Sangue
O relógio na minha cabeceira marcava uma da manhã quando ouvi a voz de Silvana chamando por mim. Atônito, arrastei os pés pelo corredor até alcançar os degraus da escada e, quando olhei para baixo, ela estava de pé. O sangue escorria de sua camisola, serpenteando pela seda fina, até ensopar o porcelanato do exato local onde morreu, neste mesmo dia, há sete anos.
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