Luke Ribeiro
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— O que você quer dizer com isso? — Indago, não querendo deixar a minha mente pervertida, imaginar mil e uma coisa; como a Mel em cima de mim, dominando o meu mastro com maestria.

"Deus! Isso seria a visão do paraíso."

Talvez eu não devesse falar isso, mas era o que a minha mente pregava, naquele momento. A Mel parece dar voz aos meus pensamentos e começa a rebolar o quadril, sentando em cima de mim. Agora era eu, que estava com as costas no sofá.

O meu sangue ferve e sinto meu pau pulsar com aquilo. Deus eu tenho que controlar a minha ereção; com a Mel, tudo tem que ser minucioso. Eu não posso assustá-la. Não quero a forçar a nada, mas put* que pariu. Ela me endoida, quando decide me provocar. Ela parece gostar, de me ver perdendo as estribeiras. E eu não vou mentir, que eu também gostava. Esse seu lado selvagem e provocante, era de atiçar qualquer homem que tivesse um pau bem no meio das pernas; ou até mesmo, uma mulher.

A Mel era um mundo de descobertas para mim; quando eu penso que já a conheço de trás para frente, algo novo aparece para eu desvendar. Como agora, ela estando com esse sorriso provocador nos lábios.

— Ué... Você é tão dotado de inteligência, que não conseguiu perceber ainda, Luke Ribeiro Rodrigues? — Ela morde os lábios sensualmente e fico perdido na minha mente, sem saber se era exatamente aquilo que eu estava pensando ou apenas uma provocação dela.

— Não sei... me diga você, que está tão ousada essa noite. — Jogo para ela novamente, a encorajando a continuar. — Gosto quando você falar o que quer... — Aperto a sua cintura e a trago mais para baixo, deixando o meu pênis sentir o calor e o formato da sua intimidade sobre ele. — Me diga, Melyssa Collins! O que você está me propondo?

Suspiro, quando ela rebola mais uma vez.

— Não sei... pensei em brincarmos com algo mais quente. — Ela abaixa o tronco, encostando os seus lábios deliciosos no me pescoço, até chegar no meu ouvido; fazendo aquela voz sensual que me deixa louco. — Um pouco mais de pele com pele... O que acha? — Ela morde, me provocando.

Um gemido escapa da minha boca e eu praguejo, por ter que controlar tanto. Se fosse com outra, com certeza eu já teria perdido a paciência com esses joguinhos; mas com a Mel, isso infernalmente me excita.

— Comece por você, meu doce Mel. Você está muito fechada, para uma abelhinha fogosa. — Puxo o seu casaco para trás e mordo o seu ombro, sentindo o gosto da sua pele na minha boca. Deliciosa! O Seu cheiro de frutas amarelas e suculentas, me faz delirar. Docinha! docinha! — Ah, Mel!! Você é a perdição para o meu juízo. — Gemo mais uma vez, quando sinto o seu quadril se projetar para frente, para me ajudar atirar a sua peça.

— Ah, é?! E você, me faz perde a sanidade de quem eu sou. Me tornando aquilo que você mesmo sabe, que não capaz de fazer... isso, em minha faculdade mental. — Ela começa a fica ofegante, quando começa a desabotoar a minha blusa.

— Tem certeza que é isso que você quer? Talvez eu não tenha tanto controle assim, quanto pareço ter. — Sinto um tambor dentro do meu peito.

A vontade que eu tinha, era de rasgar toda a sua roupa e lamber cada parte do seu corpo, até ele todo sucumbir de desejo e prazer. Queria ver a minha Mel toda entregue, gemendo para mim. Esbaforida pelo tesão que eu lhe daria. ARH! CARAMBA! COMO EU QUERIA ISSO.

Tento buscar folego e razão para a minha mente. Porém, a Mel não me dá sossego. Eu acho que hoje, ela estava determinada a me fazer sofrer uma anoxia cerebral. Os meus neurônios estavam morrendo e apenas a cabeça lá de baixo, é que estava funcionando. Merda! Se controla, Luke!

— Eu quero testar os meus limites, Luke! Ou, ultrapassar todos eles... Você é quem vai me dizer. — Ela diz simplesmente, ao arrancar a minha blusa e tirar a dela, por cima da cabeça.

Um pequeno vislumbre dos seus seios brancos, aparecendo bem abaixo de um tecido rendado, meio transparente e com umas florezinhas vermelhas, cobrindo apenas os bicos intumescidos, me deixa hipnotizado. O que era aquilo, bem diante dos meus olhos?

A minha Mel havia vira uma ninfa, de um bosque exuberantemente lindo e noturno. A sua renda preta, me levava para um mundo totalmente sombrio. A minha mente delirava, para o que poderia fazer com aquele corpo delicioso na minha frente.

