•• Capítulo 30 ••
Eu demorei? Quase nada assim também.
Se você não gostar do capítulo, guarde para você, me recuso ler comentário negativo após ficar noites sem dormir por causa de cobrança e agora querer reclamar.
Já disse algumas vezes, mas repito, prefiro que menores de catorze anos não leiam o hot, caso venha ler é por sua conta e risco.
Proibido rir de alguma palavra que você ache engraçado (no hot), que pode ser sem maldade, mas na minha cabeça fértil você está rindo da minha cara.
Só isso mesmo, boa leitura!
Jimin on.
Então é isso? Ele é inseguro!
Reli a parte ainda não acreditando.
— Eu não acredito! — estou chocado.
Como assim Jeon Jungkook é inseguro?
Li de novo, "Não saberia te satisfazer...". Mas ele já fez sexo com um homem.
O norte coreano do exército, mas nem sei se essa história é verdade, porque Jungkook fala que eu mentia, ele era o próprio Pinóquio.
Narigudo!
Guardei a carta no envelope, e na minha parte do closet.
Como lidar com a insegurança do namorado? Eu nunca passei por algo parecido, eu nunca nem namorei, agora preciso pensar em um jeito de lidar com isso.
Por isso ele perguntava "Você me ama mesmo?", Agora tudo faz sentido.
O neném é inseguro.
Fiquei o dia inteiro pensando sobre isso, e uma maneira de mudar.
Treinei a tarde, após tomar banho e me vestir, fui fazer o jantar.
Quando terminei ouvi a porta do elevador abrindo.
— Oi Mochi. — ele veio receber o pai. — Seu pai está aqui?
Mochi miou.
Logo Jeon apareceu na cozinha com Mochi no colo.
— Oi gatinho! — falou.
— Oi neném! — como ele pode ser inseguro?
— Está bem? — prestei atenção nele.
— Sim. Vai tomar banho e vem jantar. — ele foi com Mochi para o quarto, mas não demorou o gato voltou reclamando.
Coloquei comida para ele, foi comer e ficou quieto.
Enquanto isso, eu arrumei a mesa, ele não enrolou no banho. Voltou com cabelo úmido, bermuda moletom e regata.
Que maldade!
— Gatinho? — estava babando. — Já vamos comer?
— Sim. — sentamos, eu me servi primeiro, regra do "eu fiz, me sirvo primeiro", mas só funciona comigo, quando ele faz a comida, me serve. — Foi tudo bem na Central?
— Tecnicamente sim. — não entendi. — Hoseok levou um tiro de raspão, ele está bem, disse que vai usar isso para conseguir algo com o Joseph.
— Ele está bem mesmo. — já está pensando em sexo. — Algo mais aconteceu?
— Heron matou o assassino. — no dia que eu não vou acontece um monte de coisa. — Foi após ele atirar contra o Hoseok, aí Heron atirou nele, na testa.
— Nossa, emocionante. — eu fiquei aqui descobrindo várias coisas. — Foi só isso ou tem mais?
— Quer mais? Seu amigo foi quase baleado e o outro matou alguém. — queria mais. — O que fez aqui?
— Arrumei minha parte do closet, e fiz uns trabalhos. — disse simples.
— Ganhou quanto? — perguntou.
— Cinquenta. — respondi.
— Mil? — olhei para ele. — Milhões.
Quando terminamos ele foi lavar a louça, sequei e guardei.
Inauguramos a sala de cinema assistindo a três filmes. Fomos deitar tarde, ele dormiu primeiro.
Eu fiquei pensando em uma forma que ele não fique mais inseguro.
Estou triste de não ter percebido que era insegurança o tempo inteiro, mas ele é especialista em não demonstrar nada. Ainda assim estou triste, tadinho do meu neném.
Durante o sábado ele ficou no escritório, finalizando os relatórios. No domingo ele passou o dia inteiro atrás de mim, onde eu ia ele estava atrás.
De noite Joseph e Hoseok nos convidaram para jantar, aceitei porque estava com preguiça de fazer comida.
Após jantar Joseph ficou conversando com Jungkook na sala de estar, eu e Hobi na cozinha, ele estava lavando a louça.
— Já descobriu o motivo para seu namorado não querer sexo? — perguntou baixo.
Conto, ou não?
— Se contar para alguém, vou ter uma conversa séria com Joseph, mostrar às nossas conversas. — me olhou desacreditado.
— Você não presta! — eu sei. — Não vou contar, prometo!
— Ele é inseguro! — sussurrei.
— Engraçadinho, agora fala o motivo real. — olhei para ele. — Mentira!
— Verdade. — não parece ser verdade.
— Ele te contou? — neguei.
— Sabe aquela carta que ele te entregou? — puxou na memória, se lembrou. — Estava nela esse tempo todo.
— Você que foi lesado em não ler. — bati nele.
— Eu tinha esquecido após tudo que fiquei sabendo, só li porque ela caiu de uma mochila enquanto eu limpava meu closet. — falei. — Você que está transando a mais tempo que eu, e já teve mais relacionamentos, o que eu faço?
— Para lidar com a insegurança dele? — confirmei. — O que ele disse exatamente?
— Quer saber porque vai ajudar, ou curiosidade? — perguntei porque conheço a peça.
— Os dois, agora fala. — sussurrei a resposta. — A insegurança dele está ligado a não ser suficiente para você na cama, e não conseguir te satisfazer, o que eu duvido muito, ele tem uma cara de ser bom de foda.
— Ei! É meu namorado, safado! — ele riu. — Como resolvo isso?
— Simples, fala que sabe o motivo e que ele vai ser mais que suficiente, se ofereça até para ensinar, ele vai negar, fica de boa. — não ligaria de ensinar. — A primeira vez vocês vão achar o máximo, uma coisa incrível, depois de se conhecerem melhor na cama vão rir da primeira vez.
— Você ri com o Joseph? — confirmou.
— Sempre que podemos, mas pode ser diferente com vocês, tem casais que já tem uma ligação forte e na primeira vez é algo de tirar o fôlego. — de sexo ele entende. — Acredito que será diferente, vocês são almas gêmeas, sempre há uma ligação forte.
Almas gêmeas?
Meu interior queimou, eu tô morrendo?
— Quando fazer, não esqueça de me contar. — curioso.
Na segunda-feira eu fui conferir o presente do Jungkook, estava tudo certo na loja. A mãe dele me ligou perguntando se eu faria algo, eu disse que ele não queria e respeitei a decisão dele.
Será algo íntimo, eu e ele, apenas. Se eu fizer festa, é perigoso ele terminar comigo.
Terça-feira a equipe presenteou ele, eu não sabia de nada.
Namjoon deu um livro, Hyun sabendo como o chefe ama ternos, escolheu isso para presente.
Taehyung deu uma arma, Yoongi me entregou a sacola.
— O aniversário é dele. — falei.
— Ele vai amar, tenho certeza disso. — enfiei a mão e apertei, duas caixas.
Não é nada de sex shop em nome de Jesus!
Eu já tenho brinquedos demais.
Rosé deu uma adaga, com o nome dele na lâmina.
Chique.
E Hwasa deu um relógio.
