31. Seja uma boa garota

"Garota, você está na minha mente o tempo inteiro... Sinto meu coração batendo com força... Eu gostaria de te dar o que você precisa, eu tentaria, mas você está tornando isso difícil para mim. Como eu faço você acreditar? Porque eu amo você, preciso de você, preciso que você fique! – Memphis, Justin Bieber feat. Big Sean."

LIZZIE

No caminho de volta para casa, o silêncio desconfortável que se instaurou dentro do carro, de alguma forma, conseguiu transformar os vinte e poucos minutos que gastamos no trânsito numa verdadeira eternidade. Aquela altura, a minha cabeça latejava de dor, e eu só queria sair dali o mais depressa possível, precisava ficar longe do Jason para respirar melhor. Só voltei a abrir os olhos quando percebi a velocidade do carro diminuir, foi aí que notei que já alcançávamos a rua do seu condomínio.

Ainda sem falar uma única palavra, Jason adentrou pelo estacionamento do seu prédio, seguindo direto para a sua vaga. Não esperei ao menos que o carro parasse por completo, para me livrar do cinto de segurança e, assim que parou, saltei para fora. Após fechar a porta atrás de mim, tratei de ajeitar a alça da minha bolsa no ombro enquanto caminhava em direção ao elevador. Estremeci ao ouvi-lo descer do veículo, e quase errei os passos com o estrondo que fez ecoar ao bater a sua porta com força.

Aquilo imediatamente fez as lágrimas alcançarem os meus olhos de novo. Ótimo! Estávamos ambos com raiva agora, e de certa forma o Jason até tinha razão, já que provavelmente na sua cabeça eu não confiava nele. Tratei de respirar fundo, secando os cantos dos olhos com os nós dos dedos, ao mesmo tempo que apressava ainda mais o passo, até alcançar o elevador junto de uma senhora e uma garotinha, que provavelmente era sua filha ou neta.

– Com licença, boa noite. – forcei um sorriso, para disfarçar o tom de voz embargado pelo choro preso em minha garganta.

– Boa noite! Fique a vontade, querida. – respondeu a doce senhora, com um sorriso educado nos lábios.

– Obrigada. – assenti mais para mim mesma e, ao me virar, quase dei de cara com o Jason que também entrava apressado no elevador.

Ele me olhou breve, antes de seguir para o fundo daquela caixa de metal, e senti um arrepio me percorrer. Aquele maxilar travado indicava que o seu bom humor e paciência haviam esvaído por completo. Acho que agradeci mentalmente por não estarmos sozinhos agora, ou provavelmente iniciaríamos uma outra discussão ali dentro mesmo, pois os ânimos estavam a flor da pele entre nós dois. As portas se fecharam a minha frente, e o silêncio absoluto perdurou por alguns segundos.

– Vovó, por que ela está chorando? – sussurrou a garotinha, ao me ver secar uma lágrima que rolou pelo meu rosto antes que eu pudesse impedir.

– Essa não é uma pergunta educada, Annya. – disse a mulher mais velha, no mesmo tom – Se comporte!

De novo, nada foi dito por mais alguns segundos.

– Esse moço tem tatuagens no pescoço olha, vó. – Annya tornou a cochichar, com os olhos arregalados fitando o garoto mórbido e enraivecido ao seu lado – O pastor da igreja disse que tatuagem é uma coisa muito ruim, não foi?

– Eu já disse para se comportar, mocinha. – pediu sua avó, com um sorriso amarelo de vergonha.

– Mas o pastor também disse que quem faz tatuagem vai queimar no inferno. – acrescentou a menina, ainda absmada com o que via.

– Garota! – repreendeu a mulher mais velha, depois nos olhou extremamente envergonhada – Me desculpem, ela é uma criança muito curiosa.

– Tudo bem. – Jason assentiu, passando a encarar a pequena menina que se agarrou na saia da sua avó – A propósito, garotinhas linguarudas também queimam no inferno, não é? – ele sorriu diabólico, enquanto se curvava em sua direção – Então acho que nos vemos em breve por lá, Annya!

– Vovó! – a garotinha chamou com voz chorosa, e fechou os olhos com força.

– Jason! – lhe puxei pelo braço, ainda incrédula com a sua reação.

