27. A Festa de Halloween - Parte II
Oii leitores, sejam bem-vindos a mais um capítulo. Espero que gostem! 😉
Aviso
Esse capítulo pode conter cenas de insinuações de atos sexuais, lembrando que os personagens envolvidos são maiores de 18 anos.
-----------------------------------------------------------
Com o terminar da música, Nina voltou para o seu "palco" e até o bar, beber algo. Lucca estava escorado, com uma bebida na mão e um pouco pensativo.
-- Lucca me dá um gole do seu refri? -- pedi pegando copo da mão dele.
-- May esse não! -- ele diz assustado, tentando me impedir de beber, mas foi tarde demais.
Dei um gole generoso e senti aquilo amargar e arder um pouco na minha garganta.
-- Garoto isso tem álcool! -- digo devolvendo copo.
-- Mas é claro, eu estava bebendo antes de você tomar da minha mão! -- ele não recebe o copo de volta -- Segura aí que eu vou pegar um refri para você.
-- Ok
Não gosto de álcool, é horrível. Nunca tinha provado nada alcoólico na minha vida, aquilo era muito estranho, mas não pude deixar de dá mais um gole naquela bebida. Ela começava um pouco ruim, mas depois ficava uma delícia. Continuei bebendo enquanto ele não voltava.
-- Tá doida, Maya?! -- diz ele tomando o copo da minha mão -- Meu Deus você bebeu o drinque todo! -- ele arregalou os olhos.
-- Fica tranquilo, só foram uns três goles e nem fiquei bêbada. E já tenho 18 anos agora.
-- Três goles bem generosos, você quis dizer. Olha, não sobrou nadinha. -- ele vira o copo. -- Pega o seu refri. Meu Deus, se o seu pai descobre que te dei álcool ele arranca minha cabeça
fora!
-- Não seja tão dramático!
-- Dramático, ok. Eu tô de olho em você mocinha -- ele semicerra os olhos.
-- Sim senhor. -- digo bebendo a minha coca.
Nina olha para mim e faço um sinal para que ela colocasse a música, a qual eu havia pedido ontem.
Shut Up and Dance - WALK THE MOON.
Lucca ama essa música. Em todas as festas que íamos no Brasil, sempre dançávamos ela juntos. Som da guitarra começou a tocar.
-- Não. Eu não acredito que você fez isso! -- ele diz com um sorriso bobo.
-- Claro que fiz. Você achou mesmo que na nossa primeira festa em Buenos Aires, nós não iríamos dançá-la?
Ele coloca o copo em cima da bancada e faço o mesmo.
-- Agora a senhorita vai dançar comigo! -- ele diz me puxando para a pista de dança novamente.
Começamos a cantar e dançar. As pessoas abriram espaço para nós, enquanto giramos juntos.
Fazíamos os passos clássicos que tínhamos inventado quando éramos crianças, um deles era que na frase "Just Jeep Your Eyes On Me" nós semicerrávamos os olhos e apontávamos um para um outro, como se estivéssemos dizendo: "Estou de olho em você!"
Eu sempre adorei dançar com o Lucca, principalmente nas festas, pois era o único lugar onde ele não se importava de se estava dançando mal. A cada risada que dávamos durante a
canção, me fez esquecer de toda a saudade que estava sentindo dele nos últimos dias.
A nossa música acabou, e logo outra começou enquanto as pessoas nos aplaudiam. Lucca me
ergueu em um abraço e girou comigo.
•°• Gustavo •°•
Por que aquele abraço me traziam um sentimento tão desconfortável?
O mesmo sentimento, que eu já tinha esquecido como era senti-lo.
Aquele simples abraço, me fazia lembrar de quando éramos crianças e só o Lucca conseguia fazer a Maya rir com aquelas piadas sem graça que ele contava. Ele sempre conseguiu arrancar as mais altas gargalhadas dela e eu nunca tive essa capacidade.
Me lembro que o guitarrista sempre enfrentava o meu irmão, quando Fábio insistia que a Maya não brincasse conosco. Acho que foi por isso, que ela o escolhia nas brincadeiras em vez de mim.
