🔴CAPÍTULO XXVIII: RESISTÊNCIA🔴

"Eu dou a ela aquela vibração, ela não pode chegar a lugar nenhum

Cigarros no ar, ela se tocando

Paredes de vidro, último andar do hotel

Sonho recorrente que ambos caímos

Eu e ela tudo bem se ficarmos relaxados no inferno

Transando com ela, ela gritando

Eu quero te sentir, eu quero tudo

Eu quero tudo, eu quero tudo

Eu quero sentir você, eu quero tudo (sim) (...)

Rasgando seu pelo e ela me sentindo inchar

Transando com ela, ela gritando

Fodo ela como se tivesse acabado de sair da cela". — I Want It All (Cameron Grey)

⚠️ Cuidado, esse capítulo pode te fazer chorar, não disso por onde, rs ⚠️

Meu corpo de quatro estremece contra a seda vermelha; sinto a mão dele brincando com meu pau, a outra deslizando e às vezes batendo em mim com tanta força que meu corpo inteiro se retrai no ato. Minha respiração falhando, meu coração martelando contra o tórax de uma forma voraz, meus sentidos são tomados por seus gemidos, o som de sua respiração ofegante, eu sou completamente ele.

Yoongi desliza a mão pela ardência na minha pele, contornando minha bunda com os dedos, diminuindo o ritmo da masturbação com a outra, respiro fundo, sentindo um suor escorrer no meu rosto. A posição me deixa maluco, estou tão entregue, vulnerável, e não ligo nem um pouco para isso. Na verdade, quero mais, muito mais, tenho vontade de rebolar em sua boca, fazer ele sufocar comigo.

Sinto os dedos de Min chegarem em minha entrada, ele enfia um devagar e eu me contorço com a sensação, gemendo baixo e tentando respirar, sentindo meu peito lutar contra a cama, pedindo por mais ar. Mas não consigo, estou totalmente falho, sentindo meus músculos e ossos se quebrando aos poucos; ele empurra mais o dedo para dentro, e sou tomado com um atrito tão bom que gemo mais alto; a dor é intensa, mas a masturbação que ele faz em mim deixa tudo melhor.

— Para aprender a resistir — comenta com a voz rouca e sedutora, suas palavras saem com dificuldade, como se fosse um esforço para conseguir falar e respirar ao mesmo tempo — tem que começar aos poucos, querido Hoseok.

Mordo o travesseiro com força, sentindo ele enfiar mais ainda o dedo em mim, quando começa o vai e vem, sinto minha entrada arder em chamas, mas ela está um tanto molhada por conta do beijo que ele me deu antes, a fricção é maravilhosa.

— Aguenta bem mais do que isso, meu amor, eu sei — ele diz e enfia mais ainda, volta com tudo, e enfia novamente, tremo em baixo dele, sentindo Yoongi deslizar o outro dedo pela glande do meu pau, a pressionando contra o outro dedo. Porra!

— Você quer mais, meu amor? — pergunta sussurrando, empino mais e bunda em resposta, ouço ele grunhir e fico maluco com a rouquidão de sua voz.

— Assim que eu gosto, empinadinho para mim, tremendo tanto; quero te ver gritar meu nome hoje, Hoseok. Será que vai me aguentar? — ele aumenta o vai e vem com o dedo e eu gemo mais alto, sentindo meus dentes apertarem com mais força ainda o travesseiro macio, o cheiro de lavanda toma meu nariz e eu respiro com vontade, mesmo sentindo toda a dificuldade no ato.

— Quer mais? — empino mais e ele enfia até não poder mais o dedo, grunho de dor e estremeço com a sensação, arde tanto, mas Min tinha tocado em algo que me fez estremecer de puro prazer.

Dói, é excruciante, mas o vai e vem se intensifica e toda vez que ele me toca fundo, eu sinto algo quente se alastrar em mim, de forma tão boa, que mal consigo pensar, como se fosse a faísca de uma chama que ameaça tomar cada parte do meu corpo, e eu queimaria, sem relutar, sem medo, porque o fogo era maravilhoso de sentir.

Yoongi aperta meu pau com força, em seguida, começa a enfiar o segundo dedo em mim, grunho de dor e respiro fundo, sentindo meu corpo estremecer com a sensação. Ele me abre tanto, a ardência é pior ainda, meu coração martela descompassado, Min termina de enfiar os dois dedos e geme de prazer quando começa o vai e vem, mordo mais uma vez o travesseiro e reviro os olhos de prazer.

