🚩CAPÍTULO XXVII: PACIÊNCIA E FOCO🚩

"A seus joelhos rezando

Com meu nome

Saindo de sua língua

Eu vou te levar

Direto para o proibido

Tão bom que deve ser pecado

Vou deixar você ser o juiz

Querida, eu posso trancar a porta

Você segura as chaves

Sim, eu vou escrever a música

Você é a sinfonia

Nós sabemos quem está no controle

Sem piedade, me mostre como você ama, querida

Gasolina queimando em minhas veias

Me julgue, você é o juiz e júri

Então me ame, me ame... sem piedade". — No Mercy (Austin Giorgio)

⚠️ Cuidado, esse capítulo tem dedo no cu e gritaria

(cenas explícitas de sexo, rs) ⚠️

Apoiado com os cotovelos, olho de relance para trás, o lençol vermelho e de seda deixava tudo mais sensual, ainda não consigo acreditar que estou nu na cama do maior rockstar do mundo. Me encolho um tanto e volto a encará-lo.

Min Yoongi termina de tirar a calça jeans escura na minha frente, minha ereção ameaça voltar com aquela visão; ele dá alguns passos para trás, sorrindo de maneira malandra, seus cabelos pretos grudados na testa e ao redor do rosto, seus músculos evidentes, as veias saltando no pescoço.

Respiro fundo quando vejo ele apagar a luz e meu coração acelera com a escuridão total, segundos depois, ouço um interruptor e vejo o quarto ser tomado por uma luz vermelha fraca, olho para cima e vejo as lampadas neons no teto, desço meu olhar devagar e vejo ele andar até mim; mordo meu lábio inferior.

Seu corpo reluz a luz vermelha de forma celestial, os músculos projetam pequenas sombras em suas dobras, fazendo seu corpo parecer até mesmo maior; as veias saltando em seus braços, as pernas fortes e largas, andando como se desfilasse e, em seu rosto, seus olhos estão ainda mais intensos, pretos, perversos, possuindo uma lasciva que nunca vi em alguém.

Sua cueca é preta e deixa bem nítido o seu pau marcado, ereto e subindo perto de sua perna. A luz o ilumina até que bem, deixando a cama e ele aparentes e o restante do cômodo no mais completo breu. Sinto o ambiente ficar cada vez mais rarefeito com sua aproximação, fixo meu olhar na marca de seu pau sob o tecido de algodão da cueca e suspiro profundo.

Noto até mesmo que há uma mancha de pré gozo em uma parte do pano, deixando ele ainda mais escuro; mordo o meu lábio inferior, incapaz de desviar meu olhar de seu membro, sentindo seu corpo como um imã, me puxando para perto, mas eu fico estático, apenas o admirando em uma curta distância.

Yoongi sempre foi mais alto do que eu, mas, agora, comigo sentado e ele serpenteado pela luz vermelha, vejo como ele é muito maior, poderoso, irreverente e, também, um pecado personificado da luxúria.

Parece que é projetado para me devastar, destruir o pouco de ingenuidade que ainda resta em meu ser, feito somente para me quebrar, em quantas vezes ele quiser, e aposto, por conta de tudo que me falou, que me estilhaçaria mil vezes se puder.

— Continue assim — Yoon disse rouco, prendo a respiração e encaro o seu rosto, sinto meu corpo tremer, meu coração apertar no peito, pulsando sem parar. Tento respirar fundo, mas não consigo. Sou feito somente para olhá-lo, desejá-lo, sentí-lo.

— Continue venerando meu pau, Hoseok — sua mão passa em seu peito, descendo devagar pelo gomos de seu corpo, ofego somente com a visão, os dedos passando entre as tatuagens pretas e a carne vermelha, chegam, enfim, em seu pau e o aperta com força por dentro da cueca preta.

— Continue obcecado por ele, e o obedeça bem, porque ele vai te ensinar a gemer direitinho para mim — engulo em seco ao ver ele apertando e alisando o membro, sinto meu pau voltando a ficar duro.

— E te prometo que você nunca mais vai esquecer — disse suspirando, mal notei minha boca entreaberta, somente senti os lábios, novamente, secos.