Agora meus amigos, Heron deu um uísque.
— É ótimo! Você vai gostar. — ele falou.
— Minha vez, sai. — Hoseok tirou Heron da frente. — Teve gente que tentou me copiar, mas isso aqui, é de colecionador. — entregou a caixa de madeira. — Feliz aniversário, Jungkook!
— Obrigado, Hoseok. — ele abriu a caixa, tirou o paninho que protegia, duas armas.
— Ele ganhou de você amor. — Yoongi falou com Taehyung, olhando a arma.
Lindas as armas, já fui com a mãozinha para pegar, Jungkook segurou e afastou.
— Eu só quero ver. — mas na minha mão.
— E precisa pegar? — confirmei. — Não vai.
Ele agradeceu a todos pelos presentes.
— O que vai dar de presente para ele? — Yoongi perguntou, está na frente da mesa.
— Não posso contar. — segredo de estado.
— Pelo menos diz quanto custou. — pensei.
— Sessenta. — respondi.
— Mil, então as armas que Hoseok deu são mais caras. — ele não entendeu.
— Sessenta milhões, o que vou comprar com sessenta mil? — cada coisa que eu escuto.
— Como é humilde, né? — falou.
— Um poço de humildade esse menino. — Hoseok falou.
— Sessenta milhões, que presente caro! — e foi sentar no lugar dele.
— O que você comprou? — Hoseok perguntou.
— Não vou contar. — até ele ganhar.
— Jimin, dúvida quanto que eu acerto o que comprou? — Heron veio com seus joguinhos.
— Aposto um milhão que não acerta. — falei.
— Feito! — apertamos as mãos, Hobi de testemunha. — Vou te fazer duas perguntas e será suficiente. — se ele diz. — Quando comprou esse presente, pensou, ele vai amar isso aqui?
— Sim. — respondi.
— Segunda e última, ele usará esse presente com quanta frequência? — aqui está o pulo do gato.
— Muito. — simples.
— Que presente é esse que paga sessenta milhões para usar muito? Eu deixava de enfeite. — Hobi falou.
— Você... — me olhou e analisou cada reação minha. — Vai dar um carro.
— Que carro custa sessenta
milhões? — Hobi perguntou.
— Ah! Você... — de novo. — Errou! Eu não comprei carro nenhum, e ele não vai usar muito, te enganei!
— Jimin, você acabou de me manipular para fazer as perguntas erradas e errar o que comprou. — exatamente. — Está passando muito tempo com seu namorado!
— Que nada! Agora me passa o dinheiro. — Hoseok chocado.
— Vocês dois me assustam! — falou. — Gente, Jimin acabou de conseguir manipular o Heron.
— O vidente está perdendo o jeito. — Hyun falou.
— Não estou, Jimin foi mais inteligente. — eu sou mais inteligente! — Ele controlou as expressões faciais, e agiu como se eu estivesse chegando perto da resposta, quando não estava nem perto, um clássico sociopata louco por controle.
— Eu não sou sociopata! — até parece. — Sou um gênio louco por controle, tem diferença!
— Jimin sempre me deu medo mesmo. — Rosé falou.
— Eu não mordo, só gosto de manipular. — sou do paz. — E se eu fosse sociopata, teria causado muito estrago por aí, posso saber de todos os seus segredos apertando três teclas. — isso é ter controle. — Faria isso só por prazer, mas eu não faço! Então não sou.
— Como tem certeza? — Yoongi perguntou.
— Já passei por psicóloga e psiquiatra, nenhum me diagnosticou com isso. — ainda bem. — Vocês vão ficar bem, só manipulei o Heron para ele ver que tem um mais inteligente.
— Nessas horas, eu amo ser burrinho. — Hyun falou.
Após Jungkook aparecer com um caso, o restante do dia foi corrido. A noite que fomos prender o responsável pelas mortes, ele estava com uma refém dentro da casa.
Eu subi sozinho em um prédio de três andares de frente a casa, pedi para o dono da casa me deixar usar a sacada. Montei a arma de longo alcance e deitei no chão.
Olhando Jeon e Heron tentando fazer ele soltar a mulher.
Normalmente quem faz isso é a força tática, de ficar esperando para atirar, mas eles estão respondendo a dois lugares.
— Jimin, tem ele na mira? — Taehyung perguntou no fone.
— Faz tempo. — respondi no rádio.
— Heron disse para não atirar. — tá!
Continuei esperando e olhando o que acontecia.
Vi que ele colocou o dedo no gatilho, a moça está em prantos.
— Ele vai atirar nela, posso atirar? — Taehyung demorou para me responder.
— Espera. — soltou a moça, mas apontou a arma para o Jungkook.
— Eu vou atirar. — avisei.
Vi que direção o vento está, e a força, calculei.
Mirei e atirei, já caiu morto.
Jungkook e Heron foram até a janela, olharam para onde estou.
— Ele não ia atirar. — Heron falou.
— De nada, ingrato! — falei.
Desmontei meu equipamento e devolvi a bolsa, levantei.
— Obrigado pela cooperação. — saí do apartamento do homem, desci as escadas.
Atravessei a rua, a moça já estava sendo atendida pelos paramédicos.
— Você matou alguém, como se sente? — Hobi me perguntou.
— Bem! Pode pedir para o Joseph me mandar a receita daquele molho que ele fez quando jantamos lá? — ele me olhando assustado. — Que foi?
— Você acabou de tirar uma vida e quer saber de molho? — exato. — Tem certeza que não é sociopata?
— Tenho, e eu matei um homem que tirou a vida de cinco meninas de quinze anos, não sentiria remorso. — nunca. — Vamos, como atirei em alguém, vou precisar conversar com a corregedoria.
Após falar com a corregedoria fomos embora, estava faminto.
Já fui procurar algo para beliscar quando entrei, mexendo em armários, peguei um pacote de cookies.
— Gatinho. — olhei para ele na porta da cozinha. — Quer conversar?
— Sobre? — perguntei já sabendo a resposta.
— Matou alguém hoje, e é a primeira vez. — sim. — Está bem com isso?
— Estou, ele apontou a arma para o meu neném, não iria deixar que saísse ferido. — protegendo meu neném.
— Obrigado! — por nada. — Certeza que está bem?
— Sim, se algo mudar, será o primeiro a saber. — não vai mudar.
— É para falar mesmo. — e saiu.
Ao terminar os cookies fui tomar banho. Primeiro deixei armas e distintivo no closet, em cima da ilha de vidro. Tomei um longo banho, relaxando um pouco.
Escovei os dentes antes de sair, entrei no closet. Vesti um pijama de seda, rosa e branco. Já tinha hidratado minha pele, me perfumei e saí.
Fui descalço até a cozinha, Jungkook está fuçando a geladeira.
E Mochi jantando, Jeon colocou petisco puro, esse gato vai rolar.
— Se bagunçar, juro que te agrido. — falei, ele olhou pra mim.
— Não consigo achar nada. — conta uma novidade.
— O que está procurando? — perguntei.
— Bolo. — bolo?
— O bolo que está atrás de você em cima da ilha? — olhou para trás, o bolo dentro da boleira, o lugar certo.