Meu ponto é tocado pelos dois e a faísca começa a aumentar, se alastrar dentro de mim, uma sensação tão gostosa, uma prazer tão intenso, Yoon aperta tão fundo, fazendo minha entrada arder, mas quando empurra os dedos em meu ponto sensível, eu não consigo pensar em mais nada, somente sinto; somente sou dele, completamente entregue e louco para sentir seu pau dentro de mim.

Vejo, com dificuldade e sobre os ombros, o seu corpo forte, seu pau ereto e erguido, brilhando para mim, faz eu perder a cabeça, imaginando como aquilo me rasgaria sem dó e nem piedade. A lasciva me consome quando ele intensifica a masturbação e a penetração com os dois dedos. Porra! Ele vai me fazer gozar de novo. Eu tento me controlar ao máximo, sentindo aquela sensação gostosa tomar conta de mim, o fogo aumentando, consumindo aos poucos partes de mim que eu desconhecia, está tentando se libertar, mas me contenho.

— Estou somente te preparando, meu amor — sussurra e grunhe em resposta.

Minhas pernas ameaçam falhar em cada estocada que ele dá com os dois dedos, mas eu tomo controle do meu corpo, somente um pouco, pois quem o controla agora é somente ele. Yoongi penetra fundo os dois dedos, atingindo de forma intensa meu ponto sensível, gemo um tanto mais alto de forma abafada e contra o travesseiro; a sensação quente aumenta dentro de mim, como se mil estrelas fossem explodir.

É como se o fogo se transformasse, aos poucos, em um verdadeiro incêndio em minha derme, derretendo meus sentidos. Não ouço como antes, não escuto como antes, o mundo sumiu, é somente eu e ele, e essa sensação maravilhosa que me toma toda vez que toca neste ponto, o pressiona, o massageia com as pontas dos dedos, me fazendo quase alucinar de prazer.

Estou queimando aos poucos com cada penetração que ele faz com os dedos, e não me importo com as cicatrizes que virão no dia seguinte; elas serão a prova de que tudo foi real. A ardência em minha bunda continua um tanto amena, mas sei, em meu íntimo, que ela vai voltar a arder em chamas, porque Min Yoongi tem fome de mim, necessidade, prazer em ouvir minha pele estalar contra sua mão.

As cicatrizes vão me mostrar que nada disso foi somente um sonho louco e lascivo. Tudo isso é real, mesmo parecendo, muitas vezes, apenas uma miragem impossível.

— Aguente, querido. Sei que você aguenta bem mais do que isso — a rapidez das estocadas e da masturbação faz eu enlouquecer aos poucos; tento, ao máximo não gozar, mas meu ponto é tocado de forma tão forte e rápida que meu corpo começa a tremer, minhas pernas começam a ter espasmos, quase caí, me concentro na força das minhas pernas.

Não posso parar agora.

— Ainda não, meu bem — ele solta meu pau devagar, aliviando um tanto o orgasmo que ameaça vir a qualquer momento.

É uma tortura estar tão perto de um abismo como este e ser impedido de pular; é horrível sentir o fogo se atenuar, bem no momento que ele iria terminar de me consumir, me fazendo somente um pó em suas mãos.

Yoongi parecia saber, sentir, quando estou prestes a gozar para, então, ele para tudo, me fazendo sentir uma frustração no peito, uma ansiedade crescer, desejando a sensação voltar com tudo e me destruir.

E quando penso que terei alguns segundos de trégua para me recompor de alguma forma, é tudo em vão, porque a fagulha volta a flamejar em minha derme quando ele bate na minha bunda de novo; estremeço com a ardência pulsando em mim. Min me abre mais minhas pernas com a mão e eu sinto meu coração pular na garganta.

— Você quer que eu te coma, meu amor? — concordo com a cabeça, mas Yoongi e me pune enfiando os dois dedos novamente, sem nenhum pudor ou delicadeza, me contorço mais, Min me bate duas vezes rápido em cada lado da bunda, o barulho da pele estalando me leva a loucura, o fogo volta com força total.

— Fale, porra! — ordena rapidamente com a respiração falhando.

— Me coma, Yoongi, por favor, me coma! — falo gemendo e ouço ele grunhir com isso.

