13. Uma Noite Inesquecivel.

Maya-

Quando chegamos na casa dele o mesmo me deixou no sofá e foi até o banheiro ele queria fazer curativos em mim, quando ele se abaixou e para tentar fazer os curativos percebeu que os meus ferimentos estava fechando.

Maya- Incrível né, não vou ter mais cicatrizes.

Madara- Você é linda do jeito que você é, antes de preparar algo para comer tenho que buscar uma coisa e rápido prometo, você pode tomar um banho se quiser.

Maya- E roupa, não tenho roupas aqui.

Madara- Usa uma das minhas blusas e uma cueca minha pode ser, vem eu te mostro o banheiro.

Madara me mostrou o banheiro era lindo, o mesmo ligou a banheira para mim e esperou que a enchesse, ele pegou uma blusa dele que ia me sentir como um vestido e uma cueca dele é uma toalha vermelha com o símbolo do clã Uchiha na ponta.

Quando ela terminou de encher Madara saiu e foi fazer o que ele falou que ia fazer, entrei e mergulhei estava tão casada queria só queria descansar.

Quando acabei me enrolei na toalha e fui me trocar no quarto do Madara já que o banheiro era dentro do quarto dele, tirei a toalha e deixei ela cair pelo meu corpo.

Nem percebi que Madara estava me olhando, coloquei a cueca e depois a blusa mais antes de por a blusa cheirei ela, ah que cheiro, cheirava o Madara.

Madara- Se ficar desse jeito vou ter que te fuder aqui e agora.

Maya- Desde quando esta aqui? -Disse vestindo rápido a blusa.

Madara- Hum vamos ver, desde que você começou a sensualizar com a toalha, e tenho que dizer que corpinho.

Maya- Pervertido, hum o que é isso na sua mão? - Disse aprontando para o pacote na mão dele.

Madara- É um presente para você.

Maya- Presente que tipo de presente Dara?

Madara- Abra e veja, você vai amar. - Pequei o pacote e abri.

Meus olhos brilharam ao ver aquele quimono, ele era vermelho com detalhes brancos e com o símbolo do clã Sarutobi atrás ele era todo bordado a mão, deixei ele na cama e pulei no colo do Madara.

Entrelacei minha perna em volta do da cintura dele, o mesmo segurou firme minha bunda e deu um beijo quente, e me separei do beijo e trilhei beijos no pescoço dele fazendo o mesmo ficar excitado que tava para sentir seu membro cutucando minha intimidade.

Madara- Adoraria brincar agora, mais você precisas comer, para ter força no que vamos fazer a noite.

Maya- Tenho que avisar meu pai que eu vou dormir aqui.

Madara- Já avisei pode ficar tranquila, e vir comigo até a cozinha que seu namorado vai fazer uma comida maravilhosa.

Madara me colocou no ombro e me levou até s cozinha aproveitei essa chance e dei um pelo de um tapa na bunda dele, fazendo o mesmo grunhir de dor.

Madara me jogou no sofá sem nenhuma delicadeza e o mesmo de meu um selinho e foi para a cozinha preparar a comida.

Eu estava olhando o Madara fazendo comida e como ele era lindo até de costas o homem é lindo, ele estava sem camiseta deixando só aquele cabelo enorme cobrindo as costas dele, mordi o meu lábio inferior e aquela bunda nossa, não vi a hora de começarmos a nossa brincadeira.

Fui até ele é dei um abraço por trás e dei uma mordida nas costas dele fazendo ele soltar um gemido sôfrego.

Madara- O que pensa que está fazendo em minha gatinha?

Maya- Estou precisando de carinho, me dá atenção Dara. - Disse falando com uma voz manhosa.

Madara- Eu já vou dar atenção meu amor, é que você precisa comer, para ter força por que amanhã você não vai conseguir andar.

Maya- Ta meu lindo, mais vai demorar?

Madara- Já está quase pronto.

Depois de alguns minutos a comida estava pronto, nos sentamos mesmo depois de tudo ainda fiquei encarando a comida, a palavra "gorda" não sai da minha cabeça.

Madara se sentou do meu lado e pegou os hashis e começou a dar na minha boca mesmo eu não querendo, mas estava tão fofo ele me dando comida na boca que nem estava ligando.

Quando terminamos de comer ajudei o Madara com a louça eu queria começar logo a brincar mais ele estava demorando muito, o mesmo estava sentado e sossegado no sofá e eu do lado.

Fiquei de joelhos no sofá e comecei a cutucar a bochecha dele, ia tirar a franja da frente do rosto dele mais o mesmo segurou minha mão.

Maya- Dara, está machucando. - Disse fechando os olhos com força por causa da dor.

Madara- Desculpa, mais aqui não poderá ver.

Maya- O que esconde, agora me deixou curiosa, me conta vai prometo que não falo a ninguém, você não confia na sua namorada?

Madara- É um olho especial, mas não pode contar pra ninguém, confio em você minha deusa. - Ele tirou a mexa do cabelo e revelou um olhos roxo com várias orbes, aí fiquei mais encantada.

Maya- Você já é lindo com o sharingan e agora com isso, você me deixa molhada assim Dara.

Me sentei no colo dele e comecei a rebolar e sentir o membro dele tocando na minha intimidade que estava molhadinha.

Madara deitou com a cabeça para trás não era só eu que estava excitado ele também estava, Madara pegou um laço de cabelo e prendeu o cabelo dele, um filete de sangue chegou a escorrer pelo meu nariz ao ver aquela cena.