– Que foi? – uma das suas sobrancelhas arqueou ao me encarar – Ela que começou!

– Ela é só uma criança! – se queixou a velha senhora, também carregando uma expressão incrédula em seu rosto.

– E daí? – ele deu de ombros – É bom que já aprende que quem fala o que quer, escuta o que não quer.

– Quer calar a droga da sua boca? – ralhei, já irritada, e vi a avó da garotinha se adiantar a apertar o botão para as portas abrirem – Por favor, me desculpe pelo meu namorado idiota, senhora?

– Não tem que pedir desculpa pra essa velha estúpida, ela que ensine essa pirralha a manter a língua dentro da boca! – Jason não parecia nem um pouco disposto a encerrar aquilo numa boa.

– Você quer parar com isso? – me virei em sua direção, com o cenho franzido.

– Venha, Annya, vamos embora! – a mulher indignada, puxou pelo braço sua neta que estava aos prantos a essa altura.

– Já vão tarde! – Jason alteou o tom de voz, assim que as portas se abriram.

– Mas que droga! – o empurrei contra a parede de ferro, depois que as duas saltaram para fora do elevador e as portas tornaram a se fechar – Por que está agindo assim? Aquelas duas não te fizeram nada.

– Eu quero mais é que se danem! – o vi enfiar as mãos para dentro dos bolsos da jaqueta.

– Qual é o seu problema, hein? – cerrei os olhos.

– No momento, o meu problema é você não confiar no que eu digo, e continuar achando que comi a puta da Shely, quando eu já te contei que não fiz isso. – seu olhar endureceu ao se encontrar com o meu.

– Essa não é a questão, seu idiota! – neguei rápido com a cabeça.

– Então qual é a questão? Me diz, porque eu não sei, nem consigo adivinhar. – pediu ele, impaciente – Já te expliquei exatamente o que aconteceu, e mesmo assim não pareceu fazer diferença.

– Não é isso, só... – passei uma mecha de cabelo para trás da orelha – Acho que odeio o fato de saber que você se importou tanto com os sentimentos da Shely, a ponto de ir atrás dela para conversarem.

– Não é que eu me importe, mas ela disse que estava apaixonada por mim... – Jason parecia cansado de tentar se justificar – Eu tenho uma parcela de culpa nisso, Lizzie, você não acha?

– Que se dane! – xinguei com raiva – Mesmo assim, não devia ter ido.

– Beleza, e o que você quer que eu faça agora? – notei certa ironia em seu tom de voz – Estaria de bom tamanho se, por acaso, eu voltasse no tempo para me impedir de te magoar tão terrivelmente com a droga de uma bobagem?

Naquele momento, eu cerrei os punhos com força, me impedindo de bofetear a sua cara, por maior que fosse a minha vontade. Então, como se alguém lá no alto ouvisse as minhas preces, as portas de metal se abriram outra vez, e logo me virei seguindo em passos apressados para fora daquele elevador.

– Hey! Não, espera aí! – chamou Jason, num certo tom desesperado, vindo rápido atrás de mim – Eu não quis...

– Cala a boca, e abre a droga da porta, antes que eu mude de ideia e chame um uber para ir embora daqui! – interrompi as suas malditas desculpas, ao pararmos em frente ao seu apartamento.

Seus olhos, um tanto preocupados, me analisaram silenciosamente por alguns segundos, até que o vi assentir e apanhar a chave no bolso da calça, para abrir a porta assim como pedi. Ao fazê-lo, me adiantei para dentro, marchando com ódio em direção a escadaria, sem falar mais uma única palavra sequer. Ainda o ouvi me chamar uma ou duas vezes enquanto subia os degraus, mas fingi não me importar porque não queria responder.

Assim que alcancei o andar de cima, adentrei o seu quarto, arremessando a minha bolsa e camisa com força sobre a cama, e me dirigi para o closet escutando os seus passos pesados se aproximarem. Olhei atenta as prateleiras uma por uma, até finalmente encontrar toalhas limpas, as quais apanhei com muito gosto. Ao retornar para o quarto, avistei o Jason cabisbaixo, sentado numa das pontas da cama, e não tardou até o seu olhar subir em minha direção.

