•• Capítulo 8 ••

Hoje não está grande, é apenas para matar a saudade do hacker preferido e do comandante chato.

Jimin on

— Por causa dele. — apontei para Jeon atrás do espelho.

[...]

Vida complicada a minha, eu ajudo acabar com um dos maiores tráficos de drogas para menor e ainda assim estou sendo obrigado participar da operação.

Eu queria ficar na central de comandos para comer, só consegui tomar os remédios.

— Vai ficar de bico até quando? — Jeon perguntou.

— Até quando eu quiser, chefe insuportável. — sussurrei a última parte.

— Consigo te ouvir. — virei para janela ignorando ele. — O meu chefe que mandou te trazer não tenho culpa, deveria ficar bravo com ele e não comigo.

— Culpar você é mais legal. — por que não quer que eu fique bravo com você Jungkook? Está apaixonado por acaso? Suspeito!

Passei o resto do caminho batucando meus dedos na porta, acredite em mim isso irrita até um monge.

Por que estou fazendo isso? Se não o mato de amores, de raiva eu consigo.

— Chegamos? — perguntei quando ele parou o carro.

— Sim. — respondeu, já iria saindo e ele me parou. — Onde pensa que vai?

— Acredito que sair do carro. — falei o óbvio.

— Não, não vai, você só vai quando eu e a força tática liberar. — apontou o carro forte que parou ao lado do dele. — Fica quietinho aqui, gatinho.

Saiu do carro me deixando com cara de besta, ficou viciado em me chamar "gatinho" e eu odeio.

Tudo bem, eu amo, mas prefiro pensar que não para ser menos iludido.

Fiquei moscando no carro sem fazer absolutamente nada até o povo da força tática sair com o namorado da Hyuna, Jeon veio atrás com a Eun-bi só estava com um ferimento na testa.

A ambulância chegou, já foram prestar socorro para ela.

— Vem. — deu duas batidas no vidro, saí e o acompanhei. — Precisa acessar o computador que achei, use isso porque ele será prova. — me passou um par de luvas, coloquei.

— Isso é um notebook Jeon. — falei olhando em cima da mesa. — O que precisa que faça? Descubra a senha?

— É a mesma coisa. — seu rabo. — Descubra a senha, e depois ligue esse aparelho a mãe das gêmeas.

— "É a mesma coisa". — imitei ele abrindo o notebook, olhei as teclas, a tela que está esperando eu colocar a senha. — Que fácil, como Hyuna namora alguém tão burro, e a mãe dela contratar alguém assim?

— Por que está falando isso? — perguntou.

— Olha a tela. — apontei, é tudo preto com quadrados brancos espalhados. — Se eu abaixar a um ângulo de trinta graus, os quadrados brancos ficaram em cima das teclas que é a senha.

— Isso é inteligente. — falou impressionado quando abaixei a tela no ângulo.

— Não é, é burro porque ele escreveu isso no celular da Hyuna. — eu já sabia, se ele não tivesse colocado em algum lugar seria muito inteligente, mas ele escreveu então é burro. — Agora vamos à senha.

Coloquei a senha da direita para esquerda por ele ser destro, a maioria das pessoas que são destras começam a senha usando a mão direita então é o que está mais ao seu alcance de teclas.

Levantei a tela de novo, fui fuçando tudo até achar algo do interesse de Jeon.

— Aqui, mensagem trocada entre os dois hoje confirmando o sequestro. — mostrei para ele.

Ele se aproximou para ver, olha como esse rosto está perto de mim, será que ele é cheiroso?

— Por que está me cheirando Jimin? — perguntou.

— Para ver se você é cheiroso. — até parece que eu ligo dele perceber. — Que perfume você usa?

— Não sei o nome, ganhei do meu irmão. — falou ainda olhando a tela. — Já pode parar de fungar no meu pescoço.

— Chato! — fui andar pelo lugar enquanto ele olha a tela, é um galpão grande com vários contêiner de várias cores, um está aberto que deve ser o que a Eun-bi estava presa.

Usei a mesma ferramenta que Jeon abriu o outro, abri um amarelo.

— Jungkook. — falei alto para ele ouvir.

— Estou ocupado. — ouvi a voz dele.

— Você quer ver isso. — falei, ouvi passos de aproximando. — Olha.

Apontei o conteúdo, para crianças o que atrai é droga com sabor.

— Isso não é o que está nas ruas, eles iam começar distribuir para crianças. — falei.

— Vou ligar para divisão de narcóticos, eles vêm buscar essa droga toda. — Jeon falou pegando o celular, ligou para alguém e começaram conversar. — Vamos, já fizeram a prisão da mãe, Taehyung prendeu ela em um aeroporto.

Velha sem vergonha.

Tirei a luva e coloquei no meu bolso, como os personagens da série faz.

Ele colocou o notebook em um saco de provas e nós saímos, no caminho vimos dois caminhões do governo mais carros pretos indo buscar a droga.

— Por que você começou trabalhar para o governo? Afinal você poderia ser grande no exército. — perguntei.

— Você gosta de fazer perguntas. — só para você. — Se contar isso para alguém eu corto sua língua.

— Como se eu tivesse para quem contar, sou um hacker solitário. — falei.

— Meu irmão era espião para o governo. — o médico? — Não o médico, eu tinha outro irmão, ele estava como espião em uma missão sigilosa e acabou sendo pego, foi minha patente do exército que o salvou, mas ele não aguentou o governo me ofereceu esse trabalho para pegar quem matou meu irmão.

— Então esse é o caso que você leva para todo lugar? — confirmou. — Sinto muito pelo seu irmão.

— Obrigado. — perder o irmão deve ser horrível, eu não tive irmãos, só perdi meu pai.

— Ele tinha esposa? — confirmou.

