Capítulo 8
-Me de sua mão- ele direcionava sua mão para mim
-O que?
-Me de sua mão. Irei lhe ajudar a subir- ele estava parado no segundo degrau da escada que nos levava ate o avião
-Eu sei subir sozinha
-Qual é, me de sua mão. Eu apenas quero ser cavalheiro.- sua mao ainda estava esticada ate mim.
O olho um pouco receosa, e logo lhe entrego minha mão. Ele faz carinho na parte que ele tocou, e então subimos com as mãos entrelaçadas.
-Vocês sao melosos- noah diz
-O que?- Dori diz
-Qual a necessidade de subir com maos dadas? Quer mostrar que estao namorado so por que somos um bando de solteiroes- noah se refere a ele e o resto da banda
-Eu disse a ele, mas ele insistiu- eu rebato.
-Voce ta do lado dele?- dori olha para mim, apontando seu indicador para mim e depois para noah.
-Não, apenas pensamos igual sobre o caso da escada.- eu digo
-Vocês me cansam- ele diz
-Se quiserem, namorem logo ja que pensam tão igual- ele se senta em seu assento
-Não fica assim dori, apesar dos pensamentos parecidos, loiros nao fazem meu tipo.- deu para ve um pouco de longe um sorriso no rosto de Dori.
-E eu nao curto amigas de ex companheiras minha- noah diz antes de colocar seus fones e encostar sua cabeça.
Cada cadeira era separada da outra, o que significava passar a viagem longe de Dori.
-Nova york fica tao pequena nesse angulo- pensei alto enquanto olhava pela janela
-E isso nao é nem metade- Dori responde mesmo estando sentado a 2 cadeiras a minha frente.
2 horas depois eu me levantei, eu precisava urgente de um banheiro.
-Para onde esta indo moça bonita? - Dori me assusta.
-Voce esta acordado? Pensava que todos estivessem dormindo.
-Pse, não estou. E você nao me respndeu. Aonde esta indo?
-Ao banheiro, ou eu nao posso?
-Claro que pode, estou brincando com voce.
Então eu abro a porta do banheiro, e a fecho. Dori fica do lado de fora, me esperando na porta.
-Estranho, pra que toda essa proteção- digo fazendo a minha necessidade, e logo apos lavando e secando minhas mãos.
Quando eu abro a porta do banheiro ele vem de encontro comigo, o que me assusta. Dori, coloca sua mão fria em meu rosto e então seus labios quentes me beijam. A porta que estava antes aberta se fecha, e então sou encostada na parede que havia ali.
Eu estava de saia, o que quase nunca acontecia. Então, sua mão que antes estava em minha cintura encostou em minha coxa. Seus dedos faziam carinhos e arranhões naquela região que se encontrava.
Logo depois sua mão foi cada vez mais para cima, indo de encontro com a minha calcinha. Um de seus dedos atravessa a calcinha na lateral do meu quadril. E entao sua mao aperta minha cintura por baixo das roupas. Apos isso ele retira ela daquela regiao e a direciona para minha barriga por baixo de minha blusa. Passando-a de cima para baixo enquanto apertava. Depois levou sua mao ate o centro de minha barriga como se estivesse procurando por algo
-Retirou seu piercing?- ele para de me beijar, e começa a me olhar de forma interrogatória
-Sim, a alguns meses atrás. Nao gostava mais dele
-Devemos parar por aqui. Estamos em um avião, e eu nao sei por mais quanto tempo irei me aguentar
ele se separa de mim, entao arrumamos nossas roupas, e saimos em direção as nossas cadeiras. Seguimos o resto da viagem sem nos falar mais
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