Capítulo 10

- Anne, acorde- um voz é ouvida do lado de fora de meu quarto, e batidas repetitivas em minha porta me acordam assustada

- Oi, quem é?

- É Dori. Eu com os meninos iremos da uma volta, se arrume e venha conosco. Vou está na ala de refeição daqui do hotel com eles, nao demore.

- Certo- digo me levantando, e indo ao banheiro.

Vejo que em meu rosto ainda havia vestígios de maquiagem, decorrente da noite de ontem.
Tomo um banho rápido e logo após me arrumar, desço para a ala de refeição.

- Bom dia, meninos

- Olá Anne- todos respondem juntos.

- quais sao os planos?

- vamos passear pela cidade e tomar um sorvete. Nao podemos voltar tarde pos tem todos os preparativos pro show.- noah diz

- Ok. Entao vamos?

- é claro.

Quando chegamos perto da praia, o que ja era proximo ao hotel, alugamos algumas bicicletas e começamos a andar próximo a praia com a mesma.
Após rodarmos com elas, paramos em uma sorveteria que dava de frente pra praia. Sentamos nas mesas que ficavam ao ar livre, e enquanto tomávamos nossos sorvetes sentíamos a maresia tocar nossos rostos.

- Este dia está sendo maravilhoso- digo

- eu também estou adorando- steve responde e eu sorrio.

Olho para dori ao mesmo tempo, e o vejo revirar os olhos.
Por que ele está com ciúmes disso?

- Não estou com ciúmes- ele diz alto chamando a atenção de todos para seu rosto.

- Mas eu nem disse nada- respondo.

- Mas pensou. Eu conheço suas expressões

- Ah sim, claro. Então porque revirastes os olhos?

- Faço isso direto, se é que você não percebeu.

- Percebi, mas na situação de agora, nao havia motivos para revirar eles.

- Pelo amor de Deus, Anne. Eu nao estou com ciúmes

- Ta bom, chega. Esta na hora, precisamos ir. O show começa daqui 3 horas.- Noah fala após ficar de pé

- Certo- digo me levantando

Mesmo todos concordando, percebemos que aquela intercessão de Noah, tinha como objetivo cortar uma possível discussão.
O clima continuou tenso quando chegamos ao hotel, mas todos seguiram aos seus aposentos e foram se ajeitar.

Após ficar pronta, penso em tudo o que eu fiz, e reparo que dessa vez a culpa havia sido minha.
Saiu do quarto, e bato na porta de Dori.

- Dori? Abra a porta.

Ele abre bem pouco a porta e me encara - O que voce quer?

- podemos conversar?

- Não à o que conversar. Estou arrumando minhas coisas, tchau- e quando o mesmo ia fechar coloco minha mão, o que gerou em uma dor após a porta ser fechada, ou quase, na mesma.

- Ai meu deus, você está bem? Machucou?

- Ai, isso doeu- digo balançando minha mão para que falhamente ela parasse.

- Vem entre, foi mal, nao era minha intenção.

- Nao tem problema, eu vim aqui pra me desculpar.

- O que? Por que?

- eu percebi que estava errada. Nao deveria ter lhe provocado na frente de todos, me perdoa.

- tudo bem- conversávamos enquanto o mesmo fazia massagem no lugar machucado

- Voce é maluca. Por que colocou sua mão ali?

- Para impedir a porta- rimos

- tudo bem, se agora esta tudo certo, você pode seguir caminho ao seu aposento e terminar de se arrumar.

- eu ja estou pronta.

- Com essa roupa? - ele me olha de cima a baixo.

- Nao, idiota. A roupa vou trocar quando estivermos perto de ir.

- tudo bem- por fim ele diz e entra no banheiro pra arrumar o cabelo

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