Maya- Tem como você ficar mais gostoso. - Disse tampando meu nariz por causa do sangramento.

Madara apenas dei risada e me pegou no colo me levando até o quarto aonde ele me colocou com cuidado na cama, Madara tirou a minha roupa eu estava tão vermelha, eu estava toda exposta para ele.

Madara- Nossa que corpo, ah você é todinha minha. - Disse beijando o meu pescoço e descendo para o meu busto.

Madara chupava meus seios deixando eles vermelhos, a outras mão dele desceu até a minha intimidade e começou a fazer movimentos lentos e tortuosos, Madara introduziu um dedo me fazendo soltar um gemido os dedos dele eram longos e isso de deixava louca, os meus gemidos eram constantes Madara estava abafando os gemido me beijando.

Acabei soltando um gemido longo e ao perceber eu tinha soltado o meus líquidos no dedo do Madara, o mesmo tirou os dedos e chupou os dedos me deixando vermelha. Madara tirou a cueca e dava para ver que sem membro estava pulsando, está soltado o pre-gozo, deitei o Madara na cama fiquei no meio das pernas dele e comecei a beijar a glade dele.

O mesmo estava com a boca aberta procurando ar, e soltando alguns gemidos coloquei o que cabeça na boca e o que não cabia usei a mão para lhe dar prazer, Madara estava fazendo carinho no meu cabelo.

Senti o membro dele pulsar dentro da minha boca o mesmo tentou se afastar mais me mantive ali e fiz com mais força, os líquidos branco dele escorreu pela minha garganta.

Madara- Eu devia ter avisado. - Disse jogando a cabeça para trás.

Mostrei a minha linga aonde tinha um pouco do seu líquido, Madara deu um sorriso e me puxou para deitar, ele ficou por cima ele sabia que era virgem então ele iria tomar cuidado o que era difícil para ele.

Madara- Se doer aperte, minha mão. - Disse segurando a minha mão.

Assenti ele colocou o membro dele era groso uma lágrima escorreu pelo meus rosto, e não foi só isso senti o sangue escorre pela minha intimidade.

Madara colocou a cabeça na minha curvatura é deu um gemido alto, com a minha mão livre fiz carinho nos cabelos.

Maya- Dara....hum....pode....se...mexer.

Madara começou a mexer de vagar o mesmo estava com os olhos fechado e com a boca aberta ele abriu os olhos e seu olhos estava em um vermelho bem vivo e seu outro olho estava em um roxo brilhante.

Maya-Pode..ir..ah...mais...humm..rápido..não se contenha..eu aquento -Disse ao ver que ele estava se contendo, eu poderia ficar sem andar por dias, mais queria ver ele bem.

Madara segurou na cabeceira da cama e eu entrelacei minha perna na cintura dele para poder ter mais contado, Madara ia fundo que fazia eu revirar os olhos logo eu iria gozar, ele estava batendo na boca do meu útero.

Nosso gemidos eram altos a cama provavelmente não iria aquentar ele estava fazendo muita força, acabei vindo soltei meu líquidos e soltei gemido longo e sôfrego minha intimidade estava ardendo, Madara ainda não tinha parado, depois de algumas estocada ele gozou dentro de mim, com a excitação que ele estava ele apertou a cabeceira e acabou quebrando ela.

O mesmo se jogou do meu lado nos estávamos ofegantes principalmente eu que não estava aquentando, depois daquela noite eu ia precisar andar de cadeiras de rodas.

Encostei no peito do Madara, o mesmo estava com um sorriso e o mais impressionante era que nossa linha estava brilhando com uma intensidade que chegava até brilhar o quarto.

Madara- Está vendo não esta?

Maya- Estou, somos ligados o nosso destino esta traçado.

Madara deu um selinho na minha testa e dormimos, de manhã acordei com uma dor de cabeça é uma ardência na minha intimidade, tentei levantar, e foi um erro, acabei caindo de joelhos, Madara que estava dormindo acordou e veio até mim e perguntou se eu estava bem, eu estava dando risada o mesmo estranhou.

Madara- Por que está rindo?

Maya- Não consigo andar, minhas pernas estão dormentes, e eu quero tomar um banho. - Disse dando risada.

Madara- Vem eu te dou banho.

Madara me ajudou a tomar banho ele me lavou com toda a delicadeza do mundo nem parecia que ele tinha sido um selvagem na cama.

Madara me secou e colocou um roupão em mim, ele ia me por na cama mais percebeu que ele o precisar trocar a cama a mesma estava suja de sangue e nossos líquidos, Dara olhou na cabeceira e deu uma risada de vergonha.

Maya- Acho que você pegou pesado não pegou?

Madara- Você disse que era para eu irá rápido e não me conter, e não me contive.

Maya- Me leva para o sofá, depois você arruma aqui, estou com fome, prepara um café da manhã para sua linda. - Disse beijando o pescoço dele.

Madara me foi até a sala e me colocou no sofá estava tão cansada da noite anterior que minha cabeça ainda estava girando, Madara fez o café rápido e trouxe para mim acompanhado com uma aspirina.

Maya- Que noite, amor.

Madara- Nem me fale, você é tão apertadinha.- Madara estava fazendo massagem nos meus pés e olhando com o seu sharingan ativado para mim.

Dara me puxou para que ele pudesse me beijar, apesar dele ser selvagem na cama ele ainda tinha um lado doce.

Madara- Amor posso fazer uma pergunta?

Maya- Claro meu amor.

Madara- Quer se casar comigo e formar uma família. - Fiquei estica com aquilo, meus olhos brilharam assim como os dele.

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top