— Não estava aqui. — lerdo que até dói.
— Algo mais que você quer? — para evitar ele ficar bagunçando o que demorei duas horas para arrumar.
— Não, só vou fazer um chá. — eu poderia dar isso de boa. — Por que fez essa cara?
— Nada não. — ele me olhou desconfiado e foi colocar água para ferver.
Fiquei só olhando, ele começou a abrir os armários e fuçar de novo.
— Quer apanhar na véspera do aniversário? — perguntei.
— Você está escondendo as coisas, sei que está. — agora a culpa é minha dele não achar nada.
— Fala o que você quer mexendo aí? — bater nele de gato morto, até o gato miar.
— A caixa com chá, não está aqui. — Deus, o senhor tirou a visão? Puta que pariu!
— Jeon Jungkook, está do lado do Cooktop. — ele olhou.
— Eu tenho certeza que não estava aqui. — tadinho, ficou cego.
Aí ele começou a abrir os armários das minhas louças novinhas, quase derrubou um prato com a borda de ouro, eu venderia ele para comprar outro.
— Saia de perto das minhas louças, eu vou te bater Jungkook! — tirei ele de perto. — O que quer agora?
— Uma xícara, era para estar aí. — tenho certeza que está cego.
— Venha aqui Jungkook. — fomos até o Cooktop. — Você realmente não vê as xícaras?
— Não. — meu Deus!
Estiquei a mão tocando o armário de xícaras, que é de VIDRO.
Peguei uma xícara e entreguei na mão dele.
— Você vai ao oftalmologista. — puta que pariu.
— Ele não estava aqui quando eu olhei. — claro.
— Senta ali. — apontei a cadeira alta, ele foi e sentou.
Terminei o chá, sem açúcar e coloquei na xícara. Peguei um prato de sobremesa e servi um pedaço de bolo, entreguei tudo na mão dele.
— Obrigado, gatinho! — agradeceu.
— Aprende onde estão as coisas, não vou te servir sempre. — avisei. — Desapercebido.
— Você mudou tudo de lugar. — nem vem que não tem.
— O armário de xícaras é de vidro, a caixa de chá está ao lado do Cooktop, o bolo estava em cima da ilha, bem atrás de você. — que situação.
— Tá! Foi falta de atenção. — ainda bem que sabe.
Após ele comer, lavou o que sujou e nós fomos para o quarto.
Fiquei um tempo mexendo no MacBook, e ele querendo dormir.
— Gatinho, vamos dormir! — como se eu estivesse impedindo ele.
— Pode dormir. — falei sem parar de digitar.
— Mas eu quero que você durma também. — difícil.
Fechei o MacBook e coloquei na mesa de cabeceira, escorreguei na cama me deitando. As luzes foram apagadas, abracei ele.
— Melhor? — perguntei.
— Sim, boa noite! Gatinho. — me abraçou mais.
— Boa noite! Neném. — acabei dormindo rápido.
Acordar primeiro que ele não foi difícil, tem dormido bastante ultimamente. Deve estar repondo o que não dormiu enquanto me procurava, dei bastante trabalho para ele.
Levantei devagar e fui para o banheiro, escovei os dentes e cuidei da minha pele.
Hoje ele não vai trabalhar, folga de aniversário.
Fui até a cozinha e comecei a preparar o café da manhã. Coloquei tudo na mesa.
Não será na cama, Jungkook já disse que odeia a ideia de comer na cama, falou que quem pode fazer isso é doente.
Ser romântico com ele é difícil.
Estava colocando o café quando ouvi passos, ele apareceu.
— O que está fazendo gatinho? — perguntou, ele ainda está com sono.
— Seu café da manhã. — respondi. — Feliz aniversário, neném!
Abracei ele, me pegou no colo.
— Obrigado, gatinho! — me deu um selinho, pelo bico já entendeu o que eu queria, me beijou.
Bem melhor!
Essas mãos estão perto demais da minha bunda, ele apertou minha coxa.
Quase gemi em sua boca, muito cedo para ficar excitado.
Fiquei todo molinho.
— Manhoso. — sou. — Vou precisar comer sozinho?
Se for eu, sim.
— Não, eu vou comer também. — ainda estou me recuperando. — Vai me manter no colo?
— Pretendo. — nem pensar.
— Me desce já. — ou vou acabar atacando ele.
Me desceu, nós sentamos e começamos a comer.
— Você vai ter três presentes. — falei.
— O que? — perguntou.
— Na hora irá ver. — não vou contar e estragar a surpresa.
Após tomarmos café juntos, ele voltou a dormir. Fiz o mesmo após lavar a louça, e alimentar o Mochi.
Quando acordei já estava perto da hora do almoço, ele ainda dormia.
Troquei de roupa no closet, arrumei meu cabelo que estava uma parte amassada e a outra para cima.
Escovei os dentes no banheiro e fui para a cozinha.
Fiz a comida favorita do Jungkook, macarrão espaguete com almôndegas no molho, separados, para ele misturar no prato.
O pequeno Jungkook amava isso, vai entender.
Arrumei a mesa, e o interfone tocou. Fui atender, é o bolo que encomendei.
Desci para pegar, o porteiro fofoqueiro já ficou de olho, ainda mando esse velho fofoqueiro tomar no... Esquece, é mal de velho a fofoca.
Peguei a caixa que está o bolo e voltei para dentro, subi para a cobertura. Guardei o bolo na geladeira.
Mochi se esfregando na minha perna, coloquei comida para ele.
Fui até o quarto, Jungkook não está na cama. Saiu do banheiro, pensei que ainda estaria dormindo.
— Vamos almoçar aniversariante. — peguei em sua mão e saímos do quarto.
— Eu dormi muito. — nem notei.
— Deve estar repondo o que não dormiu enquanto me procurava. — ele riu.
— Vou precisar de quatro anos para repor todas as noites em claro. — ele queria muito me conhecer, por isso esse empenho.
— Exagerado! — chegamos na sala de jantar. — Fiz sua comida preferida.
Ele sentou e eu o servi, sentei e servi para mim.
— Quer vinho? — confirmou, coloquei para ele, suco para mim.
— Você não vai beber vinho? — exatamente.
— Eu vou dirigir. — o levar para o primeiro presente. — Já olhou seu celular?
— Não, por quê? — perguntou.
— Seus pais querem te desejar "Feliz Aniversário". — a mãe dele falou comigo. — Seu irmão também. — revirou os olhos.
Eles se amam.
— O jeito que mostra amor pelo seu irmão, é lindo! — falei. — Ele queria que eu te levasse lá, mas sei que provavelmente gritariam "SURPRESA", quando entrasse, então disse que vai ficar o dia ocupado.
— Obrigado! Odeio festas, surpresa também, não gosto de nada. — nem percebi.
— Por que? Algum trauma? Eu sempre quis fazer uma festa, ou alguém me dar uma festa surpresa, nunca tive. — talvez esse ano eu faça uma.
— Eu tive festas quando criança. — sinto que será uma história triste. — Fazia aniversário perto do meu irmão que matei, ele tinha amigos e eu não, todas as festas ele fazia questão de me lembrar que não tinha ninguém ali que gostasse de mim, no ano seguinte fui fazer intercâmbio na Inglaterra no mês do meu aniversário.
