04
|n a r r a d o r|
AS AMIGAS estão paradas um pouco antes do prédio onde têm que entrar, o lugar do lado de fora está acabado, varias pichações, pedaços de reboco caídos com sua estrutura aparecendo. Wendy queria está arrependida, mas ela está genuinamente empolganda, ela não deixaria isso transparecer. Mesmo com toda a agitação, o fio de medo percorrer em todo seu sangue. E se der errado? O Homem-Aranha está alguns prédios de distancia, de vigia, no lugar onde combinaram. Nerd dita ordens e lembretes nos aparelhos que estão na orelha de todos. Phoebe não poderia está mais irritada com toda essa faladeira.
As garotas atravessam na hora certa até o prédio, Wendy hesita antes de apertar o botão do interfone, mas faz de qualquer jeito.Um homem - com uma voz nem um pouco amigavel - fala do outro lado da linha e a cacheada fala as palavras corretas. Quem abre a porta não parece ser a mesma pessoa que falava no telefone, um homem alto e magro, mas não era menos assustador e ameaçador por isso.
– O que querem? – pergunta direto e Phoebe dá um sorriso amigável.
– Oi. – Phoebe diz rápido antes que o homem resmunge. – Você vai fazer e falar tudo o que eu mandar. – a loira usa sua vantagem e o homem pisca algumas vezes até ficar totalmente rendido. – Entre em silêncio. – Zara olha para cima a procura do Aranha antes de entrar.
– Está tudo bem, Wendy, é só fazer o que combinamos. – diz o heroi. Antes de entrar no prédio, a garota olha pra cima dos edifícios. Ela quer ter certeza que não está sozinha em toda essa enrascada.
Todos sabem áreas estratégicas daquele lugar. Rotas de fuga, lugares mais fácies pra se esconder, o mapa dos tubos de ar. Sabem de tudo. Peter não deixava transparecer em sua voz, mas estava nervoso. O garoto estava completamente arrependido de colocar seus amigos em perigo, mesmo que o Ned esteja no conforto do seu quarto. Apesar de todo o poder que suas amigas carregam, mais poderosas que ele, elas não possuem experiências e esse é o maior dos seus erros. Coloca pessoas inexperientes na parte mais perigosa. Suspira pedindo para todos os santos e deuses que nada acontecesse e vai para seu lugar no plano, para entrada dos fundos do prédio.
– Sabemos que aqui tem algo de errado, quem trabalha aqui? – Phoebe fala de dentro do prédio. Ela tinha que se esforçar mais, não é tão fácil tirar secretos das pessoas. – Os traficantes. Eles estão aqui hoje? – o homem balança a cabeça. – Mostre-nos, se alguém perceber nossa presença você está morto. – Phoebe ameaça e Wendy levanta uma lamina perto do rosto do homem.
– Não vamos matar ninguém! – exclamou Nerd pelo dispositivo e Wendy esboçou um sorriso.
O homem, com as mãos levantadas, vai atras do balcão e aperta um botão. Wendy revira os olhos quando a parede ao lado estufa mostrado uma passagem. Ou o chefe dessa gangue é muito burro em colocar seu escritório na logo na entrada do prédio ou um gênio. Wendy vai rapidamente até as portas do fundo e abre, deixando o herói mascarado entrar e segui-la até onde ela estava anteriormente. No cominho de volta, Nerd solta um palavrão quando percebe que Phoebe saiu do plano, a xinga e manda sair da sala, mas era tarde demais. A tal porta já tinha se fechado. Os que ficaram do lado de fora apressam seus passos e quando chegam a recepção, ela está vazia. Phoebe entrou na sala junto com o homem.
– Phoebe, era para você esperar! – diz Wendy olhando para a parede onde tem a entrada que agora está fechada.
– Tarde demais. – diz a loira assim que se esconde atrás de algumas caixas. – Você vai ficar calado ao meu lado. – fala e o homem vai para onde Phoebe estava escondida. Wendy vai para trás do balcão procurar o botão que o homem tinha apertado enquanto o Aranha se joga contra a parede tentando abrir a passagem.