Os dois eram muito unidos e nunca se desgrudavam, algumas pessoas até pensavam que eram irmãos. Eu mesmo, às vezes, duvidava.
Hoje percebo que não era nada fácil para ela naquela época. A garotinha mais nova do grupo, que tentava se enturmar com os garotos mais velhos. Um herói, um vilão e um mauricinho medroso, era assim que ela se referia quando falava de nós para a dona Mari.
Imagino como seria se nós tivéssemos crescido juntos, provavelmente seria uma experiência e tanto.
Quando me dei conta, Lucca havia sumido do meu campo de visão e Maya estava conversando com Giulia perto do balcão de equipamentos.
Como a minha Lady era linda! E aquela fantasia de fadinha, só a deixava mais bonita ainda.
Aqueles olhos castanhos eram fascinantes, inconfundíveis e únicos, eles brilhavam enquanto ela sorria. Ah, mas aquele sorriso era o que eu mais amava nela, ele era espontâneo e sincero. Como diz o ditado: "Um sorriso vale mais do que mil palavras", e aquele sorriso fazia jus ao que era dito. Meu Deus, como ela é linda!
A música parou e Tina subiu em cima do palco com um microfone em suas mãos.
-- E aí galera estão gostando da festa? -- ele pergunta e todos gritam que "sim". -- Então chegou o momento, pelo qual todos estavamos aguardando. Quando os segundos que estão sendo contados naquele telão acabarem, a luzes irão se apagar por cinco minutos enquanto uma música lenta fica sendo tocada.
-- Ei cara, eu vou lá pra perto da Nina. -- diz Gabriel derrubando o seu copo vazio no chão -- E se eu fosse você ia para perto da minha "Lady" ou então algum "lobo" pode pegá-la antes de você.
-- Não, a Maya não. -- digo preocupado com a possibilidade do Lucca aparecer do nada e beijá-la.
Eu não suportaria ver outro cara beijando a minha garota.
-- É isso aí galera, que comece o momento pegação! -- Tina diz empolgada, provavelmente já muito bêbada.
E todos gritam eufóricos, alguns já se agarrando antes mesmo da escuridão começar e outros se escondendo para não ficarem com ninguém.
Maya continuava parada onde estava e eu comecei a ficar nervoso.
Dez segundos começam a ser contados no telão. A cada segundo que passava sucessivamente as luzes apagavam e ligavam.
Indo ao encontro dela, esbarrei em uma mulher que resmungou algo que não consegui escutar por conta das pessoas que diziam os números que passavam no telão. Com o piscar das luzes, vi algo brilhante cair no chão e o peguei. Era o colar que a my lady passou o dia inteiro procurando, mas como ele veio parar aqui?
Maya me olha com uma expressão, que eu não sabia dizer qual era.
Ainda indo ao seu encontro, as luzes se apagam e a perco de vista, mas um enorme clarão surge repentinamente no lugar me fazendo encontrá-la novamente.
•°• Maya •°•
Depois do clarão, uma escuridão definitiva se instalou no lugar.
O mauricinho pegou na minha mão e me levou para longe dali. Ele tentava me guiar no escuro, até chegarmos na varanda isolada da biblioteca.
As luzes dos postes e da lua cheia iluminavam o local.
-- Perdeu alguma coisa my lady? -- Gustavo pergunta erguendo meu colar.
-- Eu não acredito! Como você o encontrou? -- pergunto maravilhada e a tendo novamente nas minhas mãos.
-- Ah, um duende de uma terra distante trouxe para mim. -- arquei a sobrancelha -- Estou brincando, por incrível que pareça ele estava no chão do Galaxy.
-- Mas como veio parar aqui? Eu me lembro muito bem de tê-lo colocado em cima do meu criado-mudo.
-- Ah, isso eu já não sei, mas ele estava jogado no chão. -- ele explica e eu toco nos detalhes do colar -- V-Você quer que eu coloque? -- ele gagueja ao perguntar.