— Porque, se você esquecer — comenta andando até ficar de pé em frente da grande cama, sinto meu coração pulsar tão forte e ansioso com o que ia dizer que jurei que poderia morrer ali mesmo de um ataque no coração.

— Se você esquecer — levanta um dedo com a mão livre — não pouparei esforços para te ensinar quantas forem necessárias, me entendeu? — concordo rapidamente com a cabeça.

— Palavras, Hoseok, diga com palavras que entendeu — ele geme baixo quando aperta o pau por dentro da cueca, eu arregalo os olhos quando Min começa a puxá-lo para fora, abro mais a boca, sentindo meu corpo ansioso, minha mente em um turbilhão e o calor entre minhas pernas aumentar.

— Hoseok — chama um tanto bravo, o encaro — fale — eu pisco duas vezes, ansioso.

— E-e-entendi, Yoongi — molho meus lábios com a língua, o rockstar sorri para mim, desço meus olhos devagar e vejo quando puxa o membro grande em sua mão para fora, prendo a respiração.

A luz vermelha o deixava tão lindo, o corpo inteiro. Yoongi parece uma estátua grega, mas seu pau... é perfeito, brilhando na ponta, molhado ao redor, gotas do pré gozo descendo da cabeça rosada e inchada.

— Sente aqui na borda para a sua primeira lição — comenta, só consigo pensar: porra!

Me empurro com as mãos na cama até a borda, sentindo a tensão aumentar, minhas mãos suam, respiro fundo e vejo como estamos tão perto, novamente. Seu pau consegue tomar toda a sua grande mão, ele o aperta com vontade, me sinto tentado a segurá-lo, beijá-lo, sentí-lo de tantas formas... Mas, quando eu ameaço levantar a mão, Yoongi me repreende, ergue o dedo e faz um não para mim.

— Vai ser um bom garoto, Hoseok? Ou vou ter que usar uma palmatória e ser um professor rígido com você? — Meu coração dispara com suas palavras, a voz rouca, mas melodiosa, me invade por completo, fazendo meu corpo inteiro estremecer, minha mente pensar em mil e uma formas de sofrer, e ser amado, por aquele homem.

— Me responda! — diz fechando a cara. Puta que pariu que homem é esse?!

— V-v-vou ser um bom garoto, Yoongi.

— Primeira lição... — fala e anda mais um passo.

Encaro seu pau com tesão, está tão próximo, parece tão simples tomá-lo, chupá-lo, sentí-lo, mas... teria que seguir o que o meu "professor" queria, não poderia ser um menino mau... ou poderia? Com determinação, volto a encará-lo, seu corpo preponderante diante de mim, ele vai me quebrar, e mal posso esperar para sentir meus pedaços no chão desse quarto.

— Paciência é uma virtude — diz, eu vou matar ele, puta merda — então... — hesita, olho de relance para baixo e vejo que Min começa a se masturbar; sua mão subindo e descendo perto do meu peito, prendo a respiração e tento me concentrar ao máximo em seus olhos perversos.

— Então, saiba esperar, primeiro: desça minha cueca para baixo — levanto as mãos, mas ouço sua voz novamente — somente tocando no pano — ah, mas vai para a puta que te...

— Tudo bem — eu sussurro em resposta, e o sorriso dele aumenta.

Noto de relance que Yoongi acelera o vai e vem com sua mão, ouvindo sua pele contra pele, o barulho de seu pré gozo aumentando, respiro fundo. Tudo bem, paciência, pensei comigo. Levo minhas mãos devagar até o cós da cueca e começo a descer o pano.

É inevitável olhar para seu membro, grosso, grande e tão duro, a cabeça quase toca meu queixo, as veias percorrem toda a extensão do pau, engulo em seco e abaixo mais a cueca, notando, agora, como meus lábios estão a centímetros de distância da glande rosada, mais vermelha por conta da luz, reluzindo as gotas grossas que escorrem devagar.

— Hoseok — a voz rouca me chama, levanto o olhar ao deixar o pano em seus joelhos — cuidado — geme baixo em seguida, concordo com a cabeça e me afasto com relutância.

