3. Penumbra✝
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Asmodeus tomou mais um gole demorado de seu drink em maioria composto por gin, saboreando o gosto da bebida que sentira tanta falta de degustar nos últimos séculos, não se importando nem sequer um pouco com a música alta que tomava o espaço a sua volta, essa que acompanhada do grave das caixas de som por ali, faziam seu corpo vibrar internamente.
Lúcifer, abrindo o zíper da jaqueta preta de couro que usava para ficar mais à vontade, o avistou sentado num dos bancos diante do bar pouco tempo após entrar na casa de festas noturnas, não demorando-se a sentar no banco ao lado desse.
— Deu certo com o garoto? — Perguntou o demônio da luxúria enquanto tinha sob o olhar um ponto morto por entre garrafas de bebida numa prateleira.
— Por agora, tudo ocorrendo como planejado. — O Diabo respondeu agarrando o copo alheio e puxando esse para si, tomando um bom gole de gin logo depois.
O segundo príncipe estreitou o olhar e ergueu uma sobrancelha para o moreno, sutilmente surpreso com a audácia do mesmo para consigo.
— E quanto ao lugar? Você já escolheu? — Lúcifer perguntou como se estivesse completamente alheio ao olhar pesado do outro.
— Já. — Afirmou Asmodeus pegando de volta seu copo da mão do outro.
— E qual é? Onde fica? — Quis saber o moreno virando ligeiramente o corpo para o parceiro.
— Fica bem aqui. — Respondeu o ruivo depois de beber um gole de sua bebida.
— Aqui? — Lúcifer uniu as sobrancelhas, surpreso, olhando a sua volta, encontrando mortais aos montes dançando por ali. — Uma boate? — E voltou a encarar o outro demônio.
— Algum problema?
— Não. — Respondeu o Diabo dando de ombros ao fim. — Só pensei que iria preferir um puteiro.
Asmodeus soltou um riso soprado.
— Um puteiro não seria uma má ideia, pois ainda iríamos conseguir nos alimentar das intensões sujas dos mortais, mas aqui... Aqui as fodas acontecem por vontade de todos, não de apenas uma das partes enquanto a outra se submete ao ato por precisão. Aqui o pecado é puro. — Esclareceu pacientemente. — A luxúria vem de todos os lados assim como os outros pecados, basta apenas olhar a sua volta e encontrará cada um deles.
Lúcifer então olhou a sua volta mais uma vez, certificando-se das palavras daquele consigo, notando a mais pura verdade nas palavras do ruivo. Não importava onde o olhar do Diabo caía, havia sempre um pecado rondando uma das almas dos mortais no espaço. Luxúria, ganância, inveja, ira, soberba, avareza e gula; cada um com sua cor luminosa pairando pelos cantos, revelando-se apenas para os príncipes ali.
— Você tem um ponto. — Aprovou o Diabo voltando a encarar Asmodeus que lhe lançou um meio sorriso. — Sabe que é você quem vai cuidar de manter isso aqui em ordem, não sabe?
— Até porque você estará ocupado demais correndo atrás do seu Jimin, acertei? — Asmodeus soltou outro riso.
— Mas não se preocupe, prometo não o deixar aproveitar sozinho todas as festas em quatro paredes que tiver com alguns dos seus convidados... — Afirmou o moreno com um sorriso maroto.
Asmodeus ergueu uma sobrancelha.
— Pensei que tinha olhos só para seu garoto...
— E tenho. — Afirmou Lúcifer de pronto. — Meus olhos são só para ele, mas meu corpo pode ser para muitos até que eu o tenha para mim.
— Está pensando em trair sua amada Lilith enquanto não a conquista, Lúcifer? — O segundo príncipe parecia perplexo. — Não esperava isso de ti... — Afirmou em falsa indignação.
O Diabo riu sem humor.
— Não é traição quando sua esposa te abandona sozinho nos confins do Inferno, desistindo de vocês para sempre. — Contrapôs com remorso em seu tom.
