ele dá um sorriso.

Ele joga a toalha no chão e volta a se deitar ao meu lado. Estávamos deitados próximos, então ele me puxa para mais perto dele e me abraça forte.

- Eu gosto muito de você - ele falou baixinho e deixou um beijo em meus cabelos.

Foi tudo que eu ouvi antes de pegar no sono.

+++

Espero não ter decepcionado vocês com esse capítulo.
Xoxo

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