Luke Ribeiro
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Não sei de onde eu tirava forças para me controlar diante da Mel. Fiquei o caminho todo até o elevador, contendo a ereção que insistir em querer crescer dentro das minhas calças. Ele podia muito bem segurar o facho e esperar até o momento certo, não? Tinha que subir a cada toque que a Mel me dava?

Inspiro fundo, inalando o cheiro afrodisíaco da Mel e acariciando a base do seu pescoço, que se prostava bem na minha frente, com ela de costas para mim. Ela era linda; o seu perfume, a sua pele, os seus lábios, as suas curvas.

Deus!!! Seria demais para eu me conter. Talvez fosse desejo demais acumulado, no qual eu nem sabia que existia. Era capaz de eu ter a desejo bem antes de sermos adultos; digo desde do dia em que éramos crianças e eu decidir estragar o meu casado do Naruto, o meu favorito, para poder limpar o seu machucado. Eu tinha um apreço e cuidado tão grande por ela, que era impossível isso ser normal.

As portas do elevador se abrem e eu a conduzo pela cintura, até chegamos na entrada do meu apartamento. O destranco e entramos. Ela olha tudo ao redor, como se fosse a primeira vez novamente e eu sorrio por ela fazer tudo aquilo se tornar especial. Sempre desejei trazê-la aqui, com esses sentimentos. E agora, eu podia a abraçar por trás e fazer vários planos com ela do meu lado. Era o que no fundo eu sempre desejei.

Por isso, não me contive e entrelacei os meus braços na sua cintura e beijei o seu pescoço, descansando logo depois o meu queixo no seu ombro. Aquele era o nosso momento.

- O que acha de nós beijarmos em cada canto dessa casa e fazer dela a nossa moradia? - Sorrio como um bobo apaixonado e não estou nem aí para isso.

Eu queria uma vida inteira com a Mel do meu lado. Sempre quis isso antes, quando erámos apenas meio que primos/amigos, e porque não, agora?

Sinto o corpo da Mel se enrijecer e não consigo entender, o porque ela havia feito isso. Será que ela ainda não me queria ao seu lado? Droga!! Porque ela tinha que sempre dificultar as coisas e não aceitar o que tínhamos de uma vez por todas?

Pego-a nos seus braços e a giro devagar, para ficar de frente para mim. Ela abaixa a sobrancelha, meio que insegura e eu lhe indago.

- O que aconteceu, Mel? Ainda não acredita que eu te amo e que te quero na minha vida? - Sou franco ao extremo, porque eu não tenho mais forças para negar o que sinto por ela. Ou era isso, ou não era. Não tinha como eu fazer joguinhos.

Ela fica paralisada com as minhas palavras e eu não sei mais se fiz o certo, em lhe falar que a amo. Merda.

- Desculpe... eu... - Abaixo a minha cabeça derrotado, sem saber se agora eu a tinha perdido por isso. As mulheres nunca gostavam de homens melosos e entregues demais a elas. Talvez a Mel também fosse assim. Me martirizo, por tem me entregado demais. - Você não precisa me amar também, Mel... Eu só... Eu só esperava que pudéssemos construir novas memórias aqui. Eu quis... - Ela me interrompe, para poder falar.

- Luke... Está tudo bem!! Eu não estou falando disso. É só que... talvez esteja cedo, para você querer que eu more aqui. Não tem como isso acontecer. - Ela parece ficar nervosa com aquela possibilidade. - Tem os nossos pais, tem nossa família... não tem como eu decepcionar eles e largar tudo desse jeito. E-u. eu também amo você. - Ela faz uma pausa e segura nas minhas mãos, olhando profundamente nos meus olhos. - Será que isso não pode ficar só entre nós, não? Eu iria amar, ter só esses momentos para nós. - Ela suplica com o olhar e eu não sei em que parte eu me perdi. Não sei se foi no eu te amo, ou na parte em que ela havia falado de morar comigo.

Foi tudo muito confuso e acho que as nossas emoções estavam falando rápido demais por nós. Precisamos dar uma respirada e ir com calma, no que estávamos construindo. E foi exatamente isso o que eu fiz, eu respirei fundo comecei a falar de maneira tranquila e consciente.

- Tudo bem, Mel! Talvez eu tenha me excedido e você também... Estamos muito envolvidos e não tenhamos pensado nisso tudo com calma. - Acaricio o seu rosto com o dorso da mão e sorrio para ela, para que fique mais tranquila. - O que acha de nós irmos primeiro tomar um banho e depois assistirmos alguma coisa, agarradinhos na cama? Prometo que não vou lhe agarrar, se você não quiser. - Brinco com ela, para ver se suavizava mais aquela tensão entre a gente.