— Seja um bom garoto, e abra a gaveta da escrivaninha — ele diz, engulo em seco, com dificuldade, sentindo seu controle sobre mim, eu deslizo o braço com certa dificuldade e alcanço com a mão a gaveta, a abro devagar.

— Vasculhe até achar a camisinha — obedeço, pego ela e a deixo na cama ao meu lado. Yoongi tira a mão da minha bunda, se debruça sobre mim, pega ela perto do meu rosto e, antes de voltar para a posição de joelhos, mantendo os dedos enfiados em mim, sussurra em meu ouvido:

— Agora, eu vou te ensinar a como se geme direito, vou te comer tão gostoso, meu amor, quero que você grite meu nome hoje. Não vejo a hora de te comer, vou delirar com isso, a sua bunda assim já é o paraíso — conclui e reviro os olhos de prazer com suas palavras roucas.

Ouço o pacote da camisinha rasgar, os dedos continuam em mim e voltam a sair, relaxo o corpo, pensando que eles não vão voltar, mas Yoongi os empurra para dentro de mim novamente, tocando em meu ponto com força, gemo mais alto com a sensação gostosa. Ele fica ali, massageando o ponto, reviro os olhos e minhas pernas quase cedem novamente, os dois dedos saem, me preparo para outra penetração. Mas, ao invés disso, ele bate em minha bunda de novo.

— Está tão marcado, meu amor — diz com a voz rouca — gosto assim, empina mais para mim, gostoso — pede e eu obedeço rapidamente.

É como se fosse realmente seu servo e ele meu criador; meu dono; meu soberano; o rei de um pedaço grande do inferno cheio de luxúria e pecados que somente desejo me afogar. Sinto Min abrir bem mais minha bunda com a mão, a cavidade arde de forma surreal, sinto ele colocar a cabeça do pau e começo a ofegar de ansiedade, ela é tão grande, toma toda a entrada, reviro os olhos de prazer.

— Agora, se doer muito, me fale, entendeu?

Que porra é essa?! Até agora estava até batendo na minha cara, na minha bunda, e agora quer ter preocupação com isso?! Antes de tudo, a gente até definiu uma palavra de segurança, mas não me senti nenhum pouco ansioso ou nervoso com os toques depois que ele beijou meu corpo dizendo o quão ele é lindo.

Yoongi era um mistério, ao mesmo tempo que era fofo, romântico, atencioso, oscilava para um lado totalmente novo agora: dominador, violento e até mesmo preocupado; e eu penso que poderia me acostumar com isso facilmente, seus dois lados parecem perfeitos demais, feitos sob medida para a minha mente caótica.

— Sim — falo para ele sentindo meu peito arder.

Min desliza a cabeça do pau na minha entrada, sinto arder, já estava bem molhada após ele lamber tanto, meu pau pulsa cada vez mais com a sensação gostosa; seus dedos tinham me aberto bem, mas aquele membro iria me rasgar e eu iria gritar, fosse de prazer, dor, ou os dois juntos.

Soube, naquele momento, que iria gemer alto porque não haveria alternativa, era a única reação possível, a única maneira de receber aquele pau dentro de mim, me destruindo aos poucos e me fazendo perceber que a destruição, às vezes, também pode ser uma forma de criação. Já que Min Yoongi criava uma nova forma de foder.

— Porra — ele sussura — você é tão gostoso,caralho! — suspira — está tão aberto para mim, tão empinado. Você gosta disso, não é, meu amor? Gosta de se empinar para mim feito um safado que você é — engulo em seco.

Sinto Yoongi enfiar mais a cabeça do membro em mim, começa a me rasgar, dói e tento controlar um grito com a sensação, mas ele me preenchendo aos poucos, me consome ainda mais. Antes, fogo foi minimamente apaziguado, mas não sei o que sentirei quando aquele pau tocar em meu ponto, vou, no mínimo, evaporar em suas mãos; e as minhas cinzas vão voar para longe, em direção a um mundo totalmente desconhecido para, depois, eu ressurgir como uma fênix, em meios as chamas flamejantes de prazer e lasciva.

Yoongi abre mais minha bunda com as duas mãos, massageia minha pele que ainda arde com o seu toque. Eu respiro fundo, sentindo o pau ainda na entrada, ameaçando a qualquer instante me rasgar mais; Min desliza os polegares por minha nádegas, é uma delícia a forma como empurra devagar, a dor começa e para, volta com uma sensação nova. Min Yoongi cria uma nova forma de prazer, dolorosa, intensa, perversa, mas, principalmente, quente como o fogo do inferno.