— O que achou? — A minha deusa me pergunta, quando me vejo se palavras para descrever a sua beleza. Vejo o seu semblante ficar duvidoso e logo me prontifico em esclarecer.

— Maravilhosa, Mel! Não consigo pensar em nada, para descrever o quanto você ficou linda e deliciosa com essa lingerie. Faria um quadro, só para olhar para esses seus seios lindos na minha frente. — Os acaricio, devoto a cada parte em que as minhas mãos os tocavam. — Posso... posso beijá-los? — Pergunto, não resistindo ao desejo de fazer isso.

Cada segundo, parecia uma eternidade. A Mel balança a cabeça, dizendo que sim e sinto a sua ansiedade, em querer saber como será a sensação da minha boca nos seus peitos. Não consigo acreditar, que nenhum homem tenha feito isso com ela. Não que eu quisesse, que eles tenham feito isso com ela, mas que não consigo pensar, em como alguém poderia não ter desejado fazer isso. E graças a Deus, por isso! Porque agora, eu era um puto de um sortudo, por tê-la só para mim. Nada e nem ninguém, iria mais tocar neles como eu. A Mel era minha e só minha.

E como se os meus sonhos estivessem se realizando, eu desço as minhas pelo seu pescoço e beijo a sua boca, deixando as minhas mãos guiarem o caminho, no qual a minha língua faria sobre a sua pele. Sentindo cada gosto e arrepio que a sua pele dava, eu ia descendo os meus lábios, fazendo um caminho pecaminoso, até chegar na renda que cobria os seus bicos. Levemente eu os acaricio e passo a minha língua molhada, o enxarcando com a minha boca e tomando com gosto, a textura que é tê-los ao meu domínio.

A Mel arque-a as costas para trás e agarra o meu pescoço, puxando o meu cabelo, desejando me trazer para mais perto do seu corpo. Um gemido escapa dos seus lábios e sinto as suas pernas tremerem sobre mim.

— Ai, Luke!! Isso! Caramba... arh! Eu quero mais... — Ela umedece os lábios, buscando um folego que ela parece ter perdido.

Porr*! Ela é ainda mais linda, sentindo todo esse prazer e desespero no seu corpo. Aonde eu estava, quando eu não sabia o quão doce a minha Mel poderia ser? Inspiro fundo, sugando os meus mamilos na minha boca e o beliscando de leve, enquanto rodava a cabeça, o puxando ainda mais para mim. Dou a mesma atenção para o outro e arranho levemente as suas costas. A Mel começa a fazer movimentos instigados em cima de mim e o meu pau pulsa sobre a calça; ele queria se libertar.

— Deliciosa de mais, Mel! Caramba! Você é incrivelmente doce. Seu bico inchado, me deixa louco. E-u... Eu estou com muito tesão, preciso... caramba! — Jogo a cabeça para trás, tentando me controlar. Agora não amigão! Se segura.

A Mel parece entender o que eu estava fazendo, mas não me dá descanso.

— Tenho mais uma coisa para te mostrar. — Ela se levanta devagarinho e apaga a luz central da sala, deixando só a meia luz, que ficava atrás da televisão.

Os seus passos eram lentos, ao mesmo tempo que eram sensuais. Os lábios estão inchados e a pele avermelhada, sobre o seu colo, era prova que eu deveria ir com calma, se eu não quisesse deixa-la toda marcada com o meu desejo. A Mel era tão branquinha, que logo era notório as marcas das minhas mãos e lábios, pelo seu corpo. A mesma se aproxima devagarinho e tira as botas, começando a desabotoar a calça e a desce-la lentamente pelo quadril.

Meu jesus! Eu vou enfartar com certeza. Porque a doce Mel que eu conheço, não vestiria algo tão provocante quanto aquilo. Ela simplesmente ficou de costa e retirou a calça, me revelando uma pequena calcinha de renda, fio dental.

— Por Deus, Melyssa! Isso é um atentado terrorista para meu pau. — Ela olha de soslaio para mim e faz menção de tirar o sutiã.

— E o que acha disso? — Ela bota as mãos para trás e começa a querer tirar o trinco, que prendia o tecido dos seus seios.

Rapidamente eu me levanto e caminho a passo largos até ela, a impedindo de continuar.

— Não! Não faça isso. Deixei que faço... — Sinto o meu coração se acelerar e as minhas mãos suarem, como se eu fosse um adolescente, preste a ver pela primeira vez uma mulher pelada.

Porém, o que acontece agora, era que eu não iria ver qualquer mulher pelada, e sim, a mulher que eu mais amo e respeito na vida, além da minha mãe. Ela estava ali, na minha frente, pronta para se revelar por inteira na minha frente. Se iriamos fazer amor, eu não sei; mas tudo com a Mel era especial. Eu não iria tirar isso da gente.