Meu coração pulsa, minha boca deseja senti-lo, queria saber seu gosto, engolir tudo que jorraria em meus lábios, queria ficar completamente molhado por ele, em tantas partes, de tantas formas, porra!

— Agora — ele continua, noto de relance e por meio da visão periférica que ele para o vai e vem.

— Fique parado, não faça nada — concordo devagar com a cabeça — se não, vou te punir, entendeu? — concordo novamente e meu coração pulsa.

— E, como te disse, não terei piedade se você me desobedecer — engulo em seco e pisco duas vezes.

Transar com Min Yoongi é tanto uma tortura quanto um tesão. É uma maravilha sentir o poder de sua voz daquela forma, e como é capaz um homem cantar, dizer, coisas tão românticas, fofas e, em quatro paredes, ser como um general; um comandante, um padre ou professor que te obriga a aceitar o que ele quer; que insiste em te fazer submisso, e ser totalmente dele. Uma vez aceitando suas regras, não há outra forma de sair desse jogo do que jogando e esperando que, tanto a derrota quanto a vitória, venham do mesmo jeito: por suas mãos, corpo e pau.

Fico parado, como ele pediu, e vejo Min levar a mão livre até minha cabeça, segura meus cabelos com força, suspiro com a sensação de seus dedos se entrelaçando em minhas mexas, parece uma massagem especial e, ao mesmo tempo, sensual.

Ele aperta o pau do comprimento até a cabeça, olho para o membro pulsando, prendo a respiração e com todo meu autocontrole não me mexo um milímetro; nem mesmo quando Yoongi ergue o pau até bem perto da minha boca, o espreme até a ponta, fazendo uma quantidade razoável do pré gozo sair da cabeça brilhante e grossa até que, enfim, ele desliza o líquido em meus lábios de maneira tão devagar que suspiro com a tortura. Eu fecho os olhos por um instante e, segundos depois, sinto meus cabelos serem puxados para trás com brutalidade, fazendo meus pequenos lábios saírem da cabeça de seu membro.

— O que eu disse sobre se mexer?! — me repreende.

Porra! Não posso nem fechar os olhos?!

— Desculpe — sussurro.

— Se fizer algo, de novo, vou te bater e vai ser um tapa no seu rosto, entendeu? — eu concordo rapidamente com a cabeça e prendo a respiração, sentindo meu pau duro entre minhas pernas, deslizando a cabeça molhada pela parte interna da minha coxa, mordo as bochechas por dentro da boca.

— Não vou avisar mais uma vez, entendeu?

— Sim... — sussurro trêmulo.

Yoongi relaxa os dedos em meus cabelos, até os acaricia por alguns segundos, depois, ele aproxima de novo a glande brilhante e inchada de meus lábios, respiro e tento não me esquecer de deixar os olhos abertos.

Min desliza, de novo, a cabeça do pau em meus lábios, sinto ela macia, quente, molhada. E é uma tortura não poder fazer nada, eu apenas sinto seu gosto superficialmente, quero tomá-lo inteiro, quero aquele membro descendo em minha garganta; quero me sufocar e sentir meus olhos lacrimejarem com seu pau preenchendo minha boca e me fazendo vibrar de desespero, tesão e luxúria.

Min desliza com mais força a glande em meus lábios, quase a fazendo entrar em minha boca, eu suspiro de tesão, meu pau volta a pulsar entre minhas pernas, quero fazer algo para aliviar essa tensão desgraçada, mas eu não posso, ou... eu posso? Em teoria, eu poderia me mexer, só teria consequências.

Respiro fundo quando sinto o gosto dele, enfim, entrar na minha boca, ouço ele grunhir, e encaro seus olhos. Yoongi morde o lábio inferior com força, seus olhos estão estreitos, seus músculos fortes e rígidos, estáticos, mas seus ombros... sobem e descem com rapidez até, fico perdido com essa visão.

— Amo ver você assim, Hoseok, querendo tanto e tendo tão pouco — mordo as bochechas por dentro da boca.

— Seu rosto implora pelo meu pau, seu corpo grita por ele, é uma delícia ver você assim tão... obediente — continua com a voz rouca.

