Epílogo

Anteriormente em My Neighbor's Crazy...

Passaram-se tantos momentos, Fliperama, Billboard, brigas, romance, conhecendo toda a cidade de Chicago, um museu de artes....tantas emoções e coisas novas um período feliz e eu terminei desse jeito...

Yoon, caminhou e aos poucos iniciou palmas até chegar atrás da moça com certa distância até e sorrio.

- Hrm, salto meio alto para a magrela baixinha não acha, vem cá linda, você meu dia já não vou melhor você só melhorou ele tá bom - ele sorriu e riu irônico esfregando as mãos e encostou-se na porta.

- Que?? - Irene se virou ao ouvir Yoongi, já se irritando com o tamanho insulto que receberá.

Ao ver Yoongi ali, eu senti um certo desespero. Se ele não tivesse visto eu só iria ignorar e quando tomasse coragem ia contar pra ele... Mas ele viu e ouviu provavelmente tudo. Será que sabe que eu não queria fazer aquilo?

- Yoon, olha.. Eu posso explicar! - Tentei intervir.

- Explicar o que Tae? Vocês nunca assumiram nada pras mídias, não tem nem um relacionamento.. Porque tem que explicar algo a esse.. - Irene nem sabia que palavra usar para se referir ao rapaz.

Ele desencostou da porta puxando sem forças o braço da moça, não seria machucá-la então Suspirou e respirou fundo abrindo um sorriso involuntário pela ardência do lacrimejar dos olhos pelo fechar de olhos que apertou bem.

- Você fechou e esgotou a minha paciência, e fique calada, não se envolva no que não foi chamado! Deveria ser esperta, para não ter fama de talarica. Desculpe, mas você merece- ele sorriu de travar o maxilar a uma expressão séria, tentou bem se controlar no momento, e apenas deu de forma moderada a força não queria marcar ou avermelhar mas queria sim dar um tapa na cara dela.

Assim desejado o desejo foi realizado.

- Obrigado mesmo, sua vaca, por acabar com a porra do meu dia pior do que já foi da parte da tarde até agora. - ele esboço raiva mas não fez mais nada a pessoa dela, apenas desemcostando e ficando frente a frente com ela, uma repsiração que tentava manter o controle.

- Aí.. - ela exclamou, dramática, com o tapa que recebeu. - Eu não vou ter fama de talarica por algo que nem existe! - ela continuou batendo na mesma tecla.

Entre suspiros para se acalmar.

- Taehyung, você não viu, mas eu preciso ir embora, minha mãe e eu fomos praticamente roubados, e eu preciso resolver isso. Então olhe seu quarto de artes.

- Como?? Você vai embora pra onde? - questionei meio perdido, até me lembrar do início de tudo, onde ele havia me dito que.. - ah.. Você estava apenas passando as férias aqui... - suspirei.

Olhei ele meio tristinho, mas não deixei aquilo transparecer.

- Tá eu posso ir no quarto, mas.. Não vou deixar vocês dois se matando aqui fora. - abri finalmente a porta.

- O quê, você nem se quer... - ela se irritou com toda a situação.

- Não é apenas férias Taehyung, estou indo porque não tem como eu ficar, Kim Taehyung eu fui roubado U$500Milhões. - Yoongi parecia ter grande desespero para querer chorar e foi andando com ele até dentro da casa de Tae - Eu já gastei quase 2.000 só hoje, investindo em você, eu não posso deixar a minha se virar lá com isso sozinha, eu nem sei de onde conseguirei arranjar alguém para ajudar em um tribunal. - ele negava toda aquela baboseira enquanto dizia mas,nem estava adiantando mais convencer a própria mente.

Ele fungou e respirou fundo e limpou o rosto e já estava nervoso pelo quarto, não ligava nem que a jovem que minutos atrás deu um tapa estivesse ali para presenciar a enorme decoração.

- Meu bem, eu sei que não posso pedir calma agora, hoje deve ter sido um dia difícil... - me aproximei dele ainda mais, o abraçando de lado. - E graças a alguém eu nem estava com você, me desculpe! - falei limpando o cantinho de um de seus olhos.

Ele parecia com medo e nervoso, o que me causava não só tristeza como também ansiedade e euforia.

- Eu posso te ajudar com tudo isso hum? Não tenho idéia de como gastar R $2.000,00 comigo, mas acho mais do que justo lhe proporcionar ajuda. - eu apenas queria abraçar Yoon e pedir para ele manter a calma, porque eu precisava tanto dele comigo. Ele era o motivo da minha felicidade, não podia ir embora assim.