Ela parece pensar no que eu falei e no meu jeito meio brusco de mudar de postura, mas assente, concordando com o que eu havia dito.

- Eu acho ótimo, mas não me oporia se você quisesse tomar banho comigo e me beijar, durante isso. - Ela sussurra próxima da minha boca e parece ser a minha perdição naquele momento. Ela não podia me pedir isso, sem que eu quisesse fazer amor com ela. Como poderíamos ir com calma desse jeito?

- Não precisamos ficar pelados para isso, cabecinha... Eu só quero poder sentir o seu corpo junto do meu. Um banho inocente, entre amigos que se beijam... - Ela sugere, tornando aquilo ainda mais erótico para a minha pobre resistência.

Eu assinto como um cachorrinho no cio, não querendo perder uma única oportunidade de tê-la nas minhas mãos, no meu corpo e na minha boca.

Concordamos em irmos devagar, mas não tão devagar assim. Iriamos ficar com aquilo que estávamos vivendo só entre nós mesmo e aproveitar cada momento, que pudéssemos ficar a sós. Só eu e ela. Nós amávamos e era isso que importava. Os outros que se danem, não precisávamos deles se intrometendo para sermos felizes. E tudo isso, era um jeito bom de nos conhecermos de uma forma diferente.

Assim, eu pego duas toalhas limpas para nós e a sigo até o meu banheiro, vendo-a encher uma banheira com água, sais e sabonete líquido, até criar uma fina camada de espumas na sua extensa superfície. O cheiro estava maravilhoso, combinando diretamente com a fragrância que eu havia sentido na sua pele mais cedo. Bem, então esse era o cheiro da Mel! Doce, afrodisíaco e hipnotizante. Logo, ela parece ficar meio que com vergonha de mim e pede para que eu me vire, para que ela possa tirar em privacidade a sua roupa.

Contudo, mesmo que eu pareça estar alucinado com tudo aquilo entre nós, eu me viro, querendo lhe dá um pouco de privacidade para poder se despir. E sentindo os meus músculos se tensionarem, em expectativa para o que eu veria dela naquela noite, eu ergo a minha cabeça, suspirando fundo e dando de cara com o incrível reflexo da Mel, no espelho redondo da pia do banheiro.

Noto quando ela tira o seu fino caso estampado e abaixa o seu short, ficando só de calcinha e um pequeno cropped preto. Ela faz menção de tirá-lo, mas logo nota o meu olhar de predador sobre ela, através da lateral do espelho. Penso em abaixar o meu olhar de imediato, para fingir que nada vi, mas acho que tudo aquilo já era inevitável.

E o que mais me surpreendeu em seguida, foi ver ela se virando de costas para mim e me olhando sobre o ombro, enquanto tirava a pequena blusa do corpo e tampava os seus incríveis seios, de uma maneira sexy e gostosa de se ver. A sua bundinha, era espetacularmente redonda e com aquela pequena curvinha na popa, que me deixava louco com vontade de mordê-la e saborear cada curva dela.

Ela parece notar o meu olhar flamejante e me excita ainda mais, quando ergue uma perna para dentro da água toda sensual e depois o seu corpo, deixando coberto pela fina camada de espuma nos seus seios. O seu cabelo foi preso em um coque e logo a escuto me chamar, mesmo sabendo que ela sabia que eu tinha visto tudo dela se despindo. O meu pau estava e inchado nas minhas calças.

Droga!!! Como eu iria me virar agora e dar de cara com ela, com esse volume imenso na minha frente?

- Luke??? Você não vai querer entrar, não...? - Ela sussurra, quase achando que eu não estava com vontade de entrar ali com ela na banheira. Deus! Só seu eu fosse louco.

Merda, porque eu sempre perdia o controle com ela? Desde que eu havia assumido o que sentia, quando a via, que agora o meu corpo sempre respondia por conta própria. Nem para se conter um instante, enquanto a tinha do meu lado.

- E-u... - Merda! Que se f*dasse, uma hora teria que se acostumar com o meu tesão nela. Isso era a prova mais viva do quando eu a desejava.

Logo, eu me viro de uma vez por todas e fico de frente para ela, deixando que ela veja o quanto eu estava duro, pela cena que ela havia me feito presenciar.

