Maratona 4/4

Assim que saímos da escola, seguro a mão de Caille e nos teleporto para sua casa, o vejo colocar a mão na cabeça e olhar em volta.

— Nunca mais faça isso sem avisar! Estou tonto — ele diz e eu reviro os olhos voltando a minha forma de palhaça, bem melhor.

— Vou comer, até logo — murmuro e saio de lá.

Só não sei se como as crianças que flutuam ou procuro outras nas ruas. As que estão no esgoto serão mais rápidas, vou até lá e puxo um corpo inteiro em minha direção, mordo o braço o puxando para longe do corpo e mastigo a carne rapidamente, retiro os ossos e os jogo em um canto para depois.

Faço o mesmo com o outro braço e as pernas, arranco sua cabeça e olho em volta vendo uma garotinha ali parada me olhando. Sorri e acenei com o tronco vazio em minhas mãos, ela gritou em horror e saiu correndo.

Reviro os olhos e me teleporto para a saída do esgoto, ela se assusta e olha para todos os cantos. Me aproximo e abro minha boca para ela que a olha com terror, os dentes se multiplicando em sua frente e derrepente seus olhos reviraram. Fecho minha boca após vez que ela realmente viu as luzes da morte e não só desmaiou de medo.

A seguro pelo braço e a arrasto até as outras crianças, seu corpo flutuava e eu sorri em animação ao vê-la junto das outras crianças girando lentamente em volta da montanha de pertences infantis.

Eu já havia saciado minha fome e não gosto de ficar muito tempo longe de Caille, me teleporto para sua casa e sinto cheiro de comida, vou até a cozinha e lá estava ele de frente para o fogão.

Me aproximo e lhe abraço, ele acaricia minha cabeça e eu suspiro sentindo o cheiro de avelã.

— Toma um banho enquanto eu termino aqui fleur rouge, está toda suja — ele diz e se vira beijando minha testa.

— Me beija direto — rosno irritada segurando seu rosto e ele me encara.

— Lave sua boca ou escove os dentes antes, não quero saber qual o gosto de crianças — ele diz calmamente e eu mordi o lábio irritada, me teleporto para o banheiro, tomando banho e lavando minha boca.

Volto para a cozinha e seguro sua blusa, o puxando direto pra mim, beijo seus lábios e ele retribui da mesma forma. Me afasto e o vejo desligar aquele negócio, o fogo se apagou.

— Melhor? — ele questiona com um sorriso debochado e eu acenti a contra gosto. — Palhaça abusada.

— Criança imbecil! — xingo e ele sorri pegando a panela encima do fogão e a colocando encima da bancada.

Hi pessoinhas

Mais umm e último por hoje kkkkkk gostaram desse tanto de capítulos dessa história? Hehe espero que sim.

Beijos, Bye.