Yoongi suspira profundamente e, em seguida, geme baixo, deslizando a cabeça molhada e gostosa de um canto a outro da minha boca; ainda o encarando, meus olhos imploram por mais, mandando uma mensagem silenciosa que Min simplesmente ignora por puro poder e prazer.

Penso que... eu não me importaria com um tapa na cara agora.

Tudo que eu quero é ele dentro de mim, fodam-se as consequências; nunca fui paciente, então, eu sei que vou demorar para aprender essa lição, e espero que meu professor não tenha piedade de meu mau comportamento. Até porque... aprender no amor ou na dor com este homem é uma maravilha de qualquer forma.

Não penso muito, apenas deslizo minha língua para fora de meus lábios e passo ela rapidamente pela cabeça do pau, quase tomando a glande por completo. Yoongi geme mais alto, olho para ele e sua cabeça vai para trás, se contorcendo com a sensação, pisco e, segundos depois, sinto sua mão sair de meus cabelos rapidamente.

Meu rosto se vira brutalmente com o impacto para o lado, se distanciando do seu pau, minha bochecha arder em chamas com o tapa e sinto até mesmo o formato de seus dedos em minha face, volto meu rosto furioso para ele e o desgraçado está rindo de mim. Rindo de mim!

— Mandei não se mover.

— Vai se foder! — Grito com raiva, ele ri mais, volta a se masturbar.

— É o que pretendo fazer, Hoseok.

É tão rápido que mal consigo raciocinar.

Em um momento, estou vendo ele rir e estou furioso, no outro, sinto suas mãos virarem meus ombros para a cama e depois me empurrar de bruços contra ela. Quando dou por mim, estou quase deitado, coloco as mãos no lençol vermelho e sinto Min erguer meu corpo, fico de quatro, prendo a respiração, e fecho os olhos.

Meu coração dispara, abro a boca para falar algo, mas me calo e grunho de dor ao sentir ele me bater com força em minha bunda; prendo a respiração de novo, meu coração martelando, meu pau pulsando e, antes que a dor de um lado suavize, sinto a palmada no outro lado. O barulho é alto, delicioso, reverbera pelo quarto, e a ardência dos dois lados faz meu corpo estremecer de prazer.

— Tsc... tsc... tsc... — ouço ele atrás de mim.

Um ódio e prazer tomam conta de mim; raiva porque nunca me senti assim antes e sei que ele tem plena consciência do que faz comigo, me subjugando, e eu adorando isso. Mas o prazer em si não vem apenas de seus toques, suas palavras e maneira de transar comigo, é algo muito além disso...

Com qualquer outra pessoa, eu me sentiria vulnerável, intimidado, ao estar nesta posição, mas com ele... é como se eu me sentisse, ao mesmo tempo, exposto e protegido; como se seus olhares para mim antes, suas palavras e formas de me tratar revelassem como não somente me deseja, mas me venera, não somente o corpo, mas tudo o que sou.

E isso é impagável essa sensação tanto carnal quanto sentimental; ao estar de quatro, não posso negar que me sinto não apenas entregue, mas pronto para recebê-lo, sentí-lo, engolir até não poder mais seu membro maravilhoso, ouvi-lo gemer enquanto me come; em segundos, todas essas imagens tomam minha mente, fazendo meu pau pulsar ainda mais entre minhas pernas.

Eu sinto a cama se afundar um tanto, imagino que ele deve estar de joelho logo atrás de mim e isso me deixa louco, olho de relance sobre os ombros e a imagem é incrível: Yoongi está preponderante, forte, com o pau ereto e de joelhos bem diante de mim, aguardando o fatídico momento que irá me comer sem dó.

— Mandei se comportar, Hoseok! — a sua voz rouca causa um arrepio por meu corpo, volto meu rosto para frente como se estivesse ao ser repreendido, suas duas mãos param em cada lado da minha bunda e a aperta com força.

— Que delícia — ele sussurra e desliza os polegares de cada lado, aperta minha bunda com força — agora, vai vir sua devida punição — conclui, puta que pariu...