- Uh... v-ocê, você é bem grande, né? - Ela morde os lábios meio nervosa e depois desconversa, como se tivesse tido ciência do que tinha falado. - Oh, digo, você... é... - Ela engole seco e junta as pernas para perto de si, antes de perguntar. - Isso tudo foi por causa de mim? - Ela me indagar com os olhos em expectativas e descrença.

Eu sorrio me apoiando no balcão e cruzando os braços na frente do meu peito.

- Ué!! E por quem mais seria, Mellyssa Collins? Você quase fez um show completo, dos meus mais altos delírios... - Assumo, ao perceber que sempre desejei a pegar no flagra sem querer. - Você é ainda mais bela, sem roupa.

- E quem disse que estou sem roupa? - Ela pergunta provocantemente. - Eu ainda tenho mais uma peça, por debaixo das águas. - Ela sorri timidamente e ao mesmo tempo maliciosa.

Ora! Ora! Ora! Será que a minha doce Mel, tinha um lado perverso, escondido por debaixo daquele rostinho de anjinha? Lhe encaro com curiosidade e o meu desejo crescendo ainda mais, por querer desvendar esse seu lado empolgante de ser.

- Se você ficar me atiçando, eu mesmo que iria tirar esse único tecido que lhe cobre. - Me aproximo da borda da banheira e beijo os seus lábios, escorregando uma das minhas mãos pela sua perna e acariciando de leve, a sua feminilidade.

Ela arfa e eu gosto do que vejo. Isso minha Mel, se entregue. Dou um pequeno aperto no seu ponto do prazer, por cima da calcinha e ela geme, inclinando a sua cabeça para trás.

- Tem certeza que quer que eu entrei aí, com você? - Me afasto para ouvir logo a sua resposta, antes que eu entrasse na banheira e avançasse de uma vez sobre ela. As coisas estavam indo rápido de novo entre nós; mas quem seria eu, para negar?

Ela faz que sim com a cabeça e logo acrescenta.

- Você também pode tirar a roupa e ficar só de cueca, se quiser... - Sinto um desejo intenso na sua voz e não sei se eu seria tão forte assim, para ficar só com uma única peça entre nós.

Talvez até onde eu sei, ela ainda poderia ser virgem; eu não queria força as coisas demais entre a gente.

- Mel... isso, isso talvez seja meio difícil. Você sabe, não é? - Aperto o volume da minha calça, sem conseguir me controlar. Ele estava inchado e duro para caramba.

Ela olha para as minhas mãos e assente, sabendo do que eu estava falando.

- Eu sei..., mas, sei lá; eu só queria poder sentir o seu corpo e te beijar um pouco mais. Eu nunca pude te tocar de verdade... Era demais para o nosso parentesco. - Ela parece recordar daquele pequeno obstáculo entre a gente e abaixa a cabeça.

F*dasse! Eu iria ter que conseguir me controlar de qualquer jeito.

Arremesso a minha camisa de qualquer jeito no chão e depois puxo a minha calça para baixo, deixando-a amarrotada em um canto e entrando de uma vez dentro da banheira. Ela fica surpresa com a minha ação e esbugalha os olhos.

- O quê? Você não queria que eu entrasse? - Indago, tirando sarro com a sua cara de assustada. - Então, vem para cá, que eu quero te beijar e ensaboar essas suas costas cheias de sujeiras. - Ela finalmente sorrir toda brincalhona e joga um pouco de água em mim.

- Seu palhaço!! Eu sou toda limpinha, sabia disso? Eu uso vários óleos e hidratantes corporais... Não tem como eu ser mais limpa do que isso; - Ela claramente debocha de mim e vai se aproximando toda manhosinha, quero se enroscar no meu corpo.

Uma coisa era nadar no mar ou na piscina e sentir a sua pele, tocando em mim; outra, era estarmos quase nus numa banheira e contendo uma intimidade bem mais forte do que antes. Eu tinha que aprender a me controlar, eu não era sim. Ela era a minha Mel e merecia o meu devido respeito.

Logo, eu me controlo ao máximo e a deixo se sentar na minha frente, virando as costas para mim e ficando entre as minhas pernas. As minhas mãos passeiam pelos seus braços e descem pelas suas costas, tentando na mais pura inocência lhe ensaboar; estava difícil, mas pelo menos estava tentando.

