Capítulo 1

O dia havia sido cansativo, após a reunião com Ariana, Anne começa desenhar seus novos looks. Mas por ja esta cansada do dia, vai te um bar social no centro de Nova york. Um bar conhecido por ter, e aceitar apenas pessoas famosas ou com condições muito boas de vida.

—Olá Matthew- digo quando sento na csdeira em frente ao barman.

—Você de novo por aqui Anne?

—Nao gosta de minha companhia?

—Pelo contrário, mas voce vem aqui cada vez mais frequentemente.

—Me de logo um copo de uísque!

—Dia difícil?

—Muito- ele sorrir.

—Tome, por conta da casa.

—ah, obrigada Matthew!- sorrio para ele.

—Ei cara-Noah puxa Dori em sua direção.

—O que é?- Dori vira para Noah

—Não é aquela loirinha de Kiawah Island? Anne?- aponta para Anne que estava sentada em um banco em frente do open bar.

—Nao tenho certeza cara, Anne sumiu tem muito tempo. Lembra que ela disse que seria o universo se nos vecemos novamente? A vida me odeia o bastante para nos vermos pelo destino.

—É ela sim cara, vai la- na mesma hora Anne vira o rosto.

"Ela está tão linda"-pensou Dori.

Seus olhos se encontram e de repente era como se houvesse borboletas em suas barrigas, Anne vira o rosto quebrando a tensão.

Alguns minutos depois Dori se dirigi ate Anne que estava sentada tomando seu uísque aos poucos.

—Quanto tempo!

—É, muito!

—Como você tem estado?

—Bem, porém corrida. E você? Como foi a turnê na Europa?

—Ouviu falar de mim?

—E como nao ouvir? Voce esta em todos os cantos.- ele sorrir

—Eu estou bem, o Noah está ai também.

—Eu vi ele

—Destino...

—O que?

—Isso foi o destino?

—O que exatamente?

—Na sua carta, voce disse que se nos víssemos novamente seria o destino. Pos nao eramos pra ficar juntos!

—O que? Dori, em 3 anos você ainda acredita nisso?

—Nao devia?

—Nao- começo a rir.
—Se passou muito tempo, eu desistir de acreditar no destino! Muitas coisas aconteceram durante esse tempo!

—eu também nao acreditava, ate ve-la novamente- Anne sorrir

—Bem, entao isso é destino!
—Preciso ir, amanha trabalho cedo- digo me despendido

—Posso leva-la em casa?

—Por que? Nem somos próximos!

—Um dia fomos, me passe seu número- ele me entrega seu celular.

O encaro e encaro o celular que estava sendo dirigido em minha direção. Apos ficar meio receosa, adiciono meu numero em seu celular e o entrego. Sorrio e viro me para ir embora.

—Espere- ele segura em meu braço
—Posso leva-la?

—Eu vim de carro Dori, nao ha necessidade. Se for me ligar, me ligue durante o dia, à noite eu gosto de dormir.

—Pode deixar!

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