18. A Vinda de uma Uchiha..
Alguns meses depois-
Maya-
Apesar de eu estar quase no fim da minha gravidez eu tinha tomado uma decisão muito importante e estava para compartilhar com o Madara o mesmo estava do lado de fora olhando a paisagem aquele lugar era realmente lindo.
Maya- Dara, podemos conversar? - O mesmo assentiu e veio até mim.
Madara- O que foi minha vida?
Maya- Eu tava pensando eu não quero voltar para aldeia de folha, sei ...- Quando eu ia terminar Madara me deu um beijo quente e gostoso apesar das minha curvas terem sumidos por causa da barriga ele ainda sabia os pontos certo.
Madara- O seu desejo é uma ordem eu nem queria mesmo voltar para aldeia.
Maya- Acho que aqui vai ser mais seguro, tem uma academia ninja aqui e a nossa princesa vai se sair bem claro né tem dois pais maravilhosos, mas posso mantar uma carta para o Tobirama e dizer aonde estamos e dizer para ele trazer umas coisas, e quero pedir um favor para ele.
Madara- Que favor?
Maya- Para ele fingir a nossa morte, para que os outros não nos procurarem.
Madara- Nossa como eu amo você e a mulher mais inteligente desse mundo.- Disse me beijando de novo.
Já a noite eu estava sentada com o prato de comida apoiada na minha barriga, Madara já sabia que era uma menina, quando ele descobriu ele ficou super feliz.
Flashback On-
Maya-
Eu estava no hospital era o dia dos meu exames mensal, eu estava com quatros meses, Madara não pode ir comigo ele estava trabalhando então fui sozinha.
Estava esperando e com um sorriso enorme estava com a mão na minha barriga sentindo ele chutar.
Fui chamada e fiquei na sala de exame então o médico veio com os aparelhos e perdoou que eu deitasse na maca, assim fiz aquilo é estava ficando nervosa ainda mais quando ele colocou aquele gel na minha barriga.
Ele começou a passar o aparelho na minha barriga e olhar na tela e eu estava confusa.
Médico- Meus parabéns é uma menina.
Maya- Sugoi, e está tudo bem com ela?
Médico- Ela está sim, vai nascer bem saudável.
Assenti e sai do hospital bem feliz, iria fazer uma surpresa para o Madara então resolvi passar na loja de bebês que tinha na aldeia que tinha ali e comprar um coisa.
Comprei um macacão escrito sou a filhinha do papai, embrulhei em em embrulho preto e fiquei esperando o Dara em casa.
Madara entrou estava com uma cara de cansado, ele só deu um oi e foi para cima o mesmo nem lembrava que eu tinha médico.
Suspirei pesada e fui para cozinha para pegar um pode de sorvete, quando eu tomava o sorvete algumas lágrimas caíram dentro do pote.
Kurama- Oe, da para parar de chorar assim eu não consigo dormir.
Maya- Será que o fogo do nosso casamento já apagou? - Disse encostando na pata dele.
Kurama- Virei psicólogo, vou lá saber.
Maya- Raposa grossa.
Terminei o sorvete e me deitei no sofá fiquei com a barriga para cima e fiquei fazendo carinho, eu estava pensando nos nomes.
Maya- Hum, Naomi, Hana, Mari.. -Fiquei falando alto.
Madara desceu a escada ele estava com fome, então foi direto para a cozinha, o presente que eu tinha comprado eu escondi debaixo do sofá, como ele tinha descido eu subi queria ficar sozinha um pouco.
Entrei no quarto e o tranquei, Madara subiu e tentou abrir a porta mais percebeu que estava trancada.
Madara- Amor por que trancou a porta?
Maya- Quero ficar sozinha, me deixa sozinha em paz um pouco.
Escutei ele descendo as escadas e eu fiquei abraçada com o meu ursinho.
Enquanto isso lá embaixo-
Narradora-
Madara desceu as escadas e ficou sentado na sua poltrona, tentando sacar o que tinha acontecido, a sua mulher estava tendo picos de humor de vez enquanto então isso era normal mas ela trancar a porta era estranho.
Ele viu um pacote brilhando de baixo do sofá, então pegou ele é abriu, que ao ele abriu uma lágrima escorreu pelo olhos e ele foi correndo até o calendário e viu que ela tinha uma consulta marcada para hoje.
Madara subiu de novo para o quarto e abriu a porta ele tinha a chave mestra então não tinha problema.
De volta a Maya-
Madara abriu a porta e eu me escondi de baixo da coberta.
Madara- Eu vi o presente, então é uma menina?
Maya- É uma garotinha.
Madara- Desculpa, estou cansado os assuntos dessa aldeia estão acabando comigo.
Maya- E ainda você queria ser Hokage.
Madara deu risada e deu puxou me puxou para um beijo, ele se deitou do meu lado e ficamos discutindo nomes para ela, o mesmo tinha colocado a roupinha em cima da minha barriga.
Flashback Off-
Eu estava arrumando as coisas para eu ir no hospital, Madara estava essas últimas semanas tem sido difíceis para mim, eu tenho todos sentido muitas dores.
Madara me levou para o hospital ele estava super preocupado comigo e com a nossa bebê.
Estava no quarto do hospital e o Madara estava segurando a minha mão e eu estava quase quebrando a mão dele por estar morrendo de dor.
Passei por sete horas de trabalho de parto, para ele ter nascido igual ao Madara.
Maya- Tá de brincadeira passei horrores para ela nascido igual a você.
Madara- Pelo menos ela nasceu bonita. - Taquei uma almofada nele por ter dito aquilo.
Depois de alguns dias no hospital já estávamos em casa, Madara por preocupação deixou o berço no nosso quarto.
Madara estava babando em cima da menina quando eu estava descansando, eu estava com o meu peito dolorido, Naomi mamava que nem louca.
Maya- Madara se você acordar ela juro que eu te mato. - Disse em um tom agressivo.
Madara- Por que tá assim?
Maya- Se ela acordar, vai querer mamar, e meus peitos estão ardendo.
Madara- Vem deixa eu fazer carinho.
Maya- Nem vem, to cansada, se quiser um abraço e um beijo eu te dou mais sexo hoje não. - Madara ficou sob mim e deu o beijo.
De manhã eu acordei primeiro que o Madara o mesmo estava babando, me levantei e fui até a pequena que estava abrindo os olhinhos.
Maya- Já quer mamar não é. -A mesma deu risada e eu pequei ela no colo.
Sentei na poltrona que tinha no quarto e abaixei uma parte do quimono que estava usando e e comecei a dar mamar para ela.
Madara- Nossa assim fico com ciúmes - Disse olhando da cama.
Maya- A bobão, desce e faz o café sua mulher está com fome.
Madara- Hum, seu desejo é uma ordem minha esposa maravilhosa. - Disse se levantando e me dando um beija na minha testa.
Madara e eu estávamos tão felizes ainda mais agora com a nossa bebezinha, ele era idêntica com o Madara, mais ele tinha algo que o Madara não tinha o chakra da nove caudas.
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