Ela parece apreciar e relaxar em cada momento. A Mel gostava de ser mimada; digo, no sentido bom de receber carinho. Isso sempre foi a sua vontade, diante daqueles que ela os ama. E eu, não poderia lhe dar menos do que isso. A carícia passa a ser lenta e apreciativa. Cada vez mais, os meus dedos criavam vidas próprias e queriam ir para frente, tocar nos seus seios e bem no meio das suas pernas; eles queriam sentir a textura deles e o aperto que elas poderiam lhe proporcionar lá embaixo. E como eu não me sentia no direito de fazer isso, sem ela consentir, eu lhe perguntei.

- Mel... posso te tocar em outros lugares? - Sussurro próximo do seu ouvido, desejando que ela sinta o quanto eu a respeitava e não iria avançar sem o seu consentimento.

E como se estivesse analisando o que eu havia proposto, ela fica em silêncio, brincando com a espuma da água e a trazendo para mais perto de si, como se fosse uma leve carícia na sua pele. Não sei se havia sido ousado demais com ela. E como se cada segundo fosse uma eternidade, ela se vira para mim e toca lentamente no meu peitoral, parecendo querer descer as suas mãos um pouco mais para baixo. Logo, eu a seguro por cima e a guio, deixando que me explore um pouco mais do meu corpo.

- Você também pode me tocar, Mel. Eu gosto de te sentir. - Ela saboreia cada sensação e parece gostar da cara que estou fazendo. - Ok! Isto está bem perto do que eu gostaria de fazer com você. - Sinto a sua mão circunda o meu pau, com o tecido da cueca por cima e ofego, sentindo o mesmo, pulsar por debaixo da água. - Acho que já está na hora de eu fazer o mesmo com você, não acha?

Eu a viro novamente de costas para mim e a abro as suas pernas, deixando-as meio que abertas para o meu toque. Logo, antes de ir direto ao ponto, eu aproveito para beijar a sua pele molhada sobre o ombro e em seguida descendo, acariciando a sua cintura e a sua barriga, enquanto a minha outra mão, fazia o trabalho de explorar a sua boca e descer pelos seus bustos, querendo sentir finalmente os seus seios. Aquilo era de uma adrenalina sem igual. Nunca fiquei em uma expectativa tão grande para sentir uma mulher.

Com a Mel, eu era paciente; com ela, eu seria o que ela mesma precisasse que eu fosse.

Assim, minhas mãos passam raspando pelo seu bico e o sinto estremecer, como se estivesse com vergonha e ao mesmo tempo excitado pelo toque. Ah, Melyssa Collins! Eu ainda iria desvendar muito mais, desse seu corpo maravilhoso. Quem me diria, que eu iria desejar tanto isso aqui.

Mordo o lóbulo da sua orelha e continuo com a minha exploração. A minha mão já estava sobre a sua calcinha e a sinto se contrair, ao sentir o meu toque nos seus seios. Vi que ela gostava de sentir aquilo. E como uma pequena intromissão na sua feminilidade, eu puxo a sua calcinha para o lado e passeio os meus dedos, numa massagem gostosa sobre ela. A Mel arfa, soltando gemidos sofridos na minha boca e não sei mais, se ela iria esperar muito, para poder gozar. Eu não vou mentir, que o meu também estava muito latejando.

- Você é extremamente deliciosa, Mel!! - Torno os meus movimentos mais intensos e o ouso descer um dos meus dedos, para a sua abertura; queria sentir a quão apertada ela deveria ser por ali.

Sei que estava forçando a barra, mas o desejo que estávamos sentindo, era demais entre a gente. Talvez tivemos reprimido demais esse sentimento.

Introduzo a ponta do meu dedo médio dentro dela e sinto o seu canal me fechar, como se estivesse se controlando para me engolir. - Caralh*!! Isso... isso está demais. - Gemo do mesmo jeito com a Mel e ela parece querer explodir, ao agarrar as minhas mãos e inclinar o seu corpo para frente.

- Luke... E-u... você sabe... - Ela arfa, querendo me dizer algo, que talvez eu já saiba o que é. - Eu ainda sou virgem, eu nunca fiz algo desse tipo. - Ela me olha intensamente e sei o quanto ela estava insegura, com tudo aquilo.

Eu precisava me por no lugar dela e saber que aquele não era o jeito certo, dela perde aquilo que ela tanto guardou. Era claro que eu queria ser o seu primeiro e o único na vida dela, mas também não seria dessa forma; embora eu quisesse muito. Porém, ela merecia algo mais especial para esse momento. Ainda teríamos tempo.

Assim, apenas afirmei o que eu já suspeitava.

- Não precisa se preocupar, meu Mel! Eu apenas vou libertar aquilo que está te prendendo. Não precisamos fazer amor, para isso. - Beijo o seu pescoço e volto a minha atenção para a sua feminilidade, desejando vê-la explodir diante das minhas mãos.