-- Sim, por favor. -- entrego o colar para ele e me viro de costas afastando o meu cabelo.
Gustavo coloca o colar em mim com delicadeza, como se tivesse medo de quebra-lo ou algo assim.
-- Obrigada, eu não sei nem como agradecer. -- digo olhando em seus olhos e ele passa a mão pela nuca um pouco envergonhado.
-- Por nada, eu soube como você estava preocupada. E a propósito Feliz aniversário, my lady!
-- Feliz aniversário para você também mauricinho!
-- Obrigado por se lembrar.
-- Como eu esqueceria, é a primeira vez que encontro alguém que faz aniversário no mesmo dia que eu.
Ele ficou vermelho. A música lenta que Tina havia comentado estava tocando e ele esticou a mão para mim.
-- V-Você aceita dançar comigo fadinha?
-- Claro que sim, meu caro cavaleiro. -- digo colocando minha mão sob a dele e com um sorriso estampado no rosto ele me puxa para mais perto dele.
Coloquei minhas mãos em volta do pescoço dele e o loiro fez o mesmo ao colocar suas mãos na minha cintura. Nós começamos a dançar com passos leves. Estavamos tão perto um do outro, que eu conseguia sentir o seu perfume, aquele cheiro marcante que me envolvia de certa forma.
-- Você está linda com essa fantasia de fadinha. -- elogiou -- Por acaso você também sabe voar?
-- Muito obrigada. -- digo com um sorriso -- Bom depende, se você souber lutar com dragões eu também sei voar. -- dei uma piscadinha.
-- Bom, por você eu lutaria com dragões e qualquer outras criaturas. -- fiquei vermelha -- Mas você também tem aquele pozinho mágico como todas as outras fadas?
-- E você acredita em fadas mauricinho? -- ele me lançou o sorriso mais espontâneo que já recebi.
-- Eu acredito em fadas, acredito, acredito!
Meu coração deu um pulo.
A música parou e continuamos como estávamos. Provavelmente, os cinco minutos já havia passado, mas as luzes ainda continuavam apagadas.
-- A propósito, você também está lindo com essa fantasia. -- digo um pouco nervosa.
-- Obrigado, minha querida.
-- Ué, não vai me chamar de my lady?
-- Agora você quer que eu te chame assim? Você não disse várias vezes que não era a minha lady?
-- Eu sei, mas não gosto que você me chame de querida. Soa muito falso.
-- Então admita que você adora quando eu a chamo de my lady, que eu volto a chamá-la assim.
Revirei os olhos.
-- Não vou admitir nada.
-- Orgulhosa. -- ele ri. -- Então agora eu vou chamá-la de querida.
-- Nem pense nisso.
-- Por que não?
-- Porque você já deve ter chamado muitas garotas de querida e eu não quero ser só mais uma.
-- É, mas eu posso muito bem já ter chamado outras garotas de my lady. -- ele provocou.
Senti o rubor nas minhas bochechas surgirem novamente.
De certa forma, me senti um pouco desafiada. Não gostei da forma que ele falou, mas também não sei de onde surgiu a coragem e a adrenalina que corria nas minhas veias, para respondê-lo a altura. Talvez tenha vindo do álcool que eu bebi e agora estaria fazendo algum tipo de efeito, mas de forma sútil...
-- Porque eu sou única! E você jamais dividiria o meu apelido mauricinho. -- respondi com confiança. -- Você não seria louco a esse ponto.
Ele não ficou surpreso, como se já soubesse o que eu iria responder, o loiro me lançou um sorriso malicioso.
-- Não brinque com fogo my lady, ou pode se queimar. -- avisou.
-- E se eu quiser me queimar? -- dessa vez eu o provoquei.
Ele umedeceu os lábios e se aproximou para um beijo, mas eu evitei desviando para longe.
-- Sabia que você iria tentar me beijar! -- afirmei e ele mordeu seu lábio inferior.