– Faz o favor de ir se lavar logo. – arremessei as toalhas contra o seu peito, no instante que ele voltou a ficar de pé – Essa merda de perfume barato está me dando ânsia de vômito, fora a maldita dor de cabeça!

– Tudo bem, mas... – senti o seu olhar acompanhar os meus passos quando dei a volta na cama, tomando certa distância – Você vai ficar mesmo assim?

– Assim como? – me sentei na outra ponta da cama.

– Irritada comigo... Quer dizer, eu não fiz nada pra você ficar desse jeito. – seu tom de voz soava mais ameno agora.

– Se não está bom o suficiente pra você, sugiro que chame a vagabunda da Shely pra encher o seu pescoço com beijos de novo, porque eu não vou fazer isso. – tirei um dos meus sapatos.

– Amor, eu já disse que não foi assim que aconteceu... – ouvi a sua respiração soar pesada pela milésima vez aquela noite.

– O problema é que aconteceu, e se não fosse pelo batom... – olhei em sua direção por cima do ombro – Você nem me contaria, estou errada?

– Claro que não contaria, porque sei que você ia ficar exatamente assim por motivo algum. – suas mãos me apontaram toda.

– Ótimo! – ironizei – Depois do banho, pegue as suas coisas, porque hoje você vai dormir lá embaixo no sofá.

– Nem fodendo! – contestou ele, inconformado – Não aconteceu nada, você não acha que está exagerando?

– Ah, quer dizer que eu estou exagerando? – me levantei, ainda mais nervosa que antes – Meu bem, agora eu vou te mostrar o que é exagerar!

Sem pensar duas vezes, alcancei a minha bolsa sobre a cama, a qual arremessei com toda força em sua direção, e Jason rapidamente se abaixou para esquivar, do contrário teria pego bem em cheio no meio da sua cara. Em vista disso, rosnei como um cão raivoso, e rapidamente apanhei o sapato que havia tirado há poucos instantes, só que mais uma vez ele se esquivou. Ignorando os seus pedidos para que eu parasse com aquilo, me livrei do outro sapato apressada, o qual também joguei nele.

– Caralho, o que diabos deu em você? – questionou Jason, completamente incrédulo.

– Quem você acha que é para dizer que eu estou exagerando? – alcancei um dos travesseiros sobre a cama, sentindo o sangue ferver nas veias – Logo você, que fez aquele circo todo na cozinha da Emy hoje, seu desgraçado!

– Hey! – ele segurou o travesseiro que arremessei – Você quer fazer o favor de parar? Eu só estou querendo dizer que não precisa disso tudo, Lizzie!

– Vai pro inferno! – berrei, passando a jogar naquele cretino todas as almofadas e travesseiros que encontrava sobre a cama – Acha que só você tem o direito de surtar e quebrar coisas quando fica putinho, seu filho da mãe?!

Entre gritos e xingamentos, até mesmo um vibrador sobre a mesinha de cabeceira foi arremessado em sua direção. Estava tão absurdamente brava com aquele idiota, que só queria que ele ficasse parado para eu poder acertar as coisas nele, e não me importava em tacar tudo o que me surgia a vista. Precisava extravasar toda a raiva presa em meu peito, e talvez essa explosão fosse a forma que encontrei para isso. Nessa, se foram dois vasos de cerâmica da decoração, que se espatifaram assim que tocaram o chão.

A essa altura, Jason já me encarava com os dois olhos arregalados, implorando para que eu parasse, para conversarmos com calma. Bom, não era isso que eu queria agora. Baguncei os meus cabelos, me debulhando em lágrimas, após estourar um dos abajus contra a parede do outro lado do quarto e um grito sufocado escapou por entre os meus lábios. Ao menos notei que a distância entre nós dois reduzia cada vez mais, e procurava o próximo objeto a ser arremessado quando fui abruptamente puxada contra o seu peitoral.

Antes que eu pudesse sequer raciocinar, seus lábios se amassaram nos meus, e Jason rapidamente me empurrou contra a parede, onde também pousou o seu braço livre, me agarrando firme pela cintura com o outro. Ao me dar conta, tentei empurrá-lo, mas o seu corpo se prensou contra o meu, acabando com qualquer espaço que ainda existisse entre nós. Então, passei a esmurrar o seu peitoral, a fim de afastá-lo, o que também não deu muito certo já que ele não recuou nem mesmo um centímetro.