— Tadinho do meu neném. — esse irmão dele bem que mereceu morrer. — O que aconteceu de grave para você ir para outro continente?
— Ele e os amigos dele me jogaram na piscina. — cruel! — Eu ainda não sabia nadar, só me salvei porque tinha uma bóia lá.
— Que irmão maravilhoso você tinha. — melhor não ter. — Onde Jae estava?
— No Brasil. — a tá!
— O pequeno Jungkook sofreu, se eu estivesse lá, iria te proteger. — ele sorriu para mim. — Quantos anos tinha?
— Dez. — pensei.
— Não, ainda não tinha nascido. — nossa diferença de idade é levemente grande. — Ainda faltavam três anos para eu nascer.
— Treze anos de diferença. — isso aí. — O que viu em mim que te fez pensar que queria namorar comigo?
Inseguro demais.
— Primeiro que você é muito bonito. — e gostoso. — Segundo, senti que aquele jeito grosseiro era só um escudo, e eu estava certo, você baixou a guarda me deixando entrar nesse coração. — melhor escolha que fiz. — E você me pediu para não desistir.
— Não é um escudo, eu continuo igual, mas você não percebe porque tem uma versão diferente de mim. — exato.
— Eu me apaixonar por você foi fácil, agora você se apaixonar por mim, isso foi uma surpresa. — ele não entendeu. — Poderia ter qualquer pessoa com gostos parecidos com o seu, da sua idade, que são completamente maduros, um jeito menos doído como disse a Hwasa. — se for citar tudo, ele pensa bem e desiste.
— Nenhuma delas seria você, não iria valer a pena estar com alguém igual, e me deixaria com tédio. — falou. — Você nunca me deixa com tédio, toda hora inventa algo novo para fazer. — prestei atenção. — E já aprendi te amar com as coisas que citou como um defeito, não te deixaria por uma pessoa como eu. — olhou pra mim. — Está chorando?
— Não, entrou cisco no meu olho. — limpei a lágrima. — Come seu espaguete.
Nós terminamos de comer. Eu já tinha lavado uma parte das louças, só lavei os pratos e limpei o Cooktop.
— Hora da sobremesa. — falei.
— O que? — perguntou.
— Vai para a sala de jantar. — ele foi.
Tirei o bolo da geladeira, desmontei a caixa, levei apenas o bolo.
— Seu bolo de aniversário. — coloquei em cima da mesa. — Sem velas, e nada de cantar parabéns, como você gosta.
— Obrigado gatinho. — agradeceu.
— Vou pegar o prato para você experimentar. — peguei pratos de sobremesa, talheres e uma espátula para bolo, voltei à sala de jantar. — Quer cortar?
— Não, você pode cortar. — cortei um pedaço e coloquei no prato, entreguei para ele, cortei um para mim. — É gostoso!
— Eu ou o bolo? — perguntei só para ver ele vermelhinho.
— Os dois. — safado!
Eu comi só um pedaço, ele comeu dois. Guardei o bolo na geladeira de novo. Lavei nossos pratinhos, e os talheres.
— O que vamos fazer agora? — perguntou.
— Se arrumar, vamos sair! — respondi.
Nós fomos ao quarto. Eu troquei de roupa, e fui escovar os dentes.
Passei protetor solar, e saí, ele estava calçando o tênis, está de terno.
— Vamos? — confirmou.
Peguei a chave do Lamborghini e nós saímos, descemos até o estacionamento. Ele estava no banco do passageiro e eu de motorista, coloquei o cinto.
— Pronto? — perguntei.
— Sim. — não parece. — Não é nada rosa, né?
— Não. — saí do estacionamento.
Durante o caminho ele foi perguntando sobre o que era esse presente, não contei nada.
Quando chegamos perto do lugar, tirei a venda do bolso.
— Coloca. — entreguei.
— Por que? — perguntou.
— Para não estragar a surpresa. — ele colocou, ajeitei, continuei o trajeto.
Ao chegarmos, eu saí e fui abrir a porta para ele, ajudei ele a descer. Guiei até perto do presente, fiquei do lado dele.
— Espero que goste, é algo que você quis há quinze anos. — falei. — Pode olhar.
Tirou a venda, olhou e abriu a boca.
— Está me dando um iate? — confirmei.
— Gostou? Achei ele meio simples... — não tive como continuar, ele me beijou.
Arrasei!
Beijo de agradecimento, melhor coisa.
— Eu amei, obrigado gatinho. — por nada.
— Pode subir a bordo. — o capitão já estava esperando.
— Bem-vindo a bordo, senhores Jeon. — falou.
Eu fui atrás do Jungkook, mas antes.
— Pode seguir até nosso destino, capitão. — falei.
— Sim, senhor. — e foi para a cabine.
— Que destino? — você irá ver.
Ele olhou o iate inteiro, o que demorou um pouco. Depois ficamos sentados na sombra só olhando a vista.
— Acertei no primeiro presente? — perguntei.
— Com certeza! — que bom! — Já pode me entregar os outros?
— Não seja apressado. — fica tranquilo que eles vão chegar a sua mão.
Quando o sol começou a baixar, chamei ele para subir.
Deitamos em uma espreguiçadeira grande para ver o sol se pondo.
— Eu te amo! — falou, olhei para ele.
— Eu te amo! — muito. — Vamos jantar?
— Mais tarde. — ele me beijou.
Não liguei nenhum pouquinho.
Fiquei em cima dele, com as mãos em seu pescoço, enquanto ele alternava entre minha cintura e minha bunda.
Rebolei devagar, é espontâneo.
Não senti resistência como todas às vezes que costumo fazer isso, ou ele segurar minha cintura no lugar.
Dessa vez ele me deixou continuar, e com cautela segui o fazendo se excitar com meu toque.
— Quando vai me parar, amore mio? — perguntei.
— Logo, gatinho atrevido. — estava bom demais para ser verdade. — Onde iremos?
— Um motel. — me olhou assustado. — Tô brincando! Assim que jantarmos, nós voltaremos para a costa.
— Você é muito safado, gatinho! — impressão sua.
— E você é um neném. — falei.
O beijei novamente, fiquei feliz com a forma que ele retribuiu bem.
Deixei suas mãos apertarem onde sentiu vontade, e me concentrei em não o atacar aqui mesmo.
Ficamos nos beijando até a hora do jantar, por mim, ficava com fome e continuava beijando ele, mas não posso deixar o aniversariante com fome.
Nós jantamos sob a luz da Lua, algo bem romântico.
— Tem planejado isso desde quando? — perguntou, parei de olhar as estrelas e olhei para ele.
— Sobre o seu presente, já faz um mês, os seus outros dois presentes desde semana passada. — ele vai gostar.
Assim que o iate chegou a costa, nós saímos. Poderíamos dormir aqui, mas tem os outros presentes, e Jungkook está parecendo criança quando vai ganhar presente, me apressando para ir logo.
Tive que acelerar na Lamborghini, apressado!
Entrei no estacionamento, parei o carro ao lado do carro dele, saiu rapidinho. Tirei o cinto e saí com calma, ele já estava dentro do elevador.
