♡13♡
Não pode ser um par de algemas na cabeceira da cama!
Eu fecho meus olhos e os abro novamente.
Não, as algemas ainda estão lá... Afinal, quem é esta mulher?
Ela está provando ser muito mais interessante do que eu imaginava...
Eu ouço passos atrás de mim. Eu me viro e tento sorrir o mais inocentemente possível para Sana.
Fui pega em flagrante.
- Pensei ter dito para você não entrar no meu quarto.
- Eu só estava...
Merda! Merda! Merda!
- Você só estava o quê?
- Olha, é que... - Sana arqueia uma
sobrancelha e eu suspiro. - A porta estava entreaberta e fiquei um pouco curiosa... então dei uma espiadinha. Eu sinto muito. Prometo ficar fora do seu quarto de agora em diante. - Eu me movo para passar por ela, mas ela dá um passo para ficar na minha frente.
- Onde você pensa que está indo?
- Já que você não me quer aqui, acho que é melhor eu sair o quanto antes.
- Não vou deixar você escapar tão facilmente.
- É mesmo? - Ela inclina a cabeça para o lado e sorri.
- Nunca pensei que teria uma esposa tão atrevida. Talvez eu devesse te punir e te algemar no pé da cama. - Pisco várias vezes, sem saber como reagir a isso.
Os olhos de Sana estão vidrados nos meus e ela sorri maliciosamente.
- Miyeon, eu só estava brincando. - Ela pisca e eu sorrio também.
- Que pena! Talvez eu tivesse gostado. - Eu falei brincando, assim como ela.
Mas o olhar dela se torna intenso, cheio de luxúria, e eu descubro que estou em um território perigoso.
- Pode ser mais do que uma brincadeira.
- Então, mostre. Eu mereço ser punida, não é?
- Você está certa, Senhorita Cho.- Quando vejo o sorriso travesso dela, meu corpo começa a formigar de excitação e expectativa. - Vá para a cama. - Eu recuo lentamente até encostar na cama. Isso. Agora fique aí. - Eu apenas concordo e ela logo se junta a mim, ficando de pé do lado esquerdo da cama. - Você vai fazer o que eu mandar, Miyeon?
- Sim...
- Fale mais alto.
- Sim.
- Muito bem. - Ela pega as algemas e segura meus braços com firmeza e, em seguida, coloca as algemas nos meus pulsos.
Enquanto estou deitada na cama, presa e completamente à mercê dela, Sana olha meu corpo com os olhos semicerrados.
Mesmo estando totalmente vestida, parece que estou completamente nua na frente dela.
- O que acontece agora? - Tento parecer indiferente, mas minha voz rouca me denuncia e ela se inclina sobre mim, segurando meu queixo com a mão.
- Agora, eu te castigo. - Eu suspiro quando ela ergue a minha roupa até a altura do meu sutiã.
Ela começa a beijar minha pele lentamente, traçando um caminho do meu umbigo ao meu decote. As mãos dela chegam aos meus seios e ela pressiona os dedos contra o tecido fino do meu sutiã.
Deixo escapar um gemido assim que as mãos dele entram por baixo do tecido e ela começa a brincar com meus mamilos endurecidos.
- Olha só você, completamente presa. Completamente à mercê da minha vontade. - Ela se inclina.
Está tão perto que sinto o hálito mentolado dela em meu rosto. Tão perto que, se eu arquear minhas costas, a boca dela encontraria a minha.
Ela parece perceber o meu desejo. Com um leve sorriso, ela inclina a cabeça para beijar meu pescoço. A mão esquerda dela deixa meu seio e aperta a minha bunda. Quando ela me acaricia provocativamente entre as coxas, não posso deixar de gemer com a sensação.
- Sana... - Estou excitada e, pelo volume na calça dela, aposto que não sou a única.
Eu começo a descaradamente me esfregar contra ela. Ela aproveita a situação para se esfregar em mim também. Ainda vestidas, como duas adolescentes, quase chegamos ao clímax.
De repente, ela para.
Ela ergue a cabeça e nossos olhares se encontram. Nós duas estamos ofegantes.
- Eu... isso foi...
- Acho que fomos longe demais. - Estou com muito tesão para falar, então simplesmente concordo. - Bom, eu acho melhor eu soltar você agora. - Ela pega a chave na mesa de cabeceira e abre as algemas.
Sem nem olhar para mim, ela se levanta da cama e caminha até a porta. Quando eu acho que ela vai sair sem dizer nada, ela se vira para mim.
- Foi interessante.
- Com certeza. - Eu me levanto da cama, a tensão sexual ainda está no quarto.
- Você precisa ir para o seu quarto e desfazer as malas. Preciso trabalhar, estarei em meu escritório se precisar de mim. - Ela rapidamente se vira e sai, me deixando confusa.
E ainda um pouco excitada.
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