Abro a boca, mas me calo novamente quando sinto seus dentes em minha bunda, a ardência pulsa com a sensação, gemo de prazer. Yoongi bate de novo do outro lado, grunho de dor, ele desliza a mão, em seguida, entre minhas pernas, encontra o meu pau rapidamente e o aperta com vontade, começando a masturbação com intensidade, reviro os olhos de prazer e aperto o travesseiro com as mãos.

— Porra! — grito com a sensação, ele desliza a língua por minha bunda enquanto começa a me masturbar com rapidez — caralho... — sussurro tremendo e solto minha cabeça para baixo, encontrando o travesseiro.

Meu pescoço está sem forças, meu corpo roga por misericórdia, empino mais minha bunda instintivamente e ouço Yoongi gemer baixo com isso, ele beija minha bunda até chegar no centro, aperta meu membro com mais força, fazendo o vai e vem ser cada vez mais intenso, mordo meus lábios de prazer.

Sinto a respiração dele em mim quando para de me beijar, sua mão brincando com a cabeça do meu pau, os dedos deslizando pela glande, molhando sua mão, eu contorço meu corpo, empino mais, sinto ele me bater de novo e meu corpo quase cede e eu por pouco não deitei por completo na cama.

Mas me seguro, apertando mais meus joelhos no macio da cama vermelha, sentindo a seda confortável em minha pele, não posso vacilar agora, preciso ter forças, mesmo que ele esteja sugando tudo de mim. Puta que pariu! Isso só pode ser um teste de sobrevivência ou resistência, e ele nem começou a me comer! Que porra! Nunca transei assim antes e... é maravilhoso.

É incrível ser tão submisso e inteiramente desse homem.

— Empina mais para mim, meu amor — ele sussurra perto da minha pele, tento empinar mais, encosto melhor a testa no travesseiro, inclinando meu rosto para baixo e vejo sua mão me masturbando, fecho os olhos de prazer.

— Assim — ele diz e desliza a língua pela minha entrada, solto um gemido fraco com a sensação, sua boca molhada percorre e faz círculos, entra em mim, eu arfo com a sensação, ele aumenta o ritmo em meu pau e começo a gemer entre as lufadas de ar que solto.

Sua língua entra em mim, ele bate de novo em minha bunda, eu tremo, sentindo os músculos latejarem com o impacto, Min passa a ponta pela borda, deslizando com lentidão, reviro os olhos de prazer.

Abro os olhos devagar com falta de ar, vejo ele brincar com meu membro, deslizando com força o dedo pela cabeça, prendo a respiração, caralho, como isso é bom! Ele afasta a língua e morde minha bunda com força, solto um gemido de dor, Yoongi continua me masturbando, mas sinto que saiu de trás de mim.

— Depois da lição da paciência, que você aprendeu pela dor — ele começa, consigo sentir seu corpo atrás de mim, perto das minhas costas, sua respiração está agora no meio delas, ele beija e mordica minha pele, sinto ele tirar a mão da minha bunda e ouço ele começar a se masturbar, o barulho de sua pele me deixa louco.

— Agora... — continua com os dentes rentes a minha pele, subindo minhas costas com beijos molhados — vou testar seus limites, a lição é foco — comenta, mordo meu lábio inferior e tento respirar fundo, meu coração martela de forma bruta contra minha caixa torácica — quero que preste atenção no que está sentindo, tá bom?

— S-s-sim... — sussurro e me estremeço quando ele lambe minha nuca. Sinto seu pau em minha bunda, deslizando ao redor dela, sem entrar, meu Deus, eu vou enlouquecer nas mãos desse homem!

— Se concentre no que está sentindo, meu amor — sussurra em meu ouvido, desliza a língua pelo lóbulo, suspiro com a sensação de sua barriga contra minhas costas, parece que nossos corpos se encaixam perfeitamente, eu empinado, e ele debruçado em mim.

A extensão de seu pinto tocando minha bunda, deixando a ardência molhada, é maravilhosa, mordo minhas bochechas por dentro da boca com a sensação de sentir ele tão, mas tão, perto de entrar.

Yoongi morde meu pescoço com força e continua me masturbando, sua outra mão sai de seu pau e vai para a minha nuca, ele me prende contra a cama, me empurra mais nela, fazendo eu ter mais dificuldade ainda em respirar, Min ergue o corpo e começa a roçar o pau na minha bunda.