— Neném, você disse que não liga para presentes. — falei após entrar, ele apertou para a cobertura.
— Passei a ligar, já que ganhei coisas legais esse ano. — nem vou perguntar dos outros anos, porque vai ser uma história triste.
Subimos até a cobertura, nosso filho Mochi está miando como se não tivesse comido nada há mais de uma semana, se ele falasse seria para dizer "Tô passando fome!".
— Eu vou alimentar o Mochi. — falei.
— E meu presente? — ansioso.
— Não está totalmente pronto, faltam dois detalhes para colocar. — ele está quase surtando. — Pode ir tomar banho, e sente no sofá que vou trazer para você.
— Tudo bem! — foi para o quarto.
Eu alimentei o Mochi e fui terminar de aprontar o presente dele, consegui ouvir ele indo para a sala.
Após meia hora estava pronto, caminhei para a sala.
— Você tomou banho? — perguntou.
— Como sabe? — perguntei.
— Sinto cheiro da loção que passa após tomar banho. — faro excelente.
— Sim, eu tomei. Agora fecha os olhos para não estragar a surpresa. — esperei.
— Já fechei, cadê meu presente? — muito apressado.
Segui até ele, subi em seu colo.
— Gatinho, por que está no meu colo? — ele está de olhos fechados.
— Não abre os olhos, você já vai entender. — falei. — Pode abrir.
Abriu, sorriu ao me ver.
— Rosado! — sim. — Agora é oficialmente nosso cabelo, gatinho.
— Pintei só por você, gostei dele loiro. — muito mesmo. — Está pronto para o seu último presente?
— Tem mais? — lógico. — Melhor aniversário de todos!
— Então, não sei por onde começar, ou como te falar isso. — respirei fundo. — Eu sou seu último presente.
— Não entendi, gatinho. — eu vou explicar.
— Eu quero fazer sexo com você, e sei o motivo porque está evitando, li a carta que escreveu pedindo desculpa. — seu olhar está neutro. — Você é inseguro porque já transei com vários homens e pensa que não vai saber me satisfazer, tenho a certeza que você vai saber.
Ele está quieto, não fala nada.
— Gatinho, esse era o motivo. — qual é agora? — Você não insistiu mais em fazer, pensei que não quisesse.
— Está brincando? Eu amo duas coisas, beber e sexo, até parece que eu não iria querer. — falei.
— E eu? — perguntou.
— Você não é coisa, neném. — simples. — Então vai fazer sexo comigo?
— Quando quiser. — quase chorei de emoção.
— Agora. — melhor momento.
— Então vamos para o quarto, ou quer na sala? — nem ligo para o lugar.
— Anda, neném, eu esperei por isso por quase nove meses. — levantei e fiz ele levantar, fomos para o quarto, fechamos a porta.
— Se você é o meu presente, posso fazer o que eu quiser com você? — isso me assusta? Muito, mas faz parte.
— Sim, o que quiser. — acabei de assinar minha morte.
Mas de prazer!
[...] Autora on. 🔞
Jeon beijou o Park, os dois começaram com um beijo necessitado. Precisavam estar juntos, os corpos unidos trazendo certa carência de um pele com pele.
A ausência de algo mais íntimo fez com que necessitassem do toque, do beijo, do sexo.
Se sentiam prontos para tal ato, e fariam ser memorável.
Jimin segurou a barra da camiseta que Jeon usava, se afastaram apenas para a peça ser tirada. Suas mãos deslizaram pelo tórax definido e cheio de tatuagens do mais velho, tão gostoso.
Ele sentiu as mãos do mesmo que alisava, apertando a pele da sua cintura com força. Só por saber que dessa vez, ele não precisa se segurar, já o deixa extremamente excitado.
— Você já está excitado, gatinho. — sussurrou no ouvido do mais novo, beijou ali.
— Podemos pular tudo e ir para a parte que você me deixa sem andar amanhã? — está doido para sentir o namorado.
— Não, quero ter direito a tudo que seu corpo pode me oferecer. — Jimin sentiu um frio na espinha.
Beijou novamente o rosado, dessa vez apertando a bunda do necessitado. Precisa de muito autocontrole para não ceder às vontades do outro, mas não quer fazer tudo com pressa, a noite é longa.
Park pegou impulso passando as pernas na cintura de Jeon, as mãos do mais velho permaneceram em sua bunda dando sustentação ao corpo. Seguiu devagar, e logo sentiu a cama em suas costas.
Jeon encostou sua ereção com a do menor, o ouvir gemer em sua boca. Gostou do que ouviu, fez novamente tendo o mesmo resultado satisfatório para os seus ouvidos.
Colocou uma de suas mãos em cima do mamilo do Park, só o toque o fez se afastar da sua boca. Era sensível demais ali, e o mais velho teve certeza quando causou o atrito do tecido com o mamilo.
— Estou com mais roupa que você, injusto. — tirou a blusa do pijama, jogou em algum lugar do quarto. — Agora sim, pode me tocar à vontade, essa noite sou todinho seu.
— E nas outras também, gatinho. — beijou entre o peito de quem estava abaixo de si.
— Tem como descer mais os beijos? — Jeon o olhou.
— Só abra a boquinha para gemer, gatinho. — voltou ao que fazia.
— Gostoso e mandão! — ele ama.
Quem estava em cima beijou os dois mamilos devagar, fez uma trilha de beijos entre os dois, até levar a língua ali, fazendo o outro gemer.
Contornou com a língua, e chupou lentamente. Manteve sua boca nesse ponto, sua mão foi até o pau excitado. Apertou e Jimin se contorceu, sentia falta de toques adequados em seu corpo.
Está necessitando de toques, beijos, chupões, tudo que Jeon fizer ele aceita.
Sua mão entrou no shortinho curto, tocando diretamente, mas não masturbou, continuou apertando vagarosamente para que o rosado se arrependesse de se entregar como presente.
Vem desejando em silêncio foder com Jimin, finalmente vai fazer isso, com direito a livre acesso a tudo.
Sentiu a ponta de seu dedo úmida, o mais novo está muito excitado.
Trouxe até a boca o pré gozo provando, Park desacreditado.
Voltou a mão onde estava, começou a subir e descer, não para manter o outro excitado, apenas para provocar.
Ver até onde ele aguenta.
Sua boca foi ao pescoço do menor, onde deu beijos molhados e chupou a pele quase intocada. Subiu mais os beijos, se afastando de onde é o objetivo.
— Eu amo como consegue ser manhoso na cama, pensei que fosse mais desobediente. — deixa a fera dormir.
— Estou obedecendo porque é seu aniversário, depois te mostro como posso ser terrível. — falou na mesma altura.
— Imaginei! — beijou perto do ouvido e começou a descer.
Se afastou e colocou as mãos no cós do shortinho.
— Tira, precisa ver o presente por inteiro. — deu a permissão.
Tirou a última peça e viu por completo a obra de arte.
— Você é perfeito! — Jimin mesmo sabendo conseguiu ficar corado ao ouvir isso.
Aproximou sua boca, beijou as coxas bonitas, sempre olhando seu namorado nos olhos, analisando cada reação sua.
