Shibari
Luana estava literalmente destruída e ainda assim sorria sem parar. Dirigiu-se até o lavabo do escritório e limpou-se, minutos depois jas estava sentada na cadeira, observava o Jovem a sua frente.
— Vai me deixar envergonhado. - Jungkook finalmente fala.
— Envergonhado por que? Só por que transou com uma desconhecida num dos lugares mais importantes do país?
— Bom... Não é algo corriqueiro pra mim. - Respondeu vestindo as calças e exibindo aquele sorriso de Coelho.
— Acredite, pra mim também não. - Diz ela levantando-se a procurar por suas roupas. — Mas não vou mentir, isso foi muito bom.
Jungkook observa a mulher vestir as peças íntimas e na sequência o vestido.
— Fecha pra mim? - Pede ela o olhando intensamente.
Aproximou-se com calma e lentamente subiu o zíper.
— Obrigada. - Ela ainda o estava provocando e ele podia sentir isso. A mulher afastou-se novamente e agora se concentrava em ajeitar os cabelos.
— Será que o Hyung vai ficar muito bravo se u não conseguir o autógrafo?
— Acho que ele vai ficar mais bravo se descobrir o que fizemos praticamente em cima do livro dele. - O comentário dela o faz rir. — Dei-me o livro e fique aqui. Eu pego pra você.
Satisfeito com a proposta ele a observa sair do escritório. Enquanto espera, Jungkook passa os olhos por entre os livros que tinham ali. Achou curioso os temas de alguns. Claramente parecia mais uma coleção pessoal do que algo a ser exposto. Passou os dedos pelas lombares de cada um deles.
— 50 tons de cinza, Peça-me o que quiser, Encontro de almas, King. - Lia os nomes sem dar muito importância. Notou um que lhe chamou a atenção. A capa preta com pequenos traços em vermelho lhe saltaram aos olhos.
— Shibari. - Leu o título e por impulso começou a folha-lo.
“O shibari é a técnica de imobilização e comunicação com cordas e teve sua origem no Japão. Ele é inspirado no hojojutsu, uma técnica sistematizada usada por samurais para restringir criminosos usando cordas, no período Edo. Hoje, o shibari é visto predominantemente como uma arte erótica, porém existem muitas outras vertentes: artística, sensual e – apesar de nenhum estudo aprofundado sobre o assunto – a terapêutica, sendo associado ao reiki, ioga, tantra e outras formas relaxantes e meditativas”
— A curiosidade matou o gato. - Assim que ouviu a voz de Luana, Jungkook se apressou a fechar o livro. Na pressa o deixou cair.
A mulher caminhou até ele e pegou o livro. Observou a página aberta com cuidado, sorriu e olhou para ele.
— Calma. Eu não disse do que o gato morreu. Quem sabe não foi de prazer. Gostou do que viu? - Perguntou apontando para a página.
— Para ser franco so li algumas linhas.
— Essa aqui é maravilhosa. Pelo menos para mim. - Diz mostrando a posição ilustrada na página.
— Parece mesmo. - Responde mordendo os lábios.
— Aqui! O livro do Nam com o autógrafo. - Estendendo mesmo para ele.
— Agradeço. Ah! O hyung pediu para lhe dar isso. Disse algo sobre ser um desculpa por ter destruído algo seu.
— E quando ele não destrói? Agradeça a ele. Eu amei. - Diz abrindo a caixinha e sorrindo. — Mais ainda quero meu livro restaurado. Se não vou atrás dele e lhe dou uns cascudos. - A resposta dela pegou Jungkook de surpresa, afinal as mulheres tendem a ficarem esquisitas quando estão próximos dele. Mas Luana era muito expressiva e autêntica e isso o agradava.
— Só preciso descobrir como sair daqui.
— Tem uma saída no final do corredor. Só eu uso. Vem comigo. Eu te mostro o caminho.
Discretamente Luana o guiou pelo o acesso exclusivo dos funcionários. Se despediu do rapaz lhe indicando a garagem e retornou a sua sala sorrindo.
Dois dias depois Jungkook finalmente estava reunido com seu Hyung e aproveitou para lhe entrar o tal livro e o recado de Luana também.
— Eu não duvido que ela arranque minhas orelhas se aquele livro não ficar perfeito. Aquela lá só faz o que quer.
— Verdade. Percebi isso.
Namjoon estranhou o comentário do mais novo.
— Aconteceu alguma coisa que você queira me contar?
Como não aguentava mais segurar aqui, o rapaz contou tudo ao amigo que só ria.
— Considere-se um sortudo. Luana nunca dá brecha pra ninguém. E olha que até o Tae tentou. Uma vez perguntei por que é tão arredia e ela disse que possui gostos peculiares demais. - Fiz Namjoon fazendo aspas com as mãos nessa última parte.
O rapaz conseguia imaginar com base nos livros que encontrou o tipo de peculiaridade a qual ela se referia.
— Devia procura-la. Acho que podem se divertir juntos. Normalmente ela é bem solitária. - Namjoon pega o celular do rapaz e anota algo lhe entregando na sequência. — Aproveite o número.
Já havia se passado três semanas da transa no escritório de Luana e Jungkook simplicidade não conseguia tirar o ato de sua cabeça. Pensou em ligar para ela, porém achava que era um ato muito frio, então simplesmente apareceu na biblioteca.
Luana havia ficado depois de seus expediente como sempre. Praticamente dormia naquela biblioteca. Estava arrumando a estante de seu escritório alheia ao furacão que se aproximava.
— Como sabia que eu gostava das mesmas particularidades que você?