– Ei, cabeça de teia. – o herói olha imediatamente para a garota. – O que você acha que está fazendo? Para quem fez um lança teia, às vezes é bem idiota, não é?
– Eu estava tentando alguma coisa. – resmungou indo em direção a garota. – O que estamos procurando? – o herói parou ao seu lado.
Phoebe escuta tudo o que as pessoas atrás da linha falavam, porém ela não estava tão interessada. Ela afasta um pouco as caixas, ficando com uma ótima visão para tudo. A sala onde está só não está vazia por causa das varias caixas e da mesa de madeira que está no centro da sala. Dois homens estão em pé na frente dessa mesa e do outro lado tinha alguém sentando em uma cadeira, deduziu Phoebe. A pessoa levantou da cadeira, revelando um homem que girava um canivete entre seus dedos, com um sorriso peverso no rosto.
– Não encontramos nada, senhor. – um dos homens falou. – Todo o material está com o poder público. O resto que eles tinham fora do controle, foram pegos quando o Abutre foi preso. – o homem atrás da mesa parou de joga o canivete. – Além disso, os fornecedores perguntaram se precisamos de mais armas.
– Não. Não precisamos. – o homem cravou o canivete na mesa e abaixou a cabeça. – Vocês possuem absoluta certeza que não tem mais material livre?
– Não, senhor, não temos certeza. – diz um dos dois homens e coloca seus braços para trás, abaixando junto sua cabeça.
– Então por que você falou que todo o material estar com o poder público? – o homem continuou calado. O homem atrás da mesa pegou uma arma que estava em cima e levantou a cabeça devagar. – Responda. – atirou na parede.
O tiro foi um pouco a cima das pilhas de caixas que Phoebe está escondida. Phoebe virou de costas para as caixas ofegante, ela só não sabia se era por causa do tiro ou porque demorou tanto pra reconhecer o homem que está atrás da mesa. Wendy congelou com o barulho do tiro e o heroi olhou imediatamente pro local onde o tiro saiu o outro lado da parede, outro buraco se juntando a coleção. Wendy colocou suas duas mãos nas orelhas e tentou regular sua respiração. Não acertou ela, não acertou ela, não acertou ela. Peter queria bater sua cabeça na parede por não sentir que aquilo aconteceria. Ned tinha suas mãos na cabeça, sem noção nenhuma do que estava acontecendo.
– Phoebe. – chamou Wendy – Phoebe, você 'tá bem? – a resposta demorou muito, talvez ela não quisesse ouvir a resposta
– É o Day. – diz Phoebe. Não pode ser. – Ele é o chefe, o Day é o chefe.
– Precisamos tirar ela de lá. –Wendy falou rápido para o garoto ao seu lado. – Rápido!
– Quem é Day? Por que ele é tão perigoso? – perguntou o herói e foi ignorado.
Por sorte, Day não escutou Phoebe e continuou a discutir com os homens a sua frente. Com a respiração cada vez mais rápida, a platinada abraça seus joelhos, se balançando. Ao perceber a agitação na respiração da amiga, Ned tenta acalma-la, sem sucesso. Tudo o que eles não pereciam é que a garota tenha uma crise agora. O Homem-Aranha aperta o botão sem pensar duas vezes e quando a parede se estufa totalmente Wendy correr para a entrada.
A de cabelos cacheados trava quando seu olhar para na figura loira masculina. Era realmente ele. Não mudou quase nada, só parece mais cruel, ainda mais quando abre um sorriso. Phoebe corre até a amiga, tropeçando sobre seus próprios pés para fora da sala. O Aranha que ainda estava na recepção corre atrás das meninas que passam em um borrão na sua frente.
De repente todo o estresse com a incompetência das pessoas que trabalham para Day somem e o homem suspira de alegria. Ele finalmente tinha encontrado, pelo menos uma parte das pessoas que queria.
– Continuem procurando se ainda possui algum material livre, mas agora nosso objetivo é outro. – diz Day e senta em sua cadeira tirando o canivete cravado da mesa.
•∆•
voltando a escrever, como eu amo.
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