A Mel rapidamente inclina a sua cabeça para o meu ombro e parece entregue, para o que eu fazia com ela lá embaixo.

Tão linda! Tão sexy e poderosa. A sua entrega, era um deleite para o meu ego masculino. Eu sei que jamais ela faria aquilo com alguém, ela confiava em mim. Eu a conhecia o bastante para isso. As suas antigas e frustradas relações, estavam aí para me lembrar. - Aff, era horrível ter que ouvi-las, quando ela ficava despedaçada por alguém. - No fundo, eu nunca quis dividi-la com mais ninguém. Sempre tive um ciúme imenso com isso. Antes, achei que era só proteção, hoje, sei o que verdadeiramente era.

E em um despertar de realidade e sentindo o quanto a Mel estava exposta, ali para mim, eu percebi o quanto que eu era um put* de um sortudo, por tê-la tão inteiramente entregue nos meus braços. Era difícil de acreditar, mas era a verdade. Eu a sentia se entregando nos meus dedos e nos apertos que eram distribuídos no meu braço. O seu gemido de sofreguidão, também era o meu.

E quando penso que o meu controle estava indo para o espaço, a Mel se contorce na minha frente; se convulsionando de prazer e tesão acumulado. Ela arranha as minhas pernas e eu aperto os seus seios, até que a grande onda de excitação vá passando e os nossos toques, vão se tornando mais lentos. O seu corpo começa a se relaxar no meu e o meu, ainda a ficar tensionado. E vocês sabem porque, né? Mas isso não era hora de pensar em mim. Respiro fundo, tentando acalmar o meu amigão lá embaixo.

A Mel agora, parecer ter adquirido um tom meio rosado, ao se virar para mim e tampa metade do seu rosto, na tentativa de se esconder de mim.

- Ei!! O que foi? - Brinco com ela, tirando de leve as suas duas mãos do rosto e vendo o quanto ela ficava linda, toda ruborizada e com vergonha de me olhar.

- Aí, Luke! Isso... Nossa, eu... eu nem sei como te olhar, depois disso tudo que eu acabei de fazer. - Ela morde os lábios com um meio sorriso no rosto. - Isso foi insano. Eu nunca tinha feito algo parecido. - Ela assume, se sentindo meio envergonhada com o que havia falado.

E eu, não querendo perder o clima por causa disso, eu a puxo para perto de mim e a sento no meu colo, enlaçando a sua cintura e lhe olhando diretamente nos olhos.

- E nós vamos fazer isso, todas as vezes que você quiser. Eu adorei te ver gozando nas minhas mãos. - Lhe dou um sorriso maldoso e logo, ela parece ter lembrando de alguma coisa.

- Caramba, Luke!! E você? - Ela olha para baixo surpresa, ao perceber que eu não tinha chegado no ápice igualmente com ela. F*dasse! Antes eu não tinha nada para imaginar, agora eu tenho.

Ela faz menção de querer me ajudar com isso, mas eu logo digo que serei rápido e que ela não precisaria se preocupar comigo. Ela se sente meio cabisbaixa, mas assente. Porém, antes dela sair, eu lhe dou mais um beijo apaixonado e uma pequena tapinha na bunda. E antes da Mel sair de dentro da banheira, eu lhe prometo que antes mesmo dela terminar de se arrumar, eu já estarei com ela lá dentro do quarto. Ela dúvida de mim, mas é exatamente isso que eu faço. Em menos de 4 minutos, eu já estava gozando no banheiro.

- É amigão... pelo jeito você não é tão resistente assim com a Mel. Talvez depois, quando você saciar um pouco mais com ela, você se controle mais. Por instante, você vai ter que se adaptar com o que tem. - Converso como um louco com o meu membro lá de baixo e sacudo a cabeça, rindo comigo mesmo. Fazer o quê, a gente já era amigos íntimos um do outro.

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Eita... Que tá fogo demais entre eles! Kk.. não poderia ser menos né? Desejo reprimido, quando explode é bronca.🤭🤭

"E a Mel tá me surpreendendo, com a sua ousadia..achei que seria o Luke. "
- Mas Mel... Quem te viu, quem te ver hein? Kkk😲😆🔥🌶️ Sorry!

Tadinho do Luke.. se segurando! Kk🤭🤡🍆

Vamos para o próximo .. ? Estão gostando de um cap atrás do outro? 👀 Estou bem rapidinha né kkk 😝👐🏼✨