Aos poucos, as minhas forças pareciam ser drenadas até que não restasse nem mesmo uma gota de vontade para resistir. E, ao apertar a sua camisa entre os dedos, seus lábios passaram a selar os meus de forma carinhosa, até Jason pedir passagem, a qual eu consenti quase automaticamente. Um arrepio me percorreu inteira ao toque macio das nossas línguas que se enroscavam, à medida que aquele beijo se tornava cada vez mais intenso. Nesse momento, nossos corpos mostravam a necessidade que tínhamos um do outro.

Entrelacei os meus braços em volta do seu pescoço, ao mesmo tempo que mergulhava no doce sabor refrescante de hortelã em sua boca. Meu corpo inteiro estremeceu quando as suas mãos grandes pousaram em meus quadris, me puxando mais contra si. Num movimento rápido, Jason se abaixou um pouco só para me dar impulso para cima, e eu logo envolvi as minhas pernas em sua cintura. Rompemos o beijo para que ele me ajeitasse melhor em seus braços, e senti os pelos da nuca eriçarem com força quando os nossos olhares se cruzaram.

– Escuta aqui... – segurei o seu maxilar com a destra, encarando aqueles olhos caramelados profundamente – É melhor nunca mais permitir que os lábios de outra mulher te toquem, eu fui clara?

– Clara e muito sexy! – notei um sorriso sacana surgir em seus lábios, enquanto as suas mãos grandes apertavam minhas nádegas – Eu não preciso de nenhuma outra, você sabe que é a única mulher que eu amo, a única que vou amar por toda a minha vida, pequena.

– É bom mesmo! – apertei o seu rosto entre os meus dedos, esfregando sutilmente nossos lábios numa doce provocação – Você é meu, Jay, todinho meu, e só eu posso te beijar, entendeu?

– Porra, você é uma filha da puta muito gostosa com ciúmes, sabia? – ele se dirigia comigo para o banheiro – Toda bravinha assim, me dá um tesão do caralho!

– Cala a boca, seu idiota! – senti as minhas bochechas esquentarem, com o calor intenso que subia pelo meu corpo – Ainda precisa de um bom banho, não consigo ficar excitada respirando esse perfume horroroso de vadia impregnado em você.

– Tudo bem, mas preciso que venha comigo. – Jason inclinou o seu rosto em direção ao meu, na intenção de me beijar outra vez, mas eu recuei sorrindo maliciosa.

– Só se você prometer que não vai pegar leve... – deslizei as minhas mãos em direção a sua nuca.

– Ah, Lizzie... – seu rosto afundou entre a curvatura do meu pescoço, e estremeci inteira com o toque macio e quentinho dos seus lábios em minha pele – Você nem imagina o quão forte eu vou te foder hoje.

Senti o bater de asas das borboletas eufóricas em meu estômago, ao escutar aquela voz rouca deliciosa sussurrar em meu ouvido, e arranhei a sua nuca com as pontas das unhas no instante que adentramos o banheiro. Jason se adiantou até o balcão da pia, onde tratou de me colocar sentada. Em seguida, seus lábios macios se estenderam em beijos molhados pelo meu pescoço, enquanto suas mãos apertavam firme minhas coxas, ameaçando empurrar a minha saia para cima a qualquer instante.

Sem perder tempo, mergulhei os meus dedos por baixo da sua jaqueta, a qual passei a empurrar sobre os seus ombros, até que finalmente caísse pelos seus braços. Sorri satisfeita ao vê-lo se livrar daquela peça, a qual largou pelo chão antes de cessar os seus beijos para retirar também a camisa, a qual foi arremessada para longe com certa urgência. Não me contive ao ver aquele tanquinho surgir, e me inclinei rápido para frente, distribuindo alguns beijos molhados pelo seu peitoral e pescoço, ao mesmo tempo que desafivelava o cinto em sua calça.

Pude ver os seus pelos eriçarem com o meu toque inesperado, e nem preciso dizer o quanto adorava isso. Mordisquei o lóbulo da sua orelha, desabotoando a sua calça com pressa e, de canto de olho, vi Jason se desfazer das suas botas. Entretanto, antes que eu empurrasse aquela peça para baixo, ele alcançou o meu pescoço com a destra e, num rápido reflexo, estapeei a sua cara. Um sorriso malicioso surgiu em meus lábios, à medida que apreciava o seu cenho franzir em confusão, e não demorou até ele voltar a me encarar ainda atordoado.