-- Maya você não me provoque. -- avisou novamente -- Saiba, que quando eu começar, não irei conseguir me controlar.
Me aproximei mais uma vez.
Olhei para os seus lábios e depois para os olhos, fiz isso algumas vezes antes de respondê-lo.
-- E quem disse a você, que eu quero que se controle? -- perguntei provocando-o novamente.
Dessa vez ele parecia surpreso, Gustavo me encostou na parede encurralado-me. O loiro fixou aqueles lindos olhos verdes nos meus, senti que o meu coração iria sair pela minha boca a qualquer momento.
-- Posso considerar isso como um pedido sútil? -- senti aquela mesma eletricidade que sinto toda vez que estamos juntos -- Você têm exatamente cinco segundos para fugir, ou então irei beijar você! -- afirmou, olhando para os meu lábios e depois para os meus olhos como eu havia feito com ele. Senti borboletas surgirem no meu estômago e minha respiração ficou ofegante. -- Cinco -- ele começou a contagem -- Quatro -- senti uma coragem...-- Três!
E sem deixá-lo terminar.
Eu o beijei!
Eu não acredito que beijei o mauricinho!
Gustavo me pressionou contra a parede fazendo com que as asas da minha fantasia amassassem. Nosso beijo ficava intenso a cada segundo que se passava. Deus, como esse garoto beija bem, como isso é possível?
Não era um beijo tão suave e romântico como os outros que ele me dera, mas sim apaixonado e exigente.
Estou tão envolvida que mesmo se quisesse, não conseguiria afastá-lo e ele parecia saber que eu estava em suas mãos, pois aproveitava para me puxar cada vez para mais perto dele, confesso que gosto disso.
Gustavo é uma perdição da cabeça aos pés. A cada beijo, cada toque que ele me dava, me faziam sentir um arrepio. Seus quentes lábios deslizaram até o meu pescoço, acariciando-me, aquele era o meu ponto fraco.
Era como se eu não conseguisse controlar o meu corpo, minhas pernas ficavam bambas e começaram a falhar e eu não conseguia mais ficar em pé.
O mauricinho percebeu e me ergueu, fazendo com quê eu envolvesse minhas pernas em sua cintura.
Por um momento ele parou o beijo, como se escutasse os meus pensamentos. Nos olhamos intensamente, cobertos de desejo, nossas respirações estavam ofegantes e nossos lábios vermelhos de tanto beijar.
-- Você está muito atrevida, sabia? -- balbuciou.
-- E você não? -- rebati, e ele me lançou um sorriso malicioso.
-- É, mas você parece está gostando do meu atrevimento. -- e estava mesmo -- Tenho que confessar que fiquei surpreso, realmente pensei que você fosse fugir. -- ele me coloca no chão.
-- Pois é, às vezes, é divertido cometer certas loucuras, não acha? -- ele franziu o cenho e me lançou mais um sorriso.
-- Então eu sou a sua loucura?
-- Talvez, e se for é uma loucura muito sedutora. -- ele mordeu o lábio.
-- Minha dama, assim o meu coração não aguenta, você está me conquistando a cada palavra que sai da sua boca. -- meu coração acelerou mais ainda. Desse jeito eu vou infartar! -- E antes que eu me esqueça, tenho um presente para você.
-- Um presente? -- questionei enquanto ele se afastava e procurava algo escondido perto dos vasos de flores da varanda.
Meu Deus eu esqueci de comprar um presente para ele. Como minha mãe diz: "Maya você só não esquece a cabeça, porque está grudada no corpo".
-- Aqui está -- ele me entregou uma sacolinha azul brilhante. A abri e dentro tinha uma caixinha.
-- O que é? -- perguntei.
-- Abre, mas antes disso tenho que confessar que não fiz sozinho. Gabriel e Hannah me ajudaram bastante, mas a ideia foi minha.
Sorri e peguei a pequena caixinha nas mãos, a abri. Ela era branca com alguns detalhes em dourado, na tampa tinha uma lâmpada em formato de flor de cerejeira.
