China
Nayeon:
Acordei quando papai pisou no freio ao ver um animal cruzando seu caminho.
Esperançosamente, Jeongyeon estava me segurando muito bem e dormindo, mas senti que seu aperto era muito forte.
- Pai, você quase me matou de susto - Eu bati no banco da frente e papai simplesmente zombou de mim, rindo de mim.
- Jeongyeon tem cintos de segurança muito bons - Ele olhou pelo retrovisor e percebeu que ela estava dormindo - E ainda dormindo, grande Jeongyeon.
- Pai, já estamos chegando lá? É que quero me aliviar e tomar banho.
- Sim filha, espere só mais um pouco, ou quer fazer acontecer aqui na rua?
- O quê!? Não, é nojento e tem gente nos observando.
- Então espere um pouco, temos que encontrar um lugar para ficar.
- Olha patrão, aquele hotel me parece seguro mesmo estando numa rua, então ninguém vai desconfiar de nada.
- Obrigado Hyunjin.
Papai foi até aquele hotel e os dois desceram do carro para perguntar se havia espaço.
- Nayeon acorde Jeongyeon e diga a ela que já chegamos na China - Papai falou antes de sair do carro.
- Tudo bem.
Eles saíram do carro e eu olhei para Jeongyeon. Beijei sua bochecha direita e depois dei-lhe um beijo carinhoso nos lábios e nada para acordá-la.
Peguei a mão dela e deslizei por baixo da minha fazendo-a acariciar minha coxa e foi aí que ela reagiu.
- Não, seu pai está aqui.
Eu ri quando vi que ela acordou assustada e perdida.
- Ele não está aqui, acorde Jeongnii. Papai foi perguntar se tem quartos, você pode me dar um beijo?
Jeongyeon olhou pela janela para ver se os outros homens estavam aqui, então não havia ninguém lá, então ela agarrou minha bochecha e me beijou.
Amo seus beijos e não sei por que, cada vez que ela me beija, eu me derreto diante dela ou é como se caísse facilmente em sua direção, me deixando levar.
Ela soltou o beijo rápido demais quando viu o pai se aproximando.
- Jeongyeon, você acordou. Ajude-nos a tirar as malas do carro e ficar com a chave do quarto, você vai dormir em um quarto, nós dormiremos em outro porque quem sabe chegaremos bêbados e não quero que Nayeon me veja nesse estado.
- Jeongyeon, você pode me dar as chaves?
Pedi as chaves para Jeongyeon e ela sem questionar me entregou e eu fui para o quarto número 37.
Entrei no quarto que era muito grande, duas camas separadas e uma geladeira, tinha TV e jacuzzi além de chuveiro.
Pulei na cama para me esticar e então alguém bateu na porta e fui atender.
- Jeongnii!.
Era ela com minhas duas malas e minha maleta pequena, ajudei ela com uma mala e deixamos perto do armário.
- Você se sente bem, amor? Você não está com vontade de vomitar ou alguma coisa está doendo? - Jeongyeon perguntou, preocupada comigo.
- Estou bem, obrigada - Eu a abracei e ela beijou minha cabeça. Eu tive que deixá-la ir já que ela tinha que voltar para pegar sua mala. - Pegue a chave, Jeongnii.
Nesse momento aproveitei para tirar roupas da mala. Ou apenas tirei shorts e calcinhas porque precisava urgentemente tomar banho.
Entrei no chuveiro e abri a torneira e ensaboei todo o meu corpo, depois enxaguei e me senti bem limpa agora que terminei de tomar banho. Quando terminei, escovei os dentes e finalmente saí do banheiro.
- Você vai tomar banho? - perguntei quando vi Jeongyeon tirando roupas da mala.
- Não, vou procurar o Nemo.
Fui até ela e empurrei seu ombro, ela estava apenas rindo.
- Não abra a porta para ninguém e sempre pergunte quem é. OK amor? Eu bati na porta e você simplesmente abriu sem perguntar.
De repente ouvimos a porta bater.
- Pergunte quem é, amor!
Aproximei-me da porta e perguntei.
- Sou eu, o papai.
Abri a porta e meu pai entrou no meu quarto.
- Este quarto está bom? - Ele perguntou enquanto observava o lugar detalhadamente em cada canto.
- Sim pai, por que?
- Como o meu está com mofo por conta da umidade, acho que vou pedir para trocar de quarto. E Jeong?
- Ela está tomando banho.
- Jeongyeon, você tem água quente aí?
- Sim senhor, eu tenho!
- Sorte em, no meu a água quente sai às vezes. Bom, eu só queria saber disso filha, se apresse que depois vamos almoçar, te espero na sala de espera.
- Está tudo bem pai.
Papai saiu e eu fechei a porta e tranquei.
- Achei que você tivesse dormido no banheiro.- Aproximei-me de Jeongyeon para lhe dar um beijo.
- Agora me sinto limpa.
- Isso é verdade. Agora escolha em qual cama dormir.
- Qualquer uma está bem, amor - Ela falou enquanto penteava o cabelo curto.
- Para que eu adormeça com você.
- Hahahaha você realmente tem sérios problemas com perversão. E também é uma cama para apenas uma pessoa, você vai se sentir desconfortável.
- Como você mata o romance.
- Mas hahahahaha, se quiser dormir comigo, faça isso, mas não quero ouvir reclamações de que você dormiu mal por minha causa.
- Você me beija?
Jeongyeon parou o que estava fazendo e se aproximou de mim para me beijar, eu a guiei até sentir o topo da cama e nós duas deitamos, eu na cama e ela em cima de mim.
Eu a abracei com minhas pernas e braços enquanto ela acariciava meus cabelos e meu abdômen.
Comecei a brincar puxando-a para mais perto de mim.
Ela deslizou a mão em direção à minha coxa e acariciou-a para cima e para baixo, subiu um pouco mais na cama e eu senti o membro dela ou bem, o zíper dela tocando em cima do meu short de pano e aproveitei para me estimular.
- Vamos Nayeon.- Ela soltou o beijo.
- Não seja assim, por favor.
- Temos que ir almoçar.
- Mas quero passar um pouco mais de tempo assim com você.- Abracei-a com força para que ela não pudesse se afastar de mim tão facilmente.
- Nayeon...
Ela saiu da cama e eu ainda a mantive abraçando-a sem soltá-la.
- Eu pareço um coala hahahaha, yaaa Jeongyeon vamos ficar mais um pouco.- Eu pulei fazendo birras.
Ela me abraçou enquanto eu pegava minha pequena bolsa.
Ela foi até a porta e me encostou na porta.
- Saia amor.
- Aish.
- Aish, nada.
Fiz beicinho e desci, me virei e assim que toquei a maçaneta da porta senti a mão de Jeongyeon em cima de mim, ela se agarrou a mim e virou meu pescoço para eu beijá-la.
- Você não sabe o que é “Não”, aparentemente.
Eu ri da ação repentina de Jeongyeon.
- E além disso você ri, vamos lá.
Abri a porta e saímos da sala para ir para a sala de espera.
- Olá.
Uma mulher, acho que também coreana, se aproximou de nós e sentou-se ao lado de Jeongyeon no sofá em que estávamos.
- Olá, você é daqui?
- Não, sou coreana. E... Você está turistando por aqui?
- Sim, bem, não, sou apenas uma cuidadora.
- Você é babá?
- Jeongyeon.- falei e aparentemente Jeongyeon não estava me ouvindo.
- Não sei explicar mas mais ou menos.
- Jeongyeon!.
Foi aí que ela reagiu, puxei ela pelo braço já que papai estava nos chamando de longe.
- Por que você está conversando com aquela mulher? Seu trabalho não é socializar, seu trabalho é cuidar de mim.
- O que você quer almoçar? Pense rápido.
- Não estou com vontade de almoçar - Falei mal-humorada.
- O que... mas por quê?
- Porque Jeongyeon conversou com um estranho e eu me senti insegura.
- Jeongyeon, seu trabalho não é falar com estranhos, seu trabalho é cuidar da minha filha. Você nunca sabe se aquela pessoa estranha foi enviada por alguém.
- Ok, Senhor Im, isso não vai acontecer de novo.
Caminhei ao lado do papai enquanto Jeongyeon junto com alguns dos camaradas do papai caminhavam atrás de nós.
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