E P Í G R A F E
E o corvo, na noite infinda, ainda está, ainda está
No alvo busto de Atena que há por sobre meus umbrais
Seu olhar tem a cor
De um demônio sonhador
E a luz da lamparina lança
Ao chão toda sua triste sombra
E minha alma desta sombra
Será liberta... nunca mais!
E D G A R A L L A N P O E |
O C O R V O |
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