Era lindo, mas não entendi muito bem aquele presente. Seria uma luminária ou um porta jóia? Mas nem tinha como abri-la.
-- Eu sei que você deve está se perguntando: "O que é isso?", então vou explicar. Eu não sabia o que te dar, mas queria que fosse algo "mágico". -- ele passou a mão na nuca, um envergonhado -- Nós nos conhecemos desde que éramos crianças, mas por algum motivo você se esqueceu de mim -- meu estômago embrulhou -- Eu queria algo que fizesse de alguma forma você se lembrar, portanto dentro dessa caixinha tem vários momentos que tivemos juntos desde o dia que eu te conheci até hoje, e a cada vez que essa flor acender você vai pegar um papelzinho onde está escrito o momento. Talvez assim você possa se lembrar de algo.
Eu fiquei boquiaberta ele fez uma... Ele quer que eu me lembre.
E foi assim que o coração de Maya Bianchi parou de bater.
-- E ai, você gostou? -- ele me perguntou um pouco nervoso.
-- G-Gustavo -- gaguejei -- Você fez uma "caixinha da memória" para mim?!
Ele ficou vermelho.
-- S-Sim. Você gostou? -- ele perguntou um pouco inseguro com a minha resposta.
-- Não, eu não gostei -- ele ficou com um olhar triste -- Eu amei! Ficou incrível! -- a expressão dele mudou rapidamente quando eu disse isso, seus olhos brilharam e ele sorriu ao me abraçar. -- Muito obrigada mauricinho, eu vou guarda-la com muito carinho. -- digo encantada com o presente -- Mas só uma dúvida, e se acontecer mais momentos como vou guardá-los?
-- Fico feliz que tenha gostado! -- ele diz -- Sobre a sua dúvida, os próximos momentos que teremos juntos irão surgir aí dentro de uma maneira diferente. -- o olhei confusa -- Bom, essa é a verdeira mágica, então não posso contar.
-- Está bem. Ela é tão linda, nunca tinha ganhado uma "caixinha da memória" só minha! -- ele continuou sorrindo -- Só que...
-- O que foi my lady, algum problema?
-- Sim, é eu esqueci de comprar um presente para você também. Me desculpa.
-- Sem problemas, o melhor presente da noite eu já ganhei! -- franzi o cenho -- Sabe qual foi? -- balancei a cabeça em negação -- O melhor presente foi estar com você! -- meu coração reviveu e acelerou novamente, minhas bochechas arderam -- Mas eu tenho que te falar uma coisa... -- ele ficou nervoso novamente.
-- O quê? -- perguntei curiosa e também ansiosa para saber o que ele iria me dizer.
-- E-Eu... -- gaguejou -- Eu...
-- Você?
-- E-Eu...
-- Cara, finalmente te achei! -- gritou Gabriel, nos interrompendo. Gustavo na mesma hora, o olhou com raiva por atrapalhar o que ele iria me dizer, então Gabriel percebeu -- Foi mal, eu juro que foi sem querer.
-- Tudo bem Gabriel, você não atrapalhou nada. -- digo rindo da expressão de pavor dele.
-- É cara, você não atrapalhou nada! -- diz Gustavo quase fuzilando Gabriel com os olhos.
-- Eu vou voltar para o festa meninos, depois você me conta o que ia dizer.
-- Ok my lady.
Gustavo não tirava os olhos de Gabriel, realmente estava com ódio do amigo. Eu saí com sorriso no rosto e os dois ficaram lá, como eu queria ser uma mosquinha para saber o que eles conversavam.
O que será que ele iria me dizer? Fiquei mais curiosa ainda, quero descobri logo a palavra que vem depois do "E-Eu".
(3.048 palavras)
-----------------------------------------------------------
Qualquer comentário é válido pessoal seja ele bom ou não! 😉
Obs: Fiquem de olho na mulher que o Gustavo esbarrou, depois vocês vão entender melhor. 🤭
Tchau e até o próximo capítulo! 👋🏻💕
Ass: May ✨🌸
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top