— Esposa e um filho, os dois estão no programa de proteção, eu e meu irmão recebemos fotos e vídeos deles, mas não sabemos a localização. — que triste. — Você pergunta muito sobre mim, minha vez.

— Sou um livro aberto, pode mandar a pergunta. — tenho nada a esconder.

— Quantos anos você tinha quando seu pai faleceu? — meus ombros encolheram e meu semblante ficou triste.

— Sete. — respondi. — Não teve velório, minha mãe comemorou a morte dele.

— Você era muito apegado nele? — perguntou.

— Muito, como não conseguia sair do quarto dois anos depois entrei para o mundo da internet, foi meu refúgio. — falei.

— Com quantos anos saiu de casa? — lembro exatamente como foi.

— Eu fui expulso de casa com onze anos. — respondi. — Logo após minha mãe descobrir o que eu fazia.

— E foi viver onde? — parece preocupado.

— Sempre fui uma criança inteligente, já tinha dinheiro guardado dos trabalhos que fazia, passei um tempo na pensão próximo a minha casa, depois mudei para Seul. — está sabendo muito da minha vida.

— Você nasceu aonde? — quantas perguntas.

— Busan e você? — mudar o foco de novo.

— Sou de Seul mesmo, mas meu irmão mais velho o médico nasceu em Busan, minha mãe saiu grávida de lá. — contou. — Você sabe como sua mãe está agora?

— Casada com dois filhos. — falei. — Sempre entro nas redes sociais dela para ver meus irmãos, já que se eu aparecer lá ela me bota para fora.

— Ela só te colocou para fora por ser hacker? — perguntou. — Além do fato de ser gay, por que ela te odiaria?

— Você não gosta de mim pelo mesmo motivo Jungkook que ela me botou para fora, e eu não sei o porquê ela me odeia. — falei.

— Nunca disse que não gostava de você. — suas atitudes disseram.

— Então você gosta de mim? — olhei para ele.

— Como colega de apartamento. — não gostei da resposta.

— Era melhor se não gostasse. — resmunguei olhando minhas pernas.

Finalmente chegamos, descemos no elevador, pulei do carro quando ele estacionou. Saí andando para a cozinha, mas ele me alcançou me arrastando para a central de comandos.

— Por que está com bico? — perguntou.

— Porque eu quero. — sentei no meu lugar, abaixei a cabeça na mesa.

— Ele está assim por quê? — ouvi a voz do Taehyung perguntando.

— Após eu falar gostar dele como colega de apartamento ficou assim. — Jeon é muito lerdo, puta que pariu.

— Você é lerdo em Jungkook, até o Namjoon mais lerdo da equipe já percebeu o que é, vamos lesma. — saíram para algum lugar.

— Ei. — Hoseok me cutucou. — Por que está cabisbaixo?

— Jungkook disse que gosta de mim como colega de apartamento. — respondi sem levantar a cabeça.

— Apesar de ser o comandante, ele é lerdo demora mais tempo para notar o óbvio. — falou. — Você gosta mesmo dele.

— Não, estou sofrendo aqui por não gostar Hoseok. — falei sendo sarcástico.

— Grosso. — levantei a cabeça o olhando malicioso.

— E grande. — completei.

— Quinta série. — falou rindo.

— Eu tenho dezenove anos, ainda faço essas coisas idiotas. — falei.

— Dezenove? — confirmei. — Nossa, eu tenho vinte e nove.

— Eu sou o mais novo da equipe? — confirmou. — Um neném perto de vocês.

— Neném agressivo. — sou um amorzinho.

— Coisa da sua cabeça. — que tédio, pela hora pode aparecer outro caso.

— Você não vai participar do interrogatório com a mãe e o namorado? — neguei.

— Eu estou com fome, não quero ver isso, já fiz minha parte hoje. — falei.

— Vamos comer, eles vão demorar. — fomos juntos para a cozinha, ainda tem pessoas de outras equipes comendo.

Finalmente sentei para comer, estava arado de fome.

Após comer voltamos para a central, Hoseok começou revisar o relatório do caso, eu fiquei morgando sem fazer nada.

— Jimin, vamos. — ouvi a voz de Jeon, virei minha cadeira para trás, lá está ele.

Levantei indo até ele, comecei seguir ele para o estacionamento, entrei no carro.

— Aonde vamos? — perguntei.

— O diretor por motivo desconhecido me liberou mais cedo e disse para eu não aparecer aqui até amanhã. — eu amo o chefão. — Agora vamos ficar sem fazer nada em casa.

De mais!

Voltamos para casa, pretendo assistir filme ou ler um livro.

Fui direto para meu quarto, mochi ainda dorme na cama. Tirei minha roupa, guardei o crachá. Fui para meu banheiro, tomei um banho relaxante.

Tirar o cheiro de droga que estava em mim, saí enrolado na toalha. No closet passei pomada nos resquícios de hematomas que ainda tem, vesti a roupa em seguida.

Coloquei a pantufa e saí do quarto sendo seguido pelo meu gato, fui para a cozinha dar ração para ele, está voltando se acostumar com apenas ração.

Fazer o outro pai dele comprar petisco, eu não posso sair sem ele.

Voltei para meu quarto, comecei assistir série no meu celular, já estava no terceiro episódio quando invadiram meu quarto.

Jeon com o cabelo úmido, calça moletom preta e blusa da mesma cor.

— Vem. — falou isso e saiu, vou nada. — E não pense em negar.

— Insuportável. — saí da cama, calcei a pantufa e fui atrás dele. — O que você quer?

— Já vai ver. — entramos no escritório, tem mais dois quadros vazios.

— Ainda não entendi. — falei.

— Vamos começar a investigação para pegar o Choi.....................















































Beijo na testa 💋💋!!!!!!!!!!!!!!!!!

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