A essa altura você pode se questionar de que vale saber as datas expostas nos títulos. Não me atento aos anos, pois é bem possível que as
emoções descritas em intervalos de meses, possam lhe acontecer de um dia para o outro.

Em todas essas circunstâncias eu percebo uma guerra fria por parâmetros. Algo que meu subconsciente discute sempre que algo emblemático aparece e me pede uma posição. Afinal de contas, quais parâmetros seguir?

Somos um amontoado de ensinamentos, experiências e conclusões. Isso forma em nos parâmetros que costumam nos instruir nos dilemas da vida. Parece tão simples, não é mesmo?

E apesar disso, eu continuo a me questionar. Algo tão intrínseco não devia deixar dúvidas. Estou pulando entre parâmetros diferentes e me pergunto qual o ideal: Os parâmetros dos ensinos, os que agradam aqueles que eu amo, os que agradam o meu coração, ou nenhum deles?

Quão comum é se perder e agir de modo destoado. Fazer e falar algo que seja melhor para os ouvidos do outro, embora não seja isso o que quer sair da minha boca.

Maior do que tudo isso, é poder compreender que superior a quaisquer parâmetros adquiridos aqui, nascidos ou não do meu coração, é ouvir os parâmetros do dono do meu coração.

Não quero ser parâmetro para mim mesma. Na tempestade de incógnitas eu vejo um lampejo de calmaria sempre que olho para Jesus. Que Ele seja sempre o meu parâmetro, e nEle encontrarei absoluta certeza e paz.