Mordendo o lábio para não gemer, revirando os olhos, ou expressando prazer.
Beijou a parte interna da coxa, marcou ali, passou a ponta do dedo em cima, arrepiando o mais novo.
— Estou sendo torturado por qual motivo? — perguntou já fraco.
— Por todas às vezes que usou a roupa mais curta, se tocar no banheiro usando seus brinquedos e gemer alto para eu ouvir. — chupou a pele em mais um lugar. — Rebolar no meu colo.
— Eu não fiz isso. — ganhou um tapa na coxa.
— Não minta, gatinho. — beijou onde bateu.
— Neném... — falou de forma manhosa.
— Quer algo? Peça! — beijou a outra coxa.
— Me chupa? — não tem vergonha. — E poderá fuder minha boca o quanto quiser.
— Oferta que não posso negar. — Jimin gemeu assim que teve seu pedido atendido de forma mais prazerosa possível pelo seu namorado.
Seu corpo reagia positivamente a cada passada de língua que o mais velho tinha em seu caralho, quer Jimin completamente rendido aos toques furtivos.
As mãos apertavam e faziam o ato de estapear as coxas grossas do menor, as marcas que ficariam seriam apreciadas do melhor jeito possível.
Não se fez de rogado ao chupar seu namorado que tem sofrido em esperar para ter sexo na relação, Jimin está merecendo o melhor.
O gatinho tem brincado sozinho nos últimos meses, ele ouve cada um dos gemidos agradáveis que sai do banheiro quando o outro vai "tomar banho".
Mas agora eles vão brincar juntos, quer dizer, Jungkook irá brincar com Jimin.
E isso não é difícil com um brinquedo tão flexível, ou melhor, presente flexível.
O ploc ao soltar o membro ereto foi audível, começou a passar o dedo da pélvis para a coxa.
— Eu quero fuder sua boca, mas será que vai aguentar? — Jimin concentrado no teto cinza, a voz do namorado o está excitando mais.
— Irei aguentar, pode fuder.
Sentiu o tatuado deixando a cama, se apoiou nos cotovelos para ver. Jungkook tirou a calça, o rosado passou a língua entre os lábios olhando a marca na cueca.
Que foi a próxima a ser tirada, Jimin gemeu olhando.
— Todinho meu! — falou. — É meu, né?
— Sim, apenas seu. — voltou à cama, pegou Jimin e colocou apoiado no travesseiro. — Não quero que sufoque.
Jimin não está entendendo como Jungkook irá fuder sua boca, porque normalmente ele fica de joelho, ou deitado, mas apoiado nos travesseiros é novidade.
Jeon se colocou com o corpo bem acima do peito do mais novo, seus olhos não deixavam o olhar atento do rosado.
— Se quiser respirar, bate na minha coxa. — acabou se desconcentrando para olhar a coxa definida. — Meus olhos estão aqui em cima. — voltou a se concentrar. — Abre a boca, gatinho.
— Finalmente esse gatinho irá beber leite. — precisava falar isso, tirando um sorriso malicioso do mais velho.
Abriu a boca, o moreno tatuado guiou seu pau para os lábios carnudos que ama beijar, e agora irá amar ter ao redor de seu caralho.
Por todas as homenagens que fez à boca do rosado, enfim vai provar da "boquinha de veludo".
Fez questão de não dar o que o gatinho faminto quer de uma única vez, brincou de tirar e colocar.
Até que Jimin segurou o que lhe pertencia e colocou na boca começando a chupar, está há quase nove meses sem sexo, precisa disso como precisa de água para viver.
Jeon deixou ele aproveitar por pouco tempo, e confirmou que a boca é de veludo.
— Agora é a minha vez. — enfiou os dedos lentamente nos fios rosados, segurou firme antes de começar a foder sem pena nenhuma.
O hacker revirou os olhos, ama a violência para ser tratado durante o sexo.
A posição em estar de joelho perto da cabeça do mais novo ajuda ele a conseguir se masturbar sem seu dono temporário ver.
Mas o se dar prazer acaba chegando de forma prazerosa para Jungkook, toda vez que geme, o pau em sua boca sente as vibrações de sua garganta treinada para engolir porra.
Jimin admirava toda aquela estrutura física acima de si, os músculos tensionados, tatuagens bem espalhadas. E a voz, arrepiava seu corpo inteiro.
Sentia seu corpo em chamas, o quarto estava quente, e o evento o deixava pegando fogo.
Pelas expressões faciais no rosto do mais velho, sabia que ele iria gozar logo. Não se assustou quando Jeon acelerou, concentrado em gozar na boquinha de veludo.
E fez isso.
O rosado ama ter a boca cheia e o estômago quentinho de porra.
Sem pressa o tatuado se afastou da boca deliciosa, mas sentiu dedinhos segurando com carinho seu membro, olhou Jimin.
— Disse que é meu, ainda não terminei com ele. — beijou a ponta olhando nos olhos do maior. — Agora que você será único a me ver dessa forma, preciso explicar umas coisas. — passou a língua por todo comprimento. — Eu amo a sensação de estar sufocando, pode colocar a mão no meu pescoço que irá me ver gozando em segundos.
Chupou a glande, passou o dedinho em seguida.
— Se me bater, vai ver eu me contorcendo de prazer. — Jeon irá por isso a prova, ver se realmente é verdade. — Amo sexo violento! Não sentir minhas pernas ao acordar, e ter dificuldade para falar.
Começou a trabalhar naquilo que lhe faria gritar em breve.
Desceu até os testículos, passou a língua e o restante deixou que sua mão fizesse o resto.
Assim que fez contato visual, quase gozou. Ser sensível a tudo, não é tão lucrativo, quando apenas um olhar está o deixando bambo.
Conseguiu sentar, beijou a pélvis, e subiu enquanto ficava de joelhos na frente do outro.
— Que tal me fuder até eu perder a voz? — perguntou passando seu dedo nervoso na tatuagem no peito.
Mas o que recebeu foi uma mão em seu pescoço, apertando com cautela para não o fazer perder a consciência.
Jeon sabe sufocar.
— Então gosta de sexo violento, gatinho? — perguntou.
— Sim,vai me dar o que eu quero? — ganhou um tapa no rosto.
— O que você acha? — Jimin sorriu de forma sádica.
Beijou o mais novo com pressa e fome, não parou de apertar o pescoço.
Sua língua estava sendo chupada pela boca do moreno, por debaixo da pálpebra as orbes estavam revirando. Desceu a mão segurando o membro grosso, começou o masturbar enquanto tinha sua boca torturada pelo mais velho.
O que levou Jimin a loucura completa foi sentir dedos prontos para o penetrar, a loucura é que não aconteceu.
Jungkook deixou sua boca, começando a morder sem machucar seu pescoço, chupando algumas partes.
— Queria que eu te fodesse sem lubrificante, gatinho? Você realmente não quer andar amanhã. — mordeu o lóbulo da orelha. — Mas eu não quero te machucar, onde colocou o lubrificante?
— Dentro da gaveta. — Jeon pegou.
— Você é masoquista e sádico, combinação perfeita. — olhou Jimin. — De quatro gatinho.
