01
|n a r r a d o r|
WENDY E Phoebe estavam nesta rotina a alguns meses, após a escola, elas vão para uma obra abandonada perto do final da fronteira do Queens. Wendy treinava sua habilidade de controlar metais, já que na obra esse material não faltava, enquanto Phoebe pega seu notebook para mais um dia de pesquisa. Elas são diferentes das outras pessoas e iguais a umas dezenas.
As amigas estão procurando as outras três crianças, agora adolescentes/adultos. Na verdade, duas pessoas, a outra elas conhecem bem e não pretendem encontra-lo. Wendy controla os metais no terreno, os metais vão e vem, mudam de forma e voltam a sua forma original. A morena adora fazer isso é tipo de um calmante para ela. Phoebe resmungava mais uma vez, tentar encontrar pessoas na internet com dados simples e com a memoria delas mais novas não era uma tarefa tão simples.
– Controlar mentes é tão mais fácil. – resmungou Phoebe, vendo sua suspeita indo por água abaixo. Wendy olha para amiga, perdendo seu fio de esperança.
Phoebe teve sorte de ser adotada aos dez anos, dois anos após do acontecimento. Wendy não teve tanta sorte, foi expulsa do orfanato aos doze quando Day, neto da dona, tomou conta do lugar depois da morte de sua avó. Em todo aquele orfanato, ela tinha uma pessoa que considerava família, Hill, seu irmão de consideração, que hoje tem sua guarda.
– Seria mais fácil se tivéssemos os documentos do orfanato. – Phoebe sugeriu.
– Você quer invadir o orfanato? – Wendy perguntou enquanto ainda mexia com os metais. Phoebe deu de ombros. – Você sabe que se Day nos encontrar estamos mortas, não sabe?
– Mas se nós continuarmos nesse ritmo nunca vamos encontrar os outros. – Wendy olhou para Phoebe que ainda digitava no notebook. – Essa merda que Srª. Seely colocou na gente, tem consequências. Você sabe muito bem disso.
– É por isso que estamos procurando eles. – diz Wendy enquanto forma alguns metais. – Porém não podemos nos arriscar tanto. Se Day nos pegar, consequências piores do que de saúde pode acontecer.
Phoebe tinha que concordar com a amiga. Ela sabe muito bem dos perigos. Porém ela não iria chegar nessas pessoas nem tão cedo, ela torcia para que essa pessoas tivessem alguma rede social, ou pelo menos algum artigo de alguma merda que eles fizeram, se não todo esse trabalho seria igual a nada. Elas precisavam urgente de um banco de dados. Wendy fazia mais um escudos e os jogavam na parede. Apesar na maioria das vezes odiar o dom que ela tem, ela sabe que é uma grande defesa, mesmo tento que se defender daquilo que colocou esse poder nela.
Perto dali, o Homem-Aranha jogava suas teias de um lado para o outro. Ele esperava encontrar outra velinha dominicana que lhe desse churro, realmente estava gostoso. O garoto senta em cima de um prédio, suspirando por ser mais um dia calmo no Queens. Bom, ele achava. Peter franze o cenho por baixo da máscara quando ver vários metais flutuando de um lado para o outro.
O Homem-Aranha joga sua teia e fica em cima de um guindaste que tinha na obra abandonada, não dava para ver ele. Ele joga a cabeça um pouco para o lado quando ver que são mãos mexendo aqueles metais. O Aranha joga uma teia e pega um metal mais leve que tem. Wendy solta todos os mateiras de uma vez, fazendo um barulho enorme, quando ver a teia.
– O que foi? – perguntou Phoebe deixando seu notebook de lado e se posicionando no lado da amiga.
– Vocês sabiam que aqui é propriedade privada? – diz Homem-Aranha quando para no chão atrás do monte de metais. Peter arregala os olhos por baixo da máscara ao reconhecer as amigas. – Wendy? Phoebe?
– Como você conhece a gente? – a voz de Phoebe saiu em um tonalidade estranha, ela estava usando sua habilidade. Zara transformar um metal em uma lança e coloca perto do peito do herói.
– Escola! – diz sem perceber e arregala os olhos. – Como você fez isso?! – gritou apontando para Phoebe.
– O Homem-Aranha é um adolescente? – perguntou Phoebe. – Puta merda, esperava mais. – cruzou os braços com desdem e relaxou o corpo.
Peter arregalou os olhos vendo a lança chegar mais perto. Ele não faria nada contra suas amigas, mesmo que elas não saibam. Ned entrou na linha de comunicação com Peter, ele levou bem a sério esse negócio de "Nerd da cadeira". O amigo do herói o chamava repetitivamente, porém ele não podia responder agora, não podia dá mais chances de que Phoebe tire alguma informação dele.
– Calma, eu não vou fazer nada com vocês. Pode abaixar a lança? – pediu, mas Wendy apenas afastou um pouco. – Aqui é propriedade privada, parem de vir aqui, vocês podem ser presas. – disse e jogou sua teia indo para longe da obra. Peter aperta o aparelho no seu ouvido. – Ned, você tem que prometer que não vai contar para ninguém.
– Cacete, vida de amigo de herói não é fácil. – disse Ned do outro lado suspirando.
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