Sem que uma única palavra precisasse ser dita, me apressei a puxar o seu quadril para mais perto entre as minhas pernas, então Jason pareceu entender aonde eu queria chegar. Em seguida, ele apertou o meu pescoço, me empurrando com certa brutalidade contra o espelho atrás de mim. No mesmo instante, segurei firme em seu pulso, e o seu corpo se reclinou sobre mim, ao mesmo tempo que os seus olhos pareciam dispostos a engolir os meus, tamanha era a luxúria que carregavam.

Estremeci inteira, quando a sua mão livre se meteu entre as minhas pernas sem avisos, até que seus dedos habilidosos tocaram a renda delicada da minha calcinha. Ao perceber o quão molhada eu estava agora, um sorriso extremamente sádico se desenhou em seus lábios, enquanto o seu polegar desenhava os meus de forma completamente erótica. Aquele puto safado não media esforços para me deixar louca. Por isso, resolvi retribuir, chupando o seu dedo como se lhe pagasse um boquete, gemendo manhosa em provocação.

– Jay... – aquilo me escapou do controle, quando Jason começou a apertar o meu clitóris ainda por cima do tecido encharcado.

– O que foi? – seus lábios macios se esfregaram nos meus, e sua destra passou a apertar o meu pescoço mais forte que antes – Basta eu te tocar entre as pernas, que já fica toda mansinha, não é mesmo?

– E-eu não consigo...

– Não consegue? Por acaso, está difícil respirar, é? – ele sorriu cínico, afastando a minha calcinha para o lado bem devagar – Acontece que você foi uma menina muito má hoje, e precisa ser castigada, Lizzie.

– Filho da mãe! – cerrei os olhos, ao sentir o seu anelar se forçar para dentro de mim.

– Eu vou castigar você. – seus olhos escurecidos de prazer mergulharam nos meus, e senti a minha boceta latejar de tesão – Vai aprender a ser uma boa menina hoje, não vai?

– Por favor... – praticamente cravei as minhas unhas em seu braço, mas ele não folgou nem um pouco sequer o toque em meu pescoço.

– Quero te ouvir dizer em alto e bom som. – Jason rangeu os dentes, deslizando seu dedo o mais fundo que podia dentro de mim – Diga!

– E-eu vou aprender... – fiz uma curta pausa para me concentrar melhor – Vou aprender a ser uma boa menina.

– É claro que vai... – ele acelerava o vai e vem com o seu dedo dentro da minha boceta – Afinal, você adora ser a minha vagabunda.

Não consegui ao menos pensar em algo para dizer, pois a essa altura minha vista já escurecia pela falta de ar, até que Jason finalmente me soltou, interrompendo também os movimentos que fazia, ao retirar o seu dedo de mim. Toquei sutilmente o meu pescoço com as minhas duas mãos, ainda puxando ar para os meus pulmões, quando ele se precipitou a abaixar sua calça até metade das coxas.

– Ajoelha pra mim! – disse Jason, sem nem me olhar direito, após me alcançar e puxar com um dos braços em sua direção.

– Eu não sei... – apalpei aquele enorme volume em sua cueca – Não sei se você está merecendo receber carinho hoje.

Ao dizer aquilo, seu olhar se encontrou com o meu, e senti uma forte onda de eletricidade me transpassar sem que o Jason precisasse me tocar outra vez.

– Acho que entendi errado... – um sorriso perverso surgiu em seus lábios – Eu te dei uma ordem, e quando eu mando, a minha vadia apenas obedece, então... – ele me puxou para fora do balcão da pia, e me apoiei com as duas mãos em seu peitoral – Ajoelha pra mim agora!

– Cretino! – ralhei, me segurando para não avançar em seus lábios.

– O cretino pra quem você ama abrir as pernas. – arranhei a sua pele com as pontas das unhas, e seu rosto passou bem ao lado do meu – Acha que consegue disfarçar o quão excitada fica quando eu te pego assim? Porque nem parece que está tentando, Lizzie.

Jason sussurrou com aquele timbre deliciosamente rouