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* ¡ATENÇÃO! *

● CAPÍTULO QUE CONTÉM GATILHO, AQUI (SÓ NO INÍCIO) IRÁ APRESENTAR CENAS DE TORTURA E ESTUPRO! SE É SENSÍVEL A ESTE ASSUNTO, POR FAVOR NÃO LEIA O INÍCIO E NEM DENUNCIE!

❀ E PARA QUEM QUER LER, BOA LEITURA GALERINHA BONITA 😍💓


»»————> ℙ𝕣𝕚𝕞𝕒𝕧𝕖𝕣𝕒, 𝕃𝕦𝕘𝕒𝕣 𝕕𝕖𝕤𝕔𝕠𝕟𝕙𝕖𝕔𝕚𝕕𝕠 <————««

Jeon se remexeu ao sentir o líquido viscoso subir pela sua garganta, suas feridas já estavam cicatrizadas, mas ainda sentia algumas coisas estranhas nos órgãos.

– Garoto inútil

O homem que Jeon apelidou de "Demônio" está chamando por ele.

– Hora de se divertir, inútil!

Arrastou o garoto para um quarto luxuoso e bem "feminino".

Dame está sentada em sua cama vestindo apenas uma camisola soltinha, ela sorriu ao vê Jeon ser jogado de qualquer forma no chão.

– Pode ir, Jillian
– Mas esse não é meu nome

Ele franziu o cenho irritado.

– Não importa, agora saia!

O homem a olhou irritado, mas saiu.

– Eu vou me divertir com você, pequeno

Colocou o copo com Whisky encima da cômoda ao lado da escrivaninha.

– Sabe, Jeongguk. – Sorriu ladino. – Eu não sou tão velha assim, então isso daqui não será pedofilia

Sorriu enquanto tirava a camisola.

– N-Não faz isso
– Shhhh

Ela ficou totalmente nua, pegou uma adaga e se aproximou novamente de Jeon.

– Eu posso te matar se quiser. – Passou a adaga na bochecha dele. – Mas seria um desperdício fazer isso agora

Ela ergueu a cabeça dele com o indicador.

– Olhe para o meu corpo!
– Pa-para! Eu imploro

Ele suplicou chorando enquanto Dame arrancava suas vestes.

Agora nu, Jeon tentou se cobrir, mas não consiguiu.

– Não se cubra, você é muito lindo para não ser apreciado

Ela riu sarcasticamente, passando as unhas postiças pelo abdômen do garoto.

– Levanta!

Puxou ele pelo braço e o obrigou a ficar em pé de frente para ele.

– Estou tão excitada com essa visão

Sorriu maliciosamente.

– Pa-para

Chorou suplicando pela liberdade, repelia esses toques nojentos.

– Se chorar vai ser pior, meu pequeno

Sussurrou mordendo o lóbulo da orelha do garoto.

– Let's go, baby

Fincou a adaga nas costas do garoto e fez um corte grande, o sangue jorrou como uma cachoeira e Jeon urrou de dor.

– Isso é música para meus ouvidos

Com a outra mão ela passou pelo membro do garoto.

– Gostoso

Sussurrou passando a língua pelo sangue que saía.

– Não gosta desse tipo de experiência sexual? Estou desapontada

Ela colocou o membro de Jeon na boca, passou a chupar e massagear toda a extensão.

Dame adorou vê o desespero do pequeno Jeon.

Ela se levantou para cobrir o corpo e ir conversar com alguém lá fora.

– Amarrem ele do jeito que eu gosto

Prenderam as pernas de Jeon e os pulsos.

– Você está tão exposto para mim

Ela disse já trancando à porta.

– Não se preocupe, garotinho

Passou a adaga pelo abdômen do pequeno garoto.

– Vou te deixar duro do jeitinho que eu quero

Ela o tocou de uma forma que dava repulsa a Jeon, mas infelizmente os desejos biológicos de seu corpo responderam aos toques.

Dame sentou no membro do garoto e passou a cavalgar nele, ela gritava com sua voz histérica (uma verdadeira puta), Jeon fechou os olhos com força para impedir que as lágrimas rolassem descontroladamente.

– Ah... I-isso é tão b-bom

Ela apoiou as não na cama para ajudar a quicar com mais força e ir mais rápido.

– Pa-para, e-está doendo

Pediu em meio aos soluços, mas Dame o ignorou e continuou com aqueles atos terríveis que aliás iriam piorar mais tarde.

♠︎ Dias atuais

Jeongguk acordou no meio da madrugada com um pensamento estranho martelado sua mente.

Ele pensava se fizesse aquilo Ally poderia perdoá-lo depois, mas talvez isso não seria possível.

Não me importo

Sussurrou se levantando.

Ele se arrumou com roupas leves pretas, antes de saí deu uma última olhada na ruivinha que dormia serenamente na cama.

Jeon pegou um carro qualquer em sua imensa garagem da mansão.

Antes de saí de casa, ele havia ligado para ela, precisava de alguns favores.

Jeon olhou uma última vez no celular para checar à hora, e marcava extamente três horas da manhã.

– Me perdoe, Roux

Disse arrancando com o carro e seguindo para o local de encontro com ela.

(...)

Estacionou o veículo em uma rua um pouco deserta por conta do horário.

Ele não ousou saí, esperou pacientemente que a mulher entrasse no veículo.

– Confesso que fiquei bem surpresa quando me ligou e mais surpresa ao saber o que quer

A mulher disse assim que fechou a porta do carro.

– Cala a boca e me dá o que te pedi

A voz soou rude, porém não havia outro sentimento a não ser raiva por não estar dormindo ao lado da sua ruivinha.

– Frustração sexual?
– Quer mesmo que eu te mate aqui e agora? – Perguntou irritado. – Se não, então cale a porra da boca

Alertou severo.

– Desculpe, senhor. – Abaixou a cabeça amedrontada. – Aqui está o que me pediu

Entregou um pacotinho branco para Jeon.

– Geralmente quem me procura para isso são as mulheres. – Franziu o cenho confusa. – E não homens

Jeon suspirou pesadamente.

– Luara, eu te pago para fazer o que peço e não para me dizer coisas irrelevantes. – Guardou o pacote no bolso. – Lembre-se, sigilo por completo

Ela assentiu nervosa, Jeongguk lhe dava medo quando ficava com essa pose de mafioso.

– Agora saia daqui

Ditou firme e com o olhar severo.

Assim que Luara saiu, Jeon arrancou com o carro em direção à mansão.

Ansiava para colocar o plano em ação.

O novo Jeon não se importava com nada mais além de seus desejos e vontades.

Acordei sentindo minha intimidade doer, ardia de uma forma até que gostosa, mas me incomodava um pouco.

– Bom dia, Roux

Olhei para à porta e lá estava ele com uma bandeja nas mãos.

– Trouxe seu café e aproveitei para pegar eu remédio

Ele sorriu gentilmente e me entregou a bandeja.

– Coma tudo, Roux

Sentou ao meu lado na cama.

– Obrigada

Disse envergonhada com essas atitudes dele.

Comi todas as panquecas e bebi todo o suco de goiaba.

– Obrigada, estava uma delícia
– Por nada, pequena

Ele acariciou minha bochecha delicadamente.

Tomei o remédio e logo em seguida bebi o copo d'água todinho.

– Tudo bem?

Ele perguntou preucupado.

– Não sente dor? Precisa de alguma coisa? Consegue andar?
– Calma aí, Jeon. – Sorri. – Sinto sim um pouco de dor, não preciso de nada e acho que consigo andar

Sorrio ao vê a expressão preucupada dele se suavizar.

Tentei me levantar, mas senti minha intimidade latejar e isso me fez soltar um gemido baixo.

– Está tudo bem?

Ele segurou minha cintura com firmeza.

– Eu estou bem, Jeon. – Tentei me desvencilhar do toque. – Pode me soltar?

Pedi com o meu tom de voz suplicante.

Eu sabia que poderia me apaixonar por ele se ficasse por muito tempo perto dele, e depois de ontem eu tive essa comprovação.

"Eu estou apaixonada por Jeon Jungkook."

O quão ferrada estou por ter me apaixonado por ele?

Eu sei que havia falado que o odiava, mas acho que estava blefando e aquilo era tudo tesão acumulado.

Estou completamente ferrada por estar apaixonada por Jeon Jungkook.

– Precisa de ajuda para andar?

Ele pergunta me sentando com cautela na beirada da cama.

– Foi só uma dor, consigo andar sim

Digo me irritando com ele.

– Vou tomar banho, com licença

Passei por ele rapidamente.

Tomei um banho rápido, até porque já está tarde e preciso me arrumar para ir à empresa.

Assim que saí do banheiro, - enrolada na toalha -, me deparei com Jeon sem camisa e usando apenas uma calça social justa preta.

– E-eu não peguei minhas roupas

Gaguejei apertando mais a toalha contra meu corpo.

– Pode pegar, querida

Disse baixo enquanto olhava algo em seu celular.

– Jeon. – O chamei. – O senhor não deveria estar na empresa?
– Acordei tarde

Deu de ombros e me encarou.

– Estou muito atrasada?

Ele franziu o cenho visivelmente confuso.

– Para?
– Para ir à empresa

Jungkook sorriu mostrando seus dentes avantajados, aquele sorrisinho de coelho.

Agora foi a minha vez de franzir o venho confusa.

– Qual a graça?

Ele parou de ri e tentou recuperar o fôlego.

– Ótima piada, querida

Ele limpou uma lágrima solitária que havia saído do seu olho esquerdo.

– Eu te demiti ontem, Roux. – Sorriu ladino. – Você não vai mais trabalhar na Jeon's Company

Senti todo o meu corpo tencionar e uma vontade súbita de chorar.

– Você é uma Black Girl agora, não precisa trabalhar. – Se aproximou de mim. – Você aceitou ser minha mulher, lembra? E a minha mulher não precisa trabalhar

Me recordei do que disse na noite passada e agora sim eu vou surtar legal.

– Mas eu quero trabalhar

Emburrei como uma criança mimada.

– Trabalhe aqui dentro de casa se quiser

Disse indiferente.

Eu queria muito entender o porquê disso.

– Como vou me sustentar?

Indaguei arqueando uma sobrancelha.

– Eu posso lhe dá do bom e do melhor, querida. – Ele sorriu ladino. – Dinheiro não é problema para mim

Ele deu um sorriso convencido.

– Eu vou me trocar

Desviei meu olhar dos olhos escuros dele.

Jeon passou por mim, por um momento eu observei suas costas nuas e pude jurar que vi uma cicatriz ali por baixo das tatuagens.

Toquei levemente o local, vi Jeon se arrepiar por inteiro.

– Não me toca!

Proferiu de forma rude e se afastou bruscamente do meu toque.

Me encolhi com medo do seu tom de voz usado comigo.

– Me perdoa, Ally. – Passou a mão no cabelo. – Não quis ser rude, não foi por querer

Pareceu arrependido, ele abaixou o olhar e depois saiu em disparada para o banheiro.

Achei bem estranho aquela atitude dele, mas não vou me intrometer na sua vida.

»»——⍟——««

»»——⍟——««

Desci acompanhada de Jeon.

Ao chegar na sala eu me surpreendi ao vê Ashley, Emy e uma coreana que nunca vi na minha vida.

– Ally!

Ash exclamou sorridente ao me vê e veio me abraçar eufórica.

– Bom dia

Emy me cumprimentou envergonhada.

– Bom dia, Emy! – Sorri e me soltei do abraço. – Tudo bem?

Ela sorriu minimamente.

– Sim. – A puxei para um abraço. – E a senhora?
– Ah, me chame de Ally apenas

Sorri me desvencilhando do abraço.

– E a senhorita é?

Perguntei me referindo a coreana que estava calada nos observando.

– Oh Mahina. – Fez uma reverência breve. – Sou a nova secretária do senhor Jeon

Onde foi que já ouvi esse nome mesmo? Ah, Sana me contou da prima coreana com nome japonês!

– Secretária? – Perguntei fazendo pouco caso. – Coitadinha

Sorrio debochada.

– E a senhorita é?
– Sou a senhora Jeon

Sorri debochada e estendi a mão para cumprimentá-la.

– Senhor Jeon

Mahina cumprimentou Jeongguk, - me ignorando completamente -.

– Não vai cumprimentar minha mulher?

Perguntou de forma totalmente rude e bem irritado, Mahina arregalou os olhos assustada.

– Tudo bem

Suspirei abaixando a mão.

– Vai tomar café?

Ashley perguntou sorrindente me encarando.

– Já tomei. – Sorri. – Emy, podemos conversar?

Ela sorriu e eu a levei para o sofá da sala.

Acompanhei minha mulher com o olhar, assim que a vi se sentar no sofá, eu fui me sentar para tomar meu café da manhã.

– Algum problema?

Perguntei fitando a filha do meu diretor do RH e agora minha secretária.

– Não sabia que o senhor é casado

Ela murmurou olhando para baixo.

– Minha vida pessoal não diz respeito a você

Digo bebericando meu café amargo.

– Perdão por isso

Ela abaixou a cabeça e eu suspirei impaciente.

– Não volte a tratar ela daquela forma grotesca. – Alertei com o timbre grave e com o olhar duro. – Não permito que trate sua patroa com desrespeito

Falei irritado, a coreana na minha frente apenas assentiu rapidamente.

– Peço desculpas por isso mais uma vez

Ignorei ela e voltei a tomar meu café da manhã em paz, ou pelo menos tentei até ouvir a voz dos meus hyungs.

– Jeongguk!

Suga hyung exclamou entrando na cozinha.

– O que faz aqui tão cedo?

Indaguei confuso, até porque ainda são oito da manhã.

– Negócios, Jeon

Taehyung respondeu de forma simples.

– Mahina. – Chamei por ela. – Pode ir

Ela saiu indo em direção à sala.

– O que foi?

Perguntei fazendo pouco caso.

– Descobrimos mais sobre a Dame

Suga hyung respondeu sorrindo minimamente.

– Sério? – Arregalei os olhos. – O que descobriram?

Eles se sentaram na minha frente.

– Ela é de uma máfia da França. – Tae começou falando. – Mexe com as coisas mais pesadas que pode imaginar, ela atualmente está fazendo negócios aqui em Seul. – Ele pareceu pensar em algo antes de prosseguir. – Ela faz tráfico de jovens e abusa sexualmente deles

De repente um arrepio sinistro se apossa do meu corpo, fiquei tenso em saber disso.

– Ela é uma estupradora?

Perguntei amargamente.

– Sim

Se antes eu queira matar ela, agora sim é que eu irei fazer isso com todo o prazer do mundo.

– Essa mulher me enoja

Suga hyung disse fazendo uma careta.

– Querem tomar café?

Tentei mudar de assunto.

– Ah, não precisa. – Tae respondeu negando com a cabeça. – Já comi antes de vim. – Falou sorrindo malicioso. – Se é que me entendem

Ele piscou ainda com um sorriso cafajeste nos lábios.

Taehyung tem um apetite sexual impressionante, perde somente para Namjoon hyung.

Eles parecem coelhos.

– Preciso ir trabalhar

Disse me levantando.

Fomos para à sala, onde encontramos com Sun Hee noona, Esther noona, Mahina, Emy e minha Ally.

– Jagiya

Yoongi hyung chamou pela noiva, esta que abriu um sorriso largo e correu para os braços dele.

– Yŏboya

Taehyung foi abraçar a esposa que estava sentada ao lado da Emy.

– Hŏni!

Sun Hee noona disse apertando o nariz do Hyung de forma carinhosa e o beijou carinhosamente no local.

– Príncipe. – Ther disse sorrindo. – Esta é a Emy

Apontou para a garota ao lado da minha ruivinha.

– Annyŏn' haseyo!

Taehyung saudou com um sorriso gentil.

– Annyŏn' haseyo 

Ela respondeu timidamente.

– Emy, este é meu marido Taehyung

Sorriu sentindo Tae abraçar ela por trás.

– Amor, esta é Emy. – Sun noona disse sorrindo. – Querida, este é meu noivo Yoongi

Yoongi hyung apenas acenou para a platinada.

– Vamos?

Taehyung perguntou se levantando.

– Vamos. – Ther sorriu. – Tchau meninas! Emy, foi ótimo te conhecer

Acenou antes de saí acompanhada do marido safado.

– Vamos, Jagiya?
– Vamos! Nos vemos mais tarde, Allysson e Emy

Acenou para elas e saiu.

– Vamos, senhorita Oh

Chamei pela minha nova secretária.

– Tchau, amor!

Me despedi indo beijar minha ruivinha.

Eu te amo, piccola rossa

Sussurrei rente ao seu ouvido.

Dei um selinho demorado nela e depois saí acompanhado pela minha secretária.

Pela tarde, Jimin havia ido para o bar onde trabalha.

Hwasa está na escola junto com Minji.

– Senhor Park Jimin?

Um homem alto loiro perguntou pelo platinado.

– Eu mesmo

Respondeu com o timbre grave.

– Sou o detetive Hwang, acho que se lembra de mim quando foi visitar o detetive Kang outro dia

Mostrou o dinstitivo para o Park, este que sorriu de forma irônica com o detetive a sua frente.

– Como poderia esquecer do senhor?

Perguntou sorrindo ladino.

– Preciso fazer algumas perguntas para o senhor
– À vontade, detetive

Respondeu saindo de trás do balcão.

– Vamos nos sentar ali

Apontou para uma das mesmas vazias do local.

– Em que posso ajudar?

Sentou-se de frente para o detetive.

– Estou investigando a morte da senhorita Shin Serin

Park se manteve indiferente quando foi citado o nome da mulher que ele odiava.

– A irmã dela disse que o senhor foi o último com quem ela se encontrou

Jimin deu de ombros sorrindo.

– Não me encontrei com ela, eu estava na casa de um amigo

Sorriu ao pensar que Sana poderia lhe safar daquilo.

– Poderia me dizer o nome do seu amigo?

O detetive perguntou amargo.

– Senhor Jung Hoseok e senhora Jung Sana

O loiro anotou os nomes em um bloquinho pequeno que carregava em seu bolso.

– Entrarei em contato com eles e com o senhor também
– Tudo bem, detetive Hwang

Proferiu debochado.

– Eu tenho certeza que foi você

O detetive o afrontou descaradamente.

– Eu? – Se fez de desentendido. – O que te faz pensar que fui eu?

Perguntou em um tom inocente.

– O seu jeito me intriga
– Meu jeito ou minha aparência?

Proferiu irritado, sempre foi julgado pela aparência que possui, quando era criança e agora adulto também.

– Não importa!
– Não deveria me julgar só pela minha aparência, detetive. – Riu de escárnio fitando intensamente o homem. – Eu sou apenas um pai viúvo que sustenta a filha trabalhando em um bar

Se fez de vítima e baixou o olhar, começou a fingir que que iria chorar e fingiu limpar uma lágrima.

O detetive estudou cuidadosamente as ações do Park e mesmo assim não se deu por vencido.

Havia algo errado ali e iria descubrir os segredos obscuros que aquele homem carregava.

– Se não tem mais nada para me dizer, peço que se retire por favor

Jimin apontou para a porta do local.

– Eu estou de olho em você, Park
– Conto com isso, detetive

Sorriu ladino.

O maior erro do detetive foi ter se envolvido nesse caso e pior foi ter confrontado Jimin.

Um sorriso escapou dos lábios carnudos de Jimin, sua mente insana já trabalhava planejando milhões de coisas para fazer com Hwang e com a irmã de Serin.

°•°

CONTINUA...

Luara

• Eu quero agradecer a cada um de vocês pelos 3K de views em MSO, isso é super importante para mim, gente. 🥺

° Muito obrigada a todos que estão me acompanhando até aqui e espero que estejam gostando bastante de MSO. 😊🙌🏻

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Sorry pelos erros ortográficos♧

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