— Está sentindo isso, meu amor? — diz ofegante atrás de mim.

Tento concordar com a cabeça, mas ele segura minha nuca, envolve seus dedos por meu pescoço, viro meu rosto de lado, minha bochecha fica colada contra o travesseiro, começo a ofegar com a sensação, é tão bom sentir ele tão... controlador e em cima de mim.

Seu pau ainda desliza a extensão por minha bunda e prendo o ar quando Yoongi passa a mão da minha bunda até segurar meu pau com força, ele intensifica a masturbação rapidamente em mim, mal consigo respirar.

— Fale o que está sentindo, Hoseok — ordena com a voz mais grossa, reviro os olhos de prazer.

— Você... — falo entre gemidos — estou sentindo você — meu peito contra a seda da cama, minha respiração falhando, meu corpo delirando por querer, ansiar, necessitar dele dentro de mim.

— Não, meu amor, você ainda não está... — sua voz rouca faz meu corpo tremer, Min aperta meu pau com força, desce a mão por ele, toca minhas bolas com a ponta dos dedos, gemo mais baixo.

— Não está me sentindo, porque, se estivesse, estaria gemendo bem mais alto. Mas, calma, vou te ensinar a fazer isso direitinho e do jeito que eu gosto, entendeu?

— S-s-sim.

— Porque você é meu — ele aperta minhas bolas com força, fechos os olhos com a sensação, Yoongi solta minha nuca e pescoço devagar, deslizando seu toque pelo dorso das minhas costas, me causando arrepio por todo o corpo, até chegar na minha cintura, e a aperta com força.

— Inteiramente meu e somente meu — termina e bate em minha bunda com força, gemo um pouco mais alto, respiro fundo, ele solta minhas bolas.

— Se concentra agora na sensação, querido Hoseok — comenta, consigo respirar melhor, olho sobre os ombros e vejo Yoongi segurando o próprio pau enquanto desliza a outra mão em minha bunda.

— Tão gostoso, tão pronto para mim — sussurra com desejo, reviro os olhos e encosto meu rosto de volta no travesseiro.

— Terceira e última lição — prendo a respiração, os segundos antes dele concluir sua fala são um martírio.

Eu não era santo, mas agora sou um seguidor fiel do próprio diabo; considero ele meu rei, meu soberano, meu chefe, meu em tantas formas, porque me sinto inteiro. Me sinto completo, realizado, pronto para aguentá-lo, resistir até não aguentar mais; ser quebrado pelas belas e fortes mãos de Min Yoongi é se render ao pecado.

E eu estava de quatro desejando poder louvar esse meu demônio particular da forma que ele quisesse, da maneira que ele desejava, se protestar ou hesitar. Porque sua vontade é minha ordem; sua lasciva é meu vício; seu desejo é meu comando, e seu poder é meu escrutínio.

— Resistência, essa será sua terceira e última lição, depois dela, você vai aprender a gemer alto — comenta rouco.

Puta que me pariu, eu preciso aguentar, preciso resistir, mas... até que ponto?

— Tenha paciência quando sentir, tenha foco para não cair e, por fim e o mais importante: resista até o final... porque, querido Hoseok, não quero ter que te ensinar tudo isso em tão pouco tempo, não sei se você vai aguentar, entendeu? — concordo com a cabeça.

— Fale, Hoseok, e não me faça pedir isso mais uma vez — a sua voz rouca me toma por completo, sinto ele bater novamente na minha bunda, com mais força, ouço o estalo e reviro os olhos com a ardência; é tão bom sentir essa dor, meu pau lateja em sua mão, ele o masturba com mais força, gemo um tanto mais alto.

— Ainda não, aguente, lembra? — concordo novamente — e fale! — me bateu novamente com tanta força que meu corpo inteiro treme e quase cedo e deito na cama; mordo com força o travesseiro para controlar o gemido, eu ofego, sentindo meu corpo trêmulo, solto o travesseiro e digo em um sussurro suplicante:

— Sim, Yoongi, eu aguento.

— É o que eu espero.

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