Assim, eu puxei o seu cabelo para o lado e a trouxe para mais perto de mim, deixando o seu cheiro me embebedar e me acalmar ao mesmo tempo. Lentamente eu vou beijando a sua pele e desbotoando o seu sutiã. Os meus dedos passeiam pelo seu ombro e puxam a alça da peça para o lado, deixando o cair sobre o chão e seios da Mel se libertarem.

A sua pele estava exposta e vulnerável para mim. Com um controle incontestável, eu subo as minhas mãos pelo seu quadril e aperto a sua bunda, enquanto uma a segura pelo ventre, mantendo o seu corpo junto ao meu sem escapar. A Mel geme e sei que ela também está tentando manter o seu controle. Somos dois desajuizados, que não sabemos a hora de parar.

Uma necessidade de tocar a sua feminilidade me invade e desço a minha mão que estava no ventre, para dentro da sua calcinha. Eu a precisava tocar, saber como estava os seus fluidos, diante do meu grande desejo. E como se eu tivesse a resposta certa, a Mel estava enxarcada por dentro.

— Acredito que você está tão excitada, quanto eu... Não é, meu doce Mel? — Ela inspira fundo e assente, balançando levemente cabeça.

— Sim, eu... eu não sei mais o que devo fazer. — Ela parece confusa e receosa, por revelar aquilo para mim. Logo, ela se vira de frente e ainda mantem o seu corpo colado ao meu. — Me ensina, Luke? Me mostra o que devo fazer... E-u... eu quero fazer amor com você.

Sinto o meu coração errar uma batida e não sei se é pelas suas palavras ou pela confiança que ela está depositando em mim. É claro, que eu quero fazer amor com ela. Porém, eu pensei que ela gostaria que eu colocasse velas e flores sobre a cama, uma musica ambiente e uma bota taça de vinho, para relaxar e entrar no clima. Não pensei que ela simplesmente fosse querer fazer agora. Achei fosse apenas mais um joguinho nosso. O meu silêncio, talvez tenha a assustado um pouco; como a Mel sempre fica insegura, quando tem haver dela expor o que pensa. Contudo, eu nunca deixo duvidar do que deve falar.

— Eu... Desculpe pelo meu silêncio. É que... É que eu não organizei nada, para a noite de hoje. A sua primeira deveria ser algo especial, não acha? Eu não quero te força a nada, Mel! — Seguro nas suas mãos, ignorando a tentação de querer abaixar o meu olhar e ver os seus seios desnudos.

— Mas vai ser especial, Luke! Vai ser com você. — Ela me olha com um olhar carinhoso e repleto de desejo, com a expectativa do que poderia vir. — É com você que quero perde a minha virgindade. Eu acho que já esperei tempo demais para isso; e se eu ainda não a perdi até hoje, foi porque eu não tinha encontrado o cara certo e alguém que eu realmente confiasse. E com você, eu sei que vai ser perfeito. — Ela alisa o meu rosto, para afirma o que dizia. — Eu não preciso de nada para hoje, além de você junto de mim. É isso o que eu quero.

Eu pareço ficar perdido nas suas palavras e ao mesmo enlouquecer, pelo o que essa mulher me causa. Eu nunca vou deixa-la escapar dos meus braços.

Logo, eu a beijo eloquentemente e sussurro contra os seus lábios.

— Está preparada, para perder todos os sentidos com a minha boca? — Esse era o meu plano um, para o começo de conversa e para a longa noite, que tínhamos pela frente. Eu não iria descansar, até deixar a minha doce Mel, molinha enroscada nos meus braços.

Eu iria ser o seu príncipe encantado e o seu delírio mais louco de prazer na cama.

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E aí, meus lermores! 😍😍
Gostaram da narração, pela versão do Luke?👐🏼👐🏼✨

Ele é doidinho pela Mel, não acham... ? Não tem como eles não serem perfeitos um para o outro... Será que essa felicidade vai dura? Enfim kkk deixa as bombinhas pra depois kk bora curtir o momento.. e como isso vai dar.

Será que é dessa vez que a Mel perde a virgindade...? Lembrando, proibido para menores de 18anos hihi 🔞👀🙈 kk estou evoluindo os meus hots. 😈🌋 E como é a primeira vez da Mel.. eu quis fazer algo mais detalhado. 

Botarei uma playlist para o próximo capítulo... Quem puder, pode ficar lendo e escutando as músicas.. 😏🔥
Eu particularmente gosto!

Até mais, meu povoo... Comentem aí, que eu logo postarei. 😝👐🏼✨