— Respira fundo, meu amor — comenta rouco.

Eu prendo a respiração, tento me lembrar de como é respirar, forço minhas pernas a ficarem firmes, tentando ao máximo não ceder. Quando, enfim, eu consigo respirar fundo, eu solto o ar devagar e Yoon empurra mais seu pau em minha entrada, abro a boca e começo a gemer alto, é inevitável.

Ele empurra mais, sem delicadeza, desafiando os meus limites, o membro me toma por completo, me preenche, minha cavidade o engole de forma tão apertada que me deixa louco, me fazendo delirar com a sensação; arde tanto que, em meio ao gemidos, mordo o travesseiro de novo, a dor começa a ficar insuportável, acho que Min nota eu tremer de um jeito ruim, volta o pau devagar.

— Mandei me avisar se doesse muito — comenta um tanto bravo, eu paro de morder o travesseiro e respiro fundo. A dor passou, mas ainda arde para um caralho! E eu só queria que aquele pau entrasse e me tocasse por inteiro naquele ponto para me fazer delirar de prazer a não de dor.

— Tem um lubrificante na gaveta, pegue — obedeço como um verdadeiro servo a sua disposição; eu deslizo o braço com muita dificuldade, não tenho forças para nada, mas encontro a gaveta já aberta e vasculho, em alguns segundos sinto um tubo e trago para perto de mim.

— Está resistindo muito bem, meu amor — comenta e pega o lubrificante rapidamente do lado do meu rosto, sinto ele começar a tirar a cabeça do pau da minha entrada, solto um suspiro de frustração com a sensação.

É como se uma parte minha saísse de mim; como se eu perdesse algo importante e vital. É horrível a frustração que me invade, quero Yoongi sempre dentro de mim, me tomando por completo, me fazendo seu, seja na dor ou no prazer. Sei que, depois dessa foda, eu nunca mais seria o mesmo, e temo nunca mais quer voltar a ser.

Ouço Min deslizar o líquido para fora do recipiente, olho sobre os ombros, meu pau pulsa somente com a visão. Yoongi molha a ponta da cabeça do pau e escorrer todo o lubrificante transparente em seu membro, o fazendo brilhar ainda mais com a luz vermelha; noto como está apertado dentro da camisinha, como pulsa ereto para cima, como a cabeça se destaque perfeitamente do restante, mesmo sob a camisinha, a glande é maravilhosa, grossa, brilhante, desejável e até louvável.

Encosto novamente minha testa no travesseiro, sentindo que minhas forças voltam ao normal, até que sinto o dedo de Min deslizar pela minha entrada. Mas estava tão molhado, tão gostoso, que grunho de prazer, Yoongi faz círculos com o dedo e, em segundos, o penetra em mim, fazendo tocar meu ponto, reviro os olhos de prazer.

Porra! É isso que eu quero sentir com seu pau em mim, entrando, tocando, pressionando esse ponto e voltando, me deixando completamente louco!

Seu dedo com o lubrificante sai, mas volta mais molhado, sinto o líquido entrar em minha cavidade, escorrendo um pouco até minhas bolas; suspiro com a sensação, é gelado, alivia um tanto a ardência, mas não penso muito nisso quando sinto Min colocar a cabeça de seu pau novamente em mim.

Diferente dos dedos, ela preenche toda a entrada novamente, mas está tão molhada, é delicioso, Yoongi a empurra mais contra mim, reviro os olhos, a dor se torna tolerável; é uma delícia como a cabeça entrou com tudo, rapidamente, sem a dificuldade de antes, fazendo me sentir completamente preenchido.

— Que delícia, porra — sussuro contra o travesseiro, ouço Yoongi grunhir de prazer, sinto minhas pernas voltarem a tremer.

— Respira fundo, meu amor — ordena, obedeço.

Quando começo a soltar o ar, Min me penetra com mais força, enfiando mais do que da última vez, abro a boca e começo a gemer alto com a sensação, é uma mistura de dor e prazer, me sentir assim é maravilhoso, ele bate com força em minha bunda, meu corpo estremece, me empino mais, me abro mais, totalmente entregue a sensação, ouço ele gemer atrás de mim de forma tão arrastada que reviro os olhos de prazer.

— Isso, porra — Yoongi comenta rouco em meio ao gemido baixo que solta e, à medida que vai gemendo baixo, empurra mais contra mim, me penetrando, gemo mais alto.

