O homem por traz do ruim


A reunião com o sr. Steve fez Mike gelar a bunda.

Realmente nunca pensou que usar a eletricidade dos bichos ia dar ruim.

Beatriz foi com ele como sua advogada e ele realmente não sabia se isso era bom ou ruim.

- Sr. Mike realmente está gostando de usar a eletricidade daqueles geradores não? – O homem parecia divertindo com o sofrimento dele, até que beatriz surgiu no meio do atendimento. – Com licença?

- Desculpa, realmente me perdi no banheiro e... – Beatriz ficou olhando sr. Steve pensativa. – Eu te conheço de algum lugar? – Beatriz parecia ter quebrado o homem que tudo que fez foi estender a mão. – Ah, sim meu nome é beatriz Emily. – Sorriu docemente se sentando do lado de Mike deixando o outro em pé.

- Hm, e o que sua companhia faz aqui no meio de nossa reunião de homens. – Mike realmente não gosto do jeito que ele olhava para sua namorada, parecia perturbador e aquele olhar o fez sentir dor de cabeça.

- Foi minha culpa pelo que aconteceu com os geradores, - Beatriz realmente pondero no que falar. – Eu sempre fui muito fã da pizzaria, - Mike sentiu que algo não fazer sentindo e apertando a mão dela a fez se calar por um tempo buscando nos olhos de Mike alguma resposta. – Que foi? – murmuro.

- Acho que está na hora da gente ir não estou me sentindo bem. – Mike realmente queria sair dali se fosse demitido tudo bem, daria um jeito de arrumar outro trabalho, com Beatriz ele podia um pouco de folego financeiro para ir atras de algo mais saudável. Já se colocando para puxar a acima e guindo para porta quando a mão do homem bateu contra a mesa e assusto ambos. – Sim?

- Estão indo embora sem terminarmos de conversa? – O homem realmente parecia nervoso e ansioso para algo e realmente Beatriz continuou ao seu lado segurando sua mão com certa firmeza.

- Ele esta passando mal, - Beatriz resmungo. – Acredito que essa reunião possa acabar em outra hora sim. – Mike já queria arrastar beatriz principalmente quando o sorriso dela gentil foi despertado por uma expressão sombria no rosto do homem.

- Sim, acho que podemos conversar sobre isso melhor depois, mandarei a multa disso para seu endereço e com isso ficamos resolvidos. – Mike concordo puxando Beatriz para longe do homem, realmente ligar todos aqueles alimentadores de energia não foi mesmo uma boa ideia tudo ali é dos anos 80 podia ter pegado um belo incêndio, mas as crianças realmente não deixam.

A caminha para o carro foi apressada, mas claro parando numa lixeira para vomitar um pouco Beatriz tinha seus olhos preocupados sobre o corpo dele que continuava tremendo.

- Você esta me assustando. – Foi um choramingo fazendo Mike ver Beatriz em sua forma de criança e ao longe de seu corpo as outras crianças mortas com sangue, fazendo os dois caírem nos bandos de traz. – Você está fervendo em febre, acho que tenho que te levar no hospital. – Beatriz tentou sair de perto dele, mas Mike a seguro. – Querido?

- Fica aqui. – Foi um pedido singelo e beatriz sorriu beijando sua testa.

- Vamos buscar Abby e vamos cuidar de você em casa sim? – Beatriz o acomodo no banco e quando foi para a direção Mike acabou pegando o Steve Reglan olhando pela janela na direção de beatriz.

Mike soube de alguma forma dentro do seu ser que esse homem era aquele que ele tanto procurava e isso o fez sentir um medo enorme, tentando a todo custo ficar acordado, mas quando viu foi para o mundo dos sonhos.

....

Beatriz realmente está preocupada com Mike, em seus momentos de intervalo decidiu procurar um novo trabalho ao rapaz.

- Estão de volta? – Rosangela pondero enquanto via os jornais.

- Sim, acho que ele vai ficar melhor quando arrumar um emprego no período da manhã. – Beatriz volto as outras professoras. – Alguma ideia?

- Acho que pode trabalhar como alguém de obras, ele leva jeito para coisas pesadas. – Beatriz ficou imaginando-o com poucas camadas de roupas carregando vigas de madeira aquilo a fez sentir uma coisa nada apropriada. Apertando suas bochechas tentando contra a queimação.

- Sei que ele também se da bem com a área de esportes. – Outro resmungo ao longe e Beatriz fez sua mente o ver como um treinador, mas isso não pareceu combinar, negando com a cabeça ouvindo as mais velhas rir. – E que tal professor de artes, ele tem um dedo assim como vocês duas. – Isso fez ela voltar a sorrir com isso, já o tinha visto desenhar e isso poderia ser trabalhado, Abby tinha aprendido com alguém em se expressar.

- Sim, isso ia ser legal. – Beatriz se levantou determinada. – Acho que vou conversar isso com ele. – Já tinham planejado o que iam fazer com o salário dela nada melhor que poderá sobre ele tentar ser um professor ou um policial, isso a fez sorrir enquanto caminhava para o telefone nem mesmo notando uma sombra a observa pelas janelas.

Beatriz caminhava para o telefone quando viu tia Jane e bem Abby discutindo e como enxerida acabou chegando perto.

- O que ta acontecendo aqui? – A voz suave e calma fez Abby pegar a mão dela em resposta de segurança enquanto a mulher mais velha e que cheira a cigarro a olhou feio. – Posso ajudar você?

- Você pensa que está fazendo o que? – Tia Jane tentou de novo pegar Abby, mas Beatriz fez a menina ir para seu outro lado. – Isso é assunto familiar.

- Então é bom conversa com ela, porque ela é noiva do Mike. – Esse título fez Beatriz voltar a menina com essa informação. – Ele compro ate mesmo um anel e disse que vou ser a dama de honra. – As duas mulheres se olharam por um tempo com aquela informação.

- Você sabia? – A mais velho pondero.

- Acredito que não. – Parecia que a pequena luta pela guarda foi jogada pela janela.

- Meus parabéns de qualquer forma. – Resmungo a mais velha e Beatriz agradeceu com um sorriso. Mas com um leve aceno já ia começar a discussão de novo realmente já estava entrando na personagem de novo se não visse um homem entra e esfaquear a mulher bem na frente dela e Abby, o homem a puxou com ele e Abby mesmo com as gritarias não a solto no meio daquele pânico sendo jogada para dentro do porta-malas junto.

- Abby? – foi um sussurro e antes mesmo de qualquer coisa se pôs na frente de Abby e um dor em sua cabeça a fez apagar ignorando a menina que a chamava desesperadamente.

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