— Menino! Quer que eu caia daqui? Me assustou. - Luana reclama descendo rapidamente os degraus daquela pequena escad que estava usando.
— Desculpa, mas preciso de uma resposta.
— Eu não sabia até o momento que te mordi. Você pediu para fazer com mais força. Aquilo foi suficiente pra sacar a sua.
— Ótimo só que agora eu estou com um problema que VOCÊ causou. - Diz rente ao rosto da mulher.
— E qual seria esse problema?
— Só consigo pensar em meter em você com força e em todas as coisas que podemos fazer daquele seu livro.
Um sorriso safado nasceu no rosto de Luana.
— Podemos começar agora. ‐ Diz agarrando a barra da calça de Jungkook e o puxando para um outro cômodo mais a diante.
— Aonde estamos indo?
— Ao paraíso.
Luana por muitas vezes pernoitava por ali mesmo e por tanto mantinha um pequeno quarto no local. Assim que passam pela porta, ela a tranca.
Afoito, o rapaz parte para um beijo bruto e exigente.
— Hoje você é o meu submisso. Tira a camisa. - Exige ela ao findar o contato.
— E se eu quiser dominar? - Ele provoca.
Luana sorri ao tirar uma corda do armário.
— Eu fui sua putinha da última vez e não reclamei. Direitos iguais. A camisa.
Jungkook simplesmente se rende e obedece. Tirou a camisa e ia começar a abrir a calça quando ela o interrompe.
— Ainda não. - Diz o empurrando em direção a cama. — Eu quero brincar com eles um pouco. ‐ Assim que profere essas palavras começa a morder os mamilos do rapaz. Mordia com uma certa força e sugava na sequência, passando a língua em movimentos circulares para causar o máximo de prazer que conseguisse.
Como usava um vestido estilo camponesa, apenas Abaixou as alças e o deixou cair.
— Sem nada por baixo? ‐ Perguntou ele mordendo os lábios.
— Gosto do diferente. Do "errado". Do "transgressor". - Responde ela ajeitando a corda que iria usar. Vou te privar de alguns movimentos. Nada doloroso demais. - Abaixou-se abrindo e retirando a calça juntamente com a cueca de seu corpo. Sorriu ao ver o quão rijo ele já estava.
— Só cuidado com a marcas. Sabe que posso ter problemas.
— Não deixarei marcas, pelo menos não em um lugar visível. Vem aqui e coloque os braços para trás. - Ordena e ele obedece se aproximando. Lentamente Luana vai passando a corda em volta deles. Enquanto dava os nós ia roçando os seios pelo corpo do mesmo. Puxou com força e circundou a mesma por cima de seus mamilos. Fez com que voltasse para a cama e o prendeu nas grades da mesma.
Jungkook sentia a corda apertar o seu dorso. Tentou se mover, porém decidiu se entregar ao que ela queria quando sentiu a boca de Luana de encontro com seu pau.
— Seu pré gozo é doce. - Diz ela voltando a chupa-lo. Com a destra ela segura a base e aproveita para fazer um vai e vem alucinante. Por vezes intercala as sugadoas com mordidas leves. Usa a língua para brincar com a glande e se diverte ao ver o rapaz se contorcer.
De repente ela para e se levanta. Anda lentamente ate o armário e pega uma pequena vela aromática. Jungkook podia ver o quão molhada ela estava, seus fartos seios estavam com os bicos duros e ele queria muito chupa-los.
— Já brincou com a cena? - Fascinado ele apenas nega com a cabeça. — Na temperatura certa pode provocar um prazer enorme. - Ela explica acendendo a mesma.
Montando em cima dele, Luana se encaixa facilmente em seu pau. Ela sobe, desce e se esfrega com força.
Sem aviso algum ela afasta a corda de seus mamilos e derrama um pouco da cera em um enquanto suga o outro sem perder os ritmos das sentadas.
— Aí... Humm Lu que delicia. Mais... Quero mais. - Pede ele ao sentir a dor se misturar com o prazer intenso.
— Aos poucos Baby. Não quero te machucar. - Diz ofegante.
Louco para mover os braços, ele começa a fazer força para afrouxar as cordas.
— Você é meu. Fica quietinho que quando eu terminar você vai implorar por muito mais.
Luana começa a quicar sem parar enquanto repetia o processo da cera em partes diferentes do corpo de Jungkook. Sempre o recompensando com carícias que provocavam muito prazer. O rapaz gemia alto enquanto se aguentava para não gozar. Quanto mais ela sentava mais a sensação crescente em seu baixo ventre ia denunciando que ele estava muito próximo. Luana sentiu suas veias saltarem e seus músculos contraírem e então saiu de seu colo e voltou a chupa-lo. Sem parar, com velocidade. Com força, brincando com suas bolas até sentir o líquido quente ser liberado aos montes em sua boca. Engoliu tudo e então se posicionou bem exposta apoiando seus pés de cada lado das coxas dele. Começou a se masturbar e o deixou assistir ao seu show particular.
— Caralho Luana... Porra sua gostosa. - JK inclinava o corpo para frente na tentativa de participar do ato, porém as cordas o impediam.
Deslizou dois de seus dedos para dentro de si e começou a mete-los com força. Com a outra mão beliscava e fazia movimentos circulares em seu clitóris inchado. Não demorou a chegar ao seu ápice. Retirou os dedos e os chupou sem pudor. Engatinhou até Jungkook e subindo em seu colo o beijou. Aos poucos foi o soltando.
— Agora você já conhece uma das minhas particularidades. Talvez eu compartilhe as outras.
— Talvez eu queira todas elas.
Ambos deitaram-se lado a lado e ali ficaram tentando se recuperar.
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