Sorriu malicioso e ficou perfeitamente na posição que foi ordenada, ama estar de quatro pronto para ser fodido sem pensar que no dia seguinte precisa andar.
Sentir a ardência de um tapa o fez gemer.
Jeon sonha em fazer isso. Toda vez que vê o namorado andando pela cobertura com micro shorts, curvado em algum lugar, rebolando em seu colo enquanto se beijam, ou quando esfrega a bunda em seu pau ainda dormindo, mania que leva ele para o banheiro precisando se aliviar.
Tem sido torturante, mas agora ele vai poder fazer o que tanto sonhou.
Jimin mordeu o lábio ao ter dedos o penetrando, um calafrio na espinha. Pensou em todas as vezes que se tocou querendo que fossem os dedos longos do namorado, e nesse momento o que ele queria está acontecendo.
Fez questão de rebolar nos dedos do moreno, ganhou um tapa pela ousadia. Então rebolou novamente, quer ter marcas de tapa ao acordar.
Jungkook apertou uma das bandas enquanto fodia devagar. Mesmo sendo seu presente, para o mais velho, a prioridade é Jimin e não a si próprio.
Manteve esse ritmo até o outro reclamar, quer mais forte e rápido. Fez isso com precisão, tinha o rosado gemendo e tendo que controlar o corpo que se movia sozinho em direção da mão que o fodia.
— Eu quero seu pau! — se esforçou para falar. — Me fode!
— Mas eu ainda nem... — Jimin gemeu alto assim que ele conseguiu o que queria, o ponto sensível do menor. — O que dizia, gatinho?
Continuou tocando ali e o outro só abrindo a boca para gemer.
— Gatinho, o que você queria? — perguntou insistindo.
— Vai... — é difícil terminar algo com alguém o fudendo. — Se fuder!
— Não, eu vou te fuder!
O mais novo sorriu sentindo dois tapas.
— Onde colocou camisinhas? — perguntou ao outro.
— Não precisa, quero sem. — Jeon pegou o lubrificante novamente.
— Tem certeza? — confirmou.
Espalhou lubrificante em seu pau, antes de penetrar, beijou as duas covinhas que Jimin tem acima da bunda.
Virou o menor, levantou seu quadril e colocou um travesseiro embaixo.
Penetrou sem pressa, Jimin revirando os olhos por se sentir cheio. Ficou cada vez mais cheio, rebolou fazendo o que faltava entrar. Seu corpo cheio de marcas de chupões e mordidas fez Jeon sorrir olhando, uma obra de arte.
Se abaixou ainda sustentando seu tronco com os braços, beijou os dois mamilos, mordeu lentamente. Sentiu os dedos gordinhos emaranhado em seu cabelo, o mais novo levou sua cabeça para perto de sua boca.
Foi beijado por Jimin, beijou de volta.
Aproveitou para começar a se mover dentro daquele calor tão gostoso, não conseguiu se conter e ir com calma, mas seu namorado amou que já começou com essa agressividade.
Fodido com força do início ao fim.
Está sentindo como provocar o mais velho é bom, ele desconta o fodendo sem piedade, vai provocar mais vezes para ganhar essa punição tão terrível, está até chorando.
Não pelos olhos.
Rebolou e sentiu a glande passar raspando pela sua próstata, gemeu manhoso na boca do moreno.
— Você é muito gostoso, gatinho! — falou baixo.
— Seu gostoso! — ser de um só é o que sempre quis.
Se afastou, segurou a cintura definida do rosado. Trazia o corpinho de encontro às suas investidas rápidas, sorriu ouvindo Jimin gemer seu nome.
Como fazia no banheiro em seus "banhos" longos.
Ficou feliz sabendo que dessa vez ele é a real causa disso acontecer e não um daqueles brinquedos idiotas.
— Jungkook, a cama. — está se movendo.
— Se quebrar eu compro outra. — investiu mais forte. — Até uma fábrica.
Não se importou com a cama fazendo barulho, e se concentrou em ir mais forte em um só ponto.
— Porra Jeon! — não é nem o primeiro round e sua garganta já está doendo.
Ele jurava que iria cansar o Jungkook, mas está sendo o contrário.
Já estava pensando em levantar bandeira branca, mas não quer desistir, vai até o final para saber o limite do seu namorado.
— Ainda vai andar com esses shortinhos pela casa? Esse será o resultado. — Jeon falou.
— Eu... — uma muito forte estimulou seu ponto de prazer. — Desgraça. — resmungou. — Eu vou diminuir o tamanho deles se esse é o resultado.
— Você...
— O que? Não consegue me xingar? Pode xingar, mas lembre que sou seu. — aproveitou a pausa. — Seu putinho, sua vadia, apenas seu!
— Eu iria falar que você é um sedento por pau que faz qualquer coisa para conseguir isso, até se comportar como uma vadia. — Jimin gemeu.
— É amor, eu sou exatamente assim. — gemeu alto ao ganhar um tapa no rosto. — Mais forte e volta a me fuder.
— Como quiser. — Jeon gostou de ser chamando por "amor", quase desconcentrou.
Fez tudo que o outro queria, bateu e fodeu com força.
Jungkook tirou Jimin da cama e o levou até a parede de vidro, a cama já era.
— Espero que não quebre o vidro também. — ignorou e começou a foder.
Beijou o menor, os dois se beijando, às vezes parando para Jimin gemer alto quando a próstata era estimulada com força. Suas costas no vidro, seus braços abraçando o pescoço do namorado, e as pernas sendo seguradas por ele.
Faltava pouco para gozar, mas sentia que se fizesse isso sem Jeon falar nada, iria apanhar, estava tentando a fazer para ganhar mais tapas.
— Já posso gozar? — perguntou.
— Pode. — arqueou as costas no vidro, e gozar enquanto seu namorado não fazia uma pausa o fez gritar a plenos pulmões.
— Caralho! — seu corpo tremia pelo mais velho não parar em momento nenhum.
Sua vista escureceu por segundos enquanto sentia sua garganta doendo. Ao poder ver novamente, viu o outro sorrindo.
— Senta, eu vou te cavalgar. — não sabe onde vai arrumar força para isso.
— Você não vai andar após acordar. — sentou na poltrona branca.
— Essa é a intenção.
Tomou fôlego antes de começar a subir e descer, rebolando ao encostar a bunda na pélvis do namorado.
— Eu tô todo marcado e você não tem uma marquinha. — reclamou olhando o corpo do mais velho.
— É só me marcar gatinho. — sorriu e aproximou a boca do pescoço sem marcas.
Enquanto trabalhava com a bunda para frente e para trás, marcou a pele do pescoço do outro.
Ao terminar sentiu as mãos grandes em sua bunda, sabe o que significa, mais rápido. Não ousou fazer o contrário, fez a vontade do moreno, ganhou tapas na bunda como recompensa.
Jungkook já entendeu que seu gatinho gosta de levar tapas, e não vai negar nada ao mais novo.
Após um tempo assim, lembrou que Jeon ainda não teve a visão da sua bunda trabalhando.
— Continua sentadinho. — levantou devagar já sentindo falta do pau que estava o preenchendo.