O ruivo então desviou o olhar do outro ali por um momento enquanto as próprias sobrancelhas se erguiam por um segundo, refletindo o peso que recebera das palavras alheias.
— Você tem um ponto. — Foi sua vez de afirmar.
Lúcifer sorriu em amargura. Ele não queria estar certo.
Mais de seis vidas haviam se passado para Lilith e Lúcifer fora obrigado a assistir de longe sua esposa, sob a carne de mortais homens e mulheres, se deitar com outros, amar a outros, sem que nada o Diabo pudesse fazer contra enquanto ele mesmo não conseguia tocar em ninguém, pois nenhum dos demônios a sua volta lhe atraía, ninguém conseguia tal façanha de si além dela. A última vez que se deitara fora com sua Lilith, mas ele jurava que agora, em terra, permitiria se aproveitar da pecaminosidade dos mortais para saciar os desejos de sua carne há muito negados. Ao menos até que tivesse um certo garoto em sua cama, apenas para si como planejou.
— Mudando de assunto, Asmodeus, eu estava...
— Hoseok. — O outro o interrompeu rapidamente.
— Saúde. — O Diabo lhe desejou sem saber o que dizer diante do que ouviu. — Como eu estava dizendo...
— Não. — Asmodeus negou o interrompendo novamente, agora conseguindo a atenção de Lúcifer para si. — Hoseok, Jung Hoseok. — Proferiu quase pausadamente. — Esse é o nome que escolhi como mortal. — Informou. — Me chame assim de agora em diante. E deveria escolher um pra ti também.
— Hoseok? — Lúcifer questionou-lhe. — Parece um bom nome para cachorro. — Caçoou com um sorrisinho venenoso. — Eu colocaria esse nome para aquele seu cachorro de três cabeças que adora ladrar pra mim toda vez que apareço na sua casa.
— Sabe que se vamos ficar por um tempo em terra, precisamos de identidades mortais, hm? — Questionou-lhe Asmodeus, ignorando a zoação do outro anjo caído.
— Não preciso disso. Lúcifer já está perfeito. — Assegurou convicto.
— Ninguém vai levar a sério um cara chamado Lúcifer, meu caro amigo. — Informou o ruivo com tranquilidade. — Vão fazer piadas com você.
— Se quiserem ver o Inferno mais cedo... — E deu de ombros. — Depois penso nisso. — Afirmou encerrando o assunto.
— Então já temos o lugar para nos alimentar e seu Jimin já está nos trilhos... O que podemos fazer por agora?
Lúcifer nada disse por um momento, estando pensativo.
— Eu não sei, talvez... — Mas o próprio Diabo se silenciou quando ambos os demônios sentiram tamanha energia negativa passando por perto. Ambos se viraram em seus assentos e observaram um homem sair apressado do local com o olhar fixado numa garota que já estava na entrada, se retirando. Lúcifer sorriu enquanto o vermelho cintilava em seus lumes num deslumbre. — Aí está sua resposta, meu caro. — E se colocou de pé.
Asmodeus, agora Hoseok, o seguiu no ato, se colocando de pé.
— Faz tempo que não sentia uma ganancia tão poderosa... — O ruivo afirmou surpreso.
— Parece que deixamos o Inferno, mas o Inferno não nos deixou... — O Diabo alargou mais seu sorriso debochado. — Algo me diz que teremos uma ótima noite. — E começou a seguir o humano envolto de avareza com luxúria.
Havia uma multidão na pista de dança, mas isso não impediu a dupla de manter a atenção em seu alvo.
Ambos agora deixavam a casa noturna quando foram parados por um segurança que pousou sua mão pesando no ombro do Jung.
— O senhor esqueceu de pagar sua bebida. — Afirmou o mortal.
Hoseok acabou por suspirar. Ele havia esquecido daquele detalhe, até porque, no Inferno, nada o segundo príncipe precisava como moeda de troca para ter aquilo que quisesse, tomando tudo o que desejava sem esforço algum. Tendo algo em mente, o acobreado deixou o cinza começar a tomar uma das orbes, aquela no qual ele podia ver muito além da casca humana, mas antes que agisse de fato, o mesmo se obrigou a parar quando Lúcifer, assistindo a cena, logo se intrometeu pousando sua mão sobre o pulso do mortal, atraindo a atenção desse para si.
— Acredito que dessa vez possamos deixar para lá, hm? — O Diabo proferiu em tom sugestivo, quando, na verdade, estava se aproveitando da atenção alheia centrada em si para deixar o vermelho tomar seus olhos e assim usufruir depois de muito tempo de do dom que Namjoon uma vez lhe dera quando ainda era a Estrela da Manhã no Paraíso.
O mortal nada disse de imediato, parecendo estar com o olhar muito distante enquanto o encarava.
— Certo. — Afirmou baixando a mão um segundo mais tarde, aparentando voltar a realidade. Ele alternou seu olhar entre os dois e acenou com a cabeça uma vez. — Tenham um boa noite, senhores.
— O mesmo. — O Diabo lhe desejou esboçando um sorriso educado.
Hoseok apenas assentiu para o mortal, como se lhe disse em mudo o mesmo que sua dupla e sumiu noite à fora com o Demônio.
Chuva fina, caracterizada apenas como serena, sendo possível de ser notada aos olhos apenas quando avistada cair sob as luzes nos altos dos postes que mal iluminavam as ruas escuras pelas redondezas. Além da música alta da casa noturna ecoando aos arredores, pouco se ouvia, sendo apenas o barulho dos carros passando vez ou outra por perto.
Ambos os demônios se atentaram ao que acontecia ao redor, procurando por aquele que antes seguiam.
Lúcifer ia dizer algo quando os dois ali ouviram a voz de uma mulher gritando:
— Me solta, seu louco!
Foi preciso apenas alguns segundos para os príncipes, depois de virar num beco em penumbra sem saída, encontrarem a dona do grito sendo agarrada pelo braço pelo homem que a seguia.
— Não se finja de inocente, eu vi você me olhando enquanto dançava. — Afirmou o mortal com um sorriso sujo tomando os lábios. — Você queria minha atenção, então aqui estou. Vamos acabar logo com isso.
E beijou-a à força enquanto a mulher se debatia em seus braços.
Lúcifer sibilou um som baixinho em negação, balançando a cabeça para os lados enquanto cruzava os braços ao assistir tal cena.
— Que coisa feia... — Afirmou baixinho.
— Não deveríamos nos intrometer. — Hoseok foi rápido em lembrar o outro, sabendo bem das intensões do Diabo ao seguir o mortal até ali. — Estaríamos nos intrometendo no livre arbítrio de alguém...
Os dois anjos caídos eram bem cientes quanto a tal questão, não precisando que o Jung o dissesse, porém esse se sentiu na obrigação de reforçar tal para si e para o outro demônio, mesmo que soubesse que iria ser um ato falho ao fim, pois tanto o acobreado quando o de cabelos negros estavam sendo tomados pela ira diante do que assistiam.
— Que se dane a porra do livre arbítrio! — Soltou Lúcifer dando um passo a frente quando viu o mortal tentar adentrar por debaixo da blusa da garota ali enquanto essa se contorcia tentando se livrar do toque indesejado. — Larga a garota! — Ordenou o Diabo em alto tom, deixando os mortais cientes das presenças paranormais ali.
O homem mortal abandonou os lábios da mulher e virou o rosto para si, ainda agarrando essa por ambos os braços.
— Quem são vocês, idiotas? —Questionou ele antes de voltar-se para a garota com um sorriso nojento. — São amigos seus, gracinha?
— Me larga, seu lixo! — A garota ordenou tentando sair de seu agarre, falhando novamente.
Notando a falta de resposta da mortal, ele se virou novamente para a dupla desconhecida e disse:
— Se vocês não são nada dela, então se mandem! Essa já é minha... — E puxou a mulher para si novamente, agora cercando-a com um dos braços envolvendo a cintura da mesma.
A garota ia gritar pedindo por ajuda quando o homem deixou os lábios tocarem seu pescoço e começou a maltratar tudo ali, mas acabou por ser surpreendida assim como o mortal quando um braço pareceu vir de trás de si e a mão do mesmo agarrar o homem pelo pescoço, afastando seu rosto da jovem mulher.
— Eu mandei largar a garota. — Lúcifer rosnou quase que pausadamente quanto teve o olhar assustado do mortal se direcionando a si.
Ambas as mãos do homem foram para seu pulso, tentando se livrar do agarre do Demônio em seu pescoço que estava lhe provocando falta de ar.
Assim que a garota se viu livre, ela deu um passo para trás, com as costas trombando no tronco do Diabo, o que a fez erguer a cabeça e o encarar assustada.
— Saia daqui. — Lúcifer ordenou para ela, num tom mais contido diante da raiva que sentia ao manter seu olhar no mortal de intensões sujas.
A garota pareceu desnorteada por um segundo, mas logo assentiu rapidamente antes de começar a se afastar.
— Obrigada! — Soltou com o olhar indo de Lúcifer para Hoseok, apressando o passo, tentando sair logo dali o mais rápido que seus saltos permitiam.
— É... — Deixou escapar o Jung enquanto afundava as mãos nos bolsos frontais de sua calça social, já imaginando as consequências do que viria com o que estavam fazendo.
Lúcifer esperou apenas a garota virar a curva, desaparecendo dali antes de começar a agir, apertando um pouco mais o pescoço do mortal.
— Que-em é voc-cê? — Mal conseguiu perguntar o homem apavorado, notando a força anormal do desconhecido diante de si.
Lúcifer abriu o melhor dos sorrisos, aquele que o representava perfeitamente: o sorriso endiabrado.
— Eu sou aquele que vai te mandar para o Inferno e vai cuidar de você pessoalmente quando voltar 'pra lá. — Respondeu sereno, parecendo alheio ao peso das próprias palavras.
Hoseok suspirou diante do que ouviu. Era certeza de que os dois enfrentariam sérios problemas com os céus mais tarde. Tentando não perder a compostura, o ruivo tirou um maço de cigarro de um dos bolsos internos do paletó perfeitamente passado, abrindo esse e tirando um refil dali, o acendendo com a ajuda da outra mão no qual usou para estalar os dedos, o que fez uma faísca se criar ali, essa que soprou pera a ponta do cigarro. Uma pequenina chama foi formada no meio do caminho e assim ele tragou o refil até que esse estivesse completamente aceso.
O mortal pareceu confuso por um momento, mas logo começou a se debater quando viu o vermelho tomar as orbes alheias, o que fez Lúcifer intensificar seu sorriso por vê-lo provar do próprio veneno, vê-lo se sentir tão indefeso quanto a garota estava em seus braços há menos de um minuto.
— Por favor... — Implorou com a voz mal saindo.
— Por favor o quê? — Quis saber o Diabo fingindo demência.
— M-me deixe... ir...
— Ela também te pediu isso, não foi? — Ele o lembrou erguendo as sobrancelhas. — Mas você não a deixou... — E então apertou mais o pescoço em seu domínio, ouvindo um estalar dali.
Lúcifer sorriu, agora sombrio ao ver o humano asfixiando enquanto o largava no chão agora que quebrara alguma parte daquela região.
Ouviu-se o homem tossindo enquanto o Diabo o contornava para ir até o Jung que o observou se aproximar. Lúcifer pegou o cigarro dos lábios do acobreado e encarou o objeto com pela ponta que ardia.
— Não sabia que fumava. — Comentou antes de levar o objeto aceso até a boca e tragar até que seus pulmões estivessem tomados pela fumaça.
— Prefiro charutos, tenho que dizer. — Afirmou o Jung. — Mas esse estava tomando sopa no bolso traseiro de um cara na boate... — E deu de ombros pegando de volta o cigarro e tragando dali tão forte quanto o outro fizera.
— Tomando sopa? — Lúcifer uniu as sobrancelhas. Atrás de si ouviu-se mais tossidas do mortal que estava perdendo a consciência.
— É uma gíria, Lucy. — Afirmou o ruivo sentindo os pingos de chuva se tornarem mais encorpados ao caírem em seu rosto. O receio de seu cigarro se apagar deu vida dentro de si. — Significa que ele deixou o objeto a fácil acesso, o que não tornou difícil pegá-lo para mim. — Explicou. — Vejo que anda desatualizado do Mundo dos Mortais. — Soltou um risinho debochado. — Vai precisar aprender muita coisa enquanto estiver por aqui...
O Diabo revirou os olhos diante das palavras do outro.
— Que se dane. — Jogou antes de virar o corpo ligeiramente para que ambos encarassem o humano no chão a beira da morte. — Acabe logo com isso. — Ordenou ao segundo príncipe.
Com um suspiro pesado, Hoseok deixou o cigarro em mão sumir na palma dessa, o apertando até que o sentisse se apagar ali, não se importando em queimar a pele que logo não aparentaria ter sido machucada. Com o objeto agora não mais aceso, ele o colocou dentro de um dos bolsos para não ter que jogar no chão e caminhou tranquilamente até o humano que já estava perdendo seu tom natural da pele devido a falta de ar.
Os pés bem calçados com mocassins se colocaram ali no chão, um em cada lado da cintura do mortal, inclinando o tronco para frente logo depois ao agarrar o homem jogado no chão pela blusa.
Os olhos castanhos escuros do mortal se encontraram com os seus um tom mais claro antes do olho direito ser tomado por um cinza esbranquiçado quase brilhante.
— Verum tempus. — Proferiu o demônio da luxúria num sussurro.
(*Hora da verdade.)
E então o mortal viu, eram todos os seus pecados diante de si, passando por sua mente um por um, e não só ele, mas também o próprio Hoseok que se enojou diante de cada ato sujo que aquele homem fizera em vida. Foram mulheres e mais mulheres no qual esse violentara sexualmente, fora os atos de violência física com algumas outras.
Fazia muito tempo que Hoseok não via uma alma tão podre, o que acabou por arrancar-lhe um sorriso tão sombrio quando Lúcifer dera há poucos minutos, esse tendo como motivo em mente de que aquele homem não passaria daquela noite, tendo caminho direto para o Inferno onde ele também ansiava agora em vê-lo por lá para dar-lhe uma boa lição.
Quase um minuto mais tarde, a mente de ambos foi tomada pelo vazio, pois as memórias dos atos deploráveis do mortal haviam chegado ao fim, dando lugar agora a sensação do próprio corpo sendo tomado fogo, fogo esse que não podia ser apagado, afinal, ele só havia acabado de ser aceso e queimaria dentro daquela alma podre pelo resto da eternidade.
O mortal cuspiu sangue, respingando um pouco do liquido vermelho carmesim nas vestes do acobreado que o largou com nojo, se colocando ereto novamente. Foi questão de segundos para Hoseok pegar um lenço do bolso externo do paletó e tentar limpar as manchas para que o mortal parasse de respirar, finalmente entregando-se a morte.
A chuva havia se intensificado em novo nível, fazendo o moreno que assistia a cena ter que passar a mão pelo cabelo úmido, tentando tirar o excesso da água da jaqueta de couro preta que usava logo depois.
— Bem, entediados agora sabemos que não vamos ficar... — Disse Lúcifer satisfeito com o que havia acabado de acontecer ali. — Se todas as noites forem assim, talvez possamos ficar um pouco mais do que o planejado.
Asmodeus, vulgo Hoseok, encarou o moreno por um momento, não ousando dizer nada, mas tendo um único pensamento de que se as próximas noites fossem como aquelas, não demoraria para os dois serem surpreendidos por alguns amigos que não viam há muito.
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Jungkook tem o dom da hipnose, enquanto o Hoseok tem o dom da verdade, tipo aquele do motoqueiro fantasma.
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