- Não quero ter que tirar nada de você - ele olhou piscando diversas vezes e desentupindo o nariz - Meu dia foi bom, uma parte a outra eu só cai do barranco de uma vez só - ele sorrio mesmo sem querer.

- Hã, sou roubada e vai roubar outra... - Irene cruzou os braços cochichando.

Ele por poucos minutos repousou o rosto minutos no ombro do, pode se dizer, do amado.

- Quer ver onde foi posto esse valor, gasto contigo. Só abra aquela porta... - ele soltou um abraço que queria tanto continuar e apertar até arranjar calmaria aos seus tremores.

- Yoon, se eu me predispus a ajudar... É porque eu posso ajudar! - senti vontade de chorar, por ele. Por mim. Por nós.

Ele parecia tão preocupado, e eu estaria também, se ocorresse comigo. Eu não queria chamá-lo ainda mais, por isso apenas caminhei até a porta indicada, abrindo devagar e entrando em passos lentos.

Me surpreendi com tamanha beleza. Ele havia preparado todo um ambiente pra mim. Ele consegue ser muito mais do que eu já sonhei.

- Yoon, você.. - no momento eu não consegui completar a frase, minhas emoções a flor da pele, deixaram-me abalado. Eu senti lágrimas escorrendo de meus olhos, e engasguei nas palavras, colocando a mão frente aos lábios, tentando parar de chorar para ver tudo aquilo. - Caramba, amor.. - foi o que consegui dizer.

- Eu vou repetir as mesmas palavras na porta... sim eu fiz tudo para você - ele engoliu, dizendo pausadamente com o celular no bolso da frente que mesmo em meia toda a situação gravava sem saber - Quer...namorar...comigo? - ele foi até a porta passando por ele pegando a caixinha branca que comprou e ajoelhou-se diante Taehyung, erguendo a caixinha com aliança negras com um detalhe dourado às dividindo como o charme delas.

- Yoongi.. - falei choroso, ainda muito chocado com tudo, chorando ainda mais e rindo de nervoso. - Eu quero.. Aceito com certeza! - disse olhando o rapaz e secando minhas lágrimas.

- Sério? - Yoongi levantou-se e pegou a caixinha retirando o anel da caixa aberta colocando o anel segurando de forma fraca e sútil ao colocar o anel pelo dedo de Taehyung, que acariciou um pouco triste.

Porém, sorria feliz por o mesmo a sua frente ter lhe aceitado.

(...)

Ao descer do prédio depois da sua despedida digna ao namorado, uma última vez naquela noite...

- Irene?

- O quê é, quer voltar a discutir? - A garota na calçada olhando um lado como se estivesse à espera de algo limpou os olhos com o pulso direto.

- Não, eu vim te pedir desculpas, eu não sou de bater em ninguém muito menos mulher mas...

- Não bateu forte pelo incrível que pareça, foi um carinho comprado o que já levei em briga com uma amiga. - Irene virou-se de braços cruzados.

- Novamente, desculpa. - Ele foi honesto com a garota à sua frente que antes parecia chorar não de tristeza mas, raiva? - Uma dica, você não pode força alguém gostar de algo ou ser alguém que você não é.

Irene olhava o chão já chorando o suficiente pelo amor que tinha pela pessoa errada, e aquilo doeu um pouco ouvir daquela maneira, a verdade sempre dói e bem mais quando a gente sabe que está errado e fez algo errado.

Do bolso de trás, abrindo a carteira puxando uma nota de valor não muito baixo mas o suficiente para um táxi, entregou a irene.

- Toma, paga o táxi...- entregou e foi abrindo o carro.

A garota pegou e segurou mas, logo deu alguns passos a frente o parando no carro.

- E a sua gasolina, não disse que foi roubado, porque está me dando?

Yoon virou o rosto e sorriu com compreensão em seu olhar.

- Eu sei que nessa mão agora segurava algumas moedas apenas, e eu me viro ainda tenho para a gasolina. Tchau Irene. - Min, sem mais entrou no carro naquela noite que estava esfriando molhando as ruas de sereno e foi embora estrada a frente para sua casa, sua cidade natal.

Irene olhou a sua partida por pouco tempo e olhou o hotel e deu de ombros andando de braços cruzados pelo vento frio segurando o dinheiro para o ponto de táxi das próximas cinco esquinas. Enquanto Yoongi em curto tempo pegava uma estrada densa, silenciosa, no escuro do seu carro e o seu farol iluminando a rua e outros faróis a distância de carros, uma viagem de noite em claro para um, uma viagem de táxi solitária para outra, e um parte a sentir falta do seu complemento.

Sozinho novamente como de início, o que antes não era um problema agora é um grande problema para mim.


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