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- O que você quer fazer? - Eu olhei para Sana.

- Por que não aproveitamos que estamos sozinhas, uh? - Ela coloca os braços em volta da minha cintura e pressiona seus lábios nos meus.

As mãos dela deslizam pelo meu corpo lentamente, desenhando minhas curvas.

- Foi difícil manter minhas mãos longe de você, Miyeon.

- Sério?

- Você não faz ideia de quantas fantasias eu tive com você.

- Bom, não há nada que impeça você de tornar essas fantasias realidade agora.

- Você está certa. Acho que você só precisa escolher o lugar.

- A cozinha é um bom lugar.

- Fique de costas para mim e apoie as mãos na mesa. - Eu faço o que ela diz e empino minha bunda para provocá-la.

- Perfeita. - Sinto as mãos dela subirem pela parte de trás das minhas coxas e estremeço. Ela sobe lentamente as mãos até minha bunda, querendo tirar a minha roupa ao mesmo tempo. - Diga que você é minha.

- De quem mais eu seria? - Ela se inclina para frente, pressionando o corpo contra o meu.

- Diga.

- Eu sou sua, Sana. - Ela tira minha calcinha e eu imediatamente me sinto molhada.

Ela segura meu seio com uma mão e coloca a outra entre as minhas pernas. Lentamente, ela coloca um, depois dois dedos dentro de mim e geme.

- Você é muito gostosa. E tão, tão molhada. - Os dedos dela vão mais fundo, me esticando e me preenchendo.

Eu fecho os olhos enquanto ela continua, me fazendo gemer de prazer. Sem nenhuma vergonha, eu me pressiono contra a mão dela, pedindo mais. Ela abre a calça e passa o membro pela minha bunda.

- Quero que você sinta o quão dura eu estou por você. - Ela continua a se esfregar em mim, apenas para me provocar. - Você me quer?

- Muito. - Minha voz é um gemido baixo, sem fôlego. - Por favor, Sana.

Ela tira os dedos de mim e, em um único impulso, me penetra.

Primeiro, ela começa devagar, mas com força, indo cada vez mais fundo. Eu gemo o nome dela de prazer enquanto ela continua a ir e vir.

Ela acelera o ritmo e a intensidade. O móvel sob mim começa a se mover. Eu jogo minha cabeça para trás e gemo quando ela atinge o ponto perfeito.

- Não pare, Sana. - Ela continua com mais força e, sem aviso, o orgasmo me atravessa.

Meu corpo treme e eu me sinto pulsar contra o membro dela. Depois de mais um golpe forte, Sana se agarra no móvel
enquanto goza.

Ficamos juntas por alguns minutos, recuperando o fôlego. Nenhuma de nós parece ter o controle da própria respiração.

Colocamos nossas roupas e Sana beija minha testa.

- Você é tão bonita, Miyeon.

- Olha quem fala. - Ela ri e dá um beijo na minha bochecha.

- Vamos, vamos limpar você. - Ela caminha em direção ao banheiro.

Quando estou prestes a me juntar a ela, meu celular toca.

Quando vejo a mensagem na tela fico sem ar.

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