Virou de costas, se encaixou no meio das pernas definidas, abaixou e guiou o pau perfeito, entrou devagar. Apoiou suas mãos nas pernas do maior, olhou por cima do ombro.
— Aproveita a vista. — falou.
Não demorou em começar com os movimentos, Jeon precisou se concentrar em não gozar, uma vista dessa deixa qualquer um louco e ele está a ponto de ficar completamente maluco.
Colocou as mãos na cintura fina, e o fez sentar com tudo, Jimin arqueou as costas mais uma vez gemendo, acertou em cheio. Esqueceu que essa posição tem esse detalhe, se o ativo tomar controle, ele perde as forças nas pernas.
— A vida é perfeita!
Tomou total controle, mas segurando seu gatinho que o corpo ficou molinho, aquela definitivamente se tornou a melhor posição para uma vista muito agradável.
Fez o menor sentar com força, Jimin já tinha desistido de tentar se impedir de gozar. A segunda vez já veio, e está preparado para a terceira.
Quando a terceira vez aconteceu pensou que ficaria inconsciente, Jeon não teve pena e continuou no mesmo ritmo. Suas pernas estavam tremendo.
Mas firmou e voltou a rebolar para fazer que o aniversariante gozasse, mais ardência de tapas.
Sabe que Jungkook logo irá gozar então, fez mais rápido, empinando a bunda quando ganhar palmadas.
Logo sentiu suas costas sendo unida ao peito forte do mais velho, e um sussurro no seu ouvido.
— Quero gozar no seu rostinho lindo, gatinho. — quase perdeu as forças. — Você vai deixar?
— Sim, pode gozar. — ficou feliz ao estar de joelho, pronto para receber seu leitinho.
Fechou as pálpebras para não cair dentro do seu olho, ouvir o moreno gemendo seu nome ficará gravado em sua mente suja.
Quando terminou, abriu os olhos e colocou a ponta na boca.
— Caralho gatinho. — sensível demais.
Passou a língua e deixou um beijinho.
— Não fala palavrão, vai me deixar excitado de novo. — levantou os braços, Jeon o pegou no colo. — Gostou do seu presente?
— Eu amei meu presente! — deixou um selinho nos lábios cheios. — Quer tomar banho comigo, ou prefere sozinho?
— Com você. — entraram no banheiro, o mais velho ligou o chuveiro após estarem no box. — Me põe do chão, neném.
— Eu sou neném, mas quem vive no colo é você. — colocou ele no chão.
— Neném mais fingido que existe é você! Acabou comigo. — lavou o rosto tirando resquícios de sua atividade recente.
— Por que eu sou fingido? — ganhou um tapa por ser sonso.
— Você quebrou a cama, amor. — ficou de costas para o outro enquanto passava a bucha nos braços.
— Eu disse que compraria outra. — olhou as costas, a bunda vermelha com as marcas da sua mão, Jimin virou para ele ao ter silêncio, viu as bochechas vermelhas com marcas de dedo também. — Aguenta mais uma?
— Porra! Última vez que me dou de presente. — não demorou para estar no colo novamente sendo fudido contra a parede gelada do box.
Os dois se encarando enquanto Jungkook não para com o quadril, deixando Jimin molinho em seu colo. Respiração ofegante, a água caindo entre eles.
O mais novo desistiu de encarar os olhos predatórios e apoiou a cabeça no ombro largo, quando teve mais uma vez a próstata estimulada, mordeu o ombro do namorado.
— Puta que pariu, gatinho, não morde. — passou a linguinha em cima, fez o mesmo movimento novamente, ganhou uma mordida no pescoço. — Você vai apanhar!
— Pode bater. — precisa de outra punição.
— É uma putinha mesmo. — voltou a fuder desistindo de argumentar com seu namorado safado.
Jimin chupou mais uma vez antes que encerrarem completamente as atividades sexuais do dia. Tomou leitinho novamente, sorriu satisfeito.
— Eu te amo! — declarou ainda de joelho.
— Isso é pra mim, ou meu pau? — perguntou olhando o gatinho.
— Seu pau! — lambeu a cabecinha e ficou de pé. — Eu te amo, neném! Isso é pra você.
— Eu te amo, gatinho safado! — conseguiram terminar o banho.
Escovaram os dentes antes de sair, foram ao closet.
— Não veste camiseta. — impediu seu namorado.
— Por que não? — perguntou.
— Quero ficar vendo seu peito nu. — as tatuagens perfeitas.
— Tudo bem!
Jimin saiu por último, cabelo seco e pijama limpo.
Foram para outro quarto, deitaram na cama, Jeon abraçou o corpo do rosado.
— Qual foi o presente do Yoongi? — perguntou.
— Tinta para eu pintar o cabelo de rosa. — respondeu.
— É, eu gostei muito desse presente. — comentou.
— Agora que estamos transando, eu tenho uma lista de lugares que você vai me fuder. — Jeon jurava que após o sexo, o fogo do outro iria diminuir.
— E quais seriam? — perguntou com medo da resposta.
— Seu escritório na central, no carro, no elevador, e em um provador de roupas no shopping, ainda lembro aquele dia que você me deixou na maior vontade. — pensou se tinha mais algum lugar. — Só isso mesmo.
— Tudo bem, podemos fazer isso. — concordou com a ideia de seu namorado. — Queria ter feito antes.
— Era só falar comigo, sempre estive aberto para você. — Jeon riu pelo duplo sentido. — Fazia quanto tempo que você não transava?
— Um ano e dez meses eu acho. — Jimin se assustou. — Eu não ligava para isso.
— Agora vai ligar? — perguntou.
— Sim, fazer com minha alma gêmea me deixou completamente satisfeito. — o rosado o olhou.
— Sou sua alma gêmea? — confirmou. — Somos almas gêmeas!
Voltou a deitar com a cabeça no peito do mais velho sorrindo, seu coração acelerado.
— Vamos dormir, amanhã você vai acordar cedo para ir comprar outra cama para o nosso quarto. — falou. — Eu te amo!
— Eu te amo! Obrigado por fazer esse o melhor aniversário da minha vida, gatinho, nunca esquecerei isso. — beijou o cabelo cheiroso.
— E eu nunca esquecerei que com coisas simples te faço feliz.
— Simples? Você me deu um iate. — lembrou o menor desse fato.
— Achei básico, ano que vem espere um navio, ou um avião.
— Dorme gatinho, dorme!
— Miau!
— O Mochi!
Os dois levantaram e foram alimentar o gato que fazia um escândalo na cozinha.
[...]
— Mary, você precisa contar ao Jimin. — Jeremy falava à esposa. — Ele merece saber o motivo real.
— Eu sei disso, mas eu não quero atrair outro monstro para a vida dele novamente.
— Isso não vai acontecer, ele tem o Jungkook agora. — contestou.
— Não, da última vez eu precisei colocar meu bebê na rua para que não morresse como umas das vítimas do pai dele, ele ainda não está pronto para saber....................
Presente simples graças a Deus.
O que Jimin não está pronto para saber?
Eu disse que ainda em Setembro eu atualizava, cumpri com a minha palavra.
Beijo na testa 💋💋!!!!!!!!!!!!!
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