Sinto a extensão do pau me preencher, entrando na cavidade, rasgando ela por inteira, ela o engole sem dificuldade; a ardência me fazer revirar os olhos de novo, agarro o lençol com as duas mãos, apertando com força, resistindo, acho que ele não pode enfiar mais, mas Min me prova o contrário e enfia tudo, abro mais ainda a boca e gemo tão alto que nunca tinha gemido assim, quase gritando.

— Caralho! — falo alto após gemer.

Min para os movimentos por um instante, rebola o pau dentro de mim, ele, enfim, toca meu ponto e abro a boca novamente, gemendo rouco; enfio minhas unhas na seda do lençol, meu corpo treme sem parar, quando, enfim, começo a parar de gemer. Yoongi volta com o pau e, em seguida, me penetra de novo, grito com a sensação, ele toca com tanta força meu ponto sensível que minhas pernas começam a ter espasmos. Quando Min se debruça mais sobre mim e segura meu pau, sinto minha garganta seca de tanto gemer.

— Que delícia te comer, caralho — ele sussurra rouco perto do meu ouvido.

Yoongi começa um vai e vem com tanta força que fecho os olhos com a dor, mas toda vez que o pau toca e empurra mais meu ponto, estrelas começam a dançar dentro de mim, o fogo do inferno começa a entrar em ebulição quando Min me masturba com rapidez e força, abro os olhos, tento respirar, mas não consigo.

Então, Yoon aumenta o ritmo sem cerimônia, me estocando, me rasgando com tanta intensidade e rapidez que não consigo ficar com a boca fechada, apenas gemo sem parar, ouvindo a pele contra pele ritmada, um estalo tão gostoso, entrando e saindo, sem parar; seus gemidos perto do meu ouvido me deixam louco, seu pau pulsa dentro de mim e sinto como se estivesse, enfim, presente e completo.

— Porra, Hobi, que bunda gostosa de comer, caralho! Tão apertadinha, você me engole! — fala ofegante em meu ouvido e lambe meu pescoço.

Em seguida, me beija ali e eu só consigo ofegar e gemer mais rápido, sentindo seu pau sair e entrar, o vai e vem da masturbação em mim também é maravilhosa, estou totalmente molhado na mão dele. Seu membro me rasgando tanto, a ardência me tomando, ele massageia tão bem meu ponto que até esqueço a dor.

— Geme meu nome, meu amor— ordena rouco e começo a gemer com seu nome soando sedutor por meus lábios; fecho os olhos, sentindo que o fogo só falta consumir um ponto até eu explodir.

— Eu vou gozar, caralho — digo entre os gemidos.

Ouço uma risada abafada e gostosa de Min em meu ouvido, ele volta a beijar meu pescoço, desliza os dedos pela cabeça do meu pau, fazendo o pré gozo aumentar; sinto até mesmo escorrer por meu pau, a sensação é maravilhosa, mas nada se compara com aquele pau enorme me rasgando, me fazendo grunhir de dor, ofego com a sensação; é como se ele fosse feito sob medida para me dar prazer, perfeito e intenso, forte e duro para caralho.

— Quero te fazer gozar muito, Hoseok — comenta e lambe minha orelha, o pau entra com tudo. Min mal consegue falar de tão ofegante que está, sua respiração contra minha pele é descompassada, sinto seus lábios molhados, seus cabelos pretos e suados em minha pele, ele enfia o membro com tudo em uma estocada rápida e grito seu nome alto com o prazer:

— Yoongi, porra! — grito sentindo minhas pernas tremendo sem parar.

Minha boca e garganta secas, meu pau pulsa mais, reviro os olhos. Yoongi aumenta tanto o ritmo das estocadas e deposita a testa em minha nuca, mal consigo respirar ao ouvi-lo gemer, é uma delícia, um gemido rouco, quase contido, mas é inevitável. Ele geme perfeitamente para mim, às vezes um palavrão, outras meu nome. Mas sempre com aquelas lufadas de ar sem sincronia alguma, enquanto seu pau continua indo e voltando com tanta força, e eu tento me conter, até não poder mais.

— Que delícia, caralho! — Yoongi grita contra minha pele, aumenta ainda mais o ritmo, reviro os olhos de prazer.

Eu não conseguindo parar de gemer, meus sons são ritmados até, cada vez que ele toca meu ponto, eu solto algo parecido com um grito, sinto a ardência do pau me rasgando ao sair, para segundos depois ele entrar com tudo e me tocar tão fundo, me completando, que eu gemo arrastado com a sensação.

— Que bunda gostasa de comer você tem, Hoseok, e ela é toda minha, porra! — fala alto e morde minhas costas com força.

Sinto o fogo se alastrar por meu corpo, primeiro do ponto do meu pau, quando ele aperta, aumenta o ritmo da masturbação, e também dentro de mim, quando seu membro me penetra, me abre mais, de uma forma que nunca senti antes, e me faz ver estrelas quando toca fundo o meu ponto. O incêndio começa nas duas direções, e não sei qual explode primeiro, mas a outra vem em seguida.

Abro a boca e gemo tão alto que sinto minha garganta vibrar, uma gota de suor escorre do meu rosto, sentindo ainda os dentes de Yoon em minha carne, e explodo com tanta intensidade que minhas pernas quase cedem, tremendo sem parar, meu peito explodindo junto, meu coração disparado de uma forma surreal.

Os dedos de Min em meu pau começam a se molhar quando gozo em sua mão de forma tão bruta e carnal, sentindo jorrar para fora todo o fogo do inferno que estava dentro de mim, e eu permaneço gemendo arrastado com a sensação que vai me destruindo aos poucos; ela demora mas, enfim, começa a parar.

Yoongi solta os dentes das minhas costas, a dor é intensa em meu ombro, sinto as marcas de sua boca, tenho espasmos por todo o corpo com a sensação do orgasmo, minha porra terminando de sair, ele solta devagar meu pau que começa a amolecer, o sinto se elevar atrás de mim, saindo das minhas costas.

Min volta o membro dentro de mim e começa a me comer devagar, de uma forma muito gostosa, respiro fundo, sentindo que estou totalmente no momento presente; tento controlar minha respiração, mas ela está longe de voltar ao normal. Meu peito é massacrado com o ritmo do meu coração e pisco duas vezes, sentindo até mesmo que minha pressão caiu um tanto, minha boca está seca, molho ela com minha língua e sinto minha garganta ameaçar arder.

— Você é uma delícia, porra — Min sussura rouco atrás de mim, tento me apoiar nos cotovelos, mas sinto que não tenho forçar até mesmo nos meus braços, me concentro na respiração, engulo em seco, pisco mais algumas vezes, e vejo que a pressão volta ao normal quando as estrelas pretas começar a sair da minha visão.

— Se recupere agora, meu amor, está resistindo muito bem — Yoongi comenta em um tom mais alto, respiro fundo, sentindo meu coração voltar ao normal.

Min continua me penetrando devagar, fazendo a dor e ardência serem mais contidas, como se, enfim, após me foder de forma tão brutal, começasse uma dança mais calma e sensual, como se, agora, começasse a fazer um novo tipo de transa, mais terna, romântica, e deliciosa da mesma maneira.

Como era possível desejar tanto a mais violenta ação até a mais terna de uma mesma pessoa? Como desejar, em diferentes ritmos e intensidades, a mesma foda?

— Porque agora, meu amor — ele diz, tirando o pau devagar de dentro de mim, suspirei com um certo alívio, mas uma frustração preenche meu peito, Yoongi bate na minha bunda novamente, meu corpo quase caí deitado na cama, minha pele arde em chamas com a sensação de sua mão em mim.

— Agora, você vai — sinto Min se debruçar em mim de novo, sem o pau me rasgando mais, sua respiração ainda ofegante, sua forma de falar relutante, dificultada por todo o esforço — vai me chupar, e, depois, você vai sentar em mim e rebolar bem gostoso, me entendeu?

Eu arregalo os olhos ao ouvir isso, pensando em como que vou conseguir fazer isso, sendo que mal consigo colocar os cotovelos na cama para ficar certo de quatro. Estou ainda sentindo o efeito maravilhoso do segundo orgasmo, e me dando conta que, até agora, eu gozei duas vezes e Yoongi nenhuma.

Esse homem vai mesmo me matar de tesão assim! É uma verdadeira prova de resistência, e eu estou determinado a conseguir resistir até fazer ele se cansar... se é que é possível fazer Min Yoongi cansar de me foder.

🎸🎸🎸

O maior capítulo da história até agora, ufa, saiu! E tem mais um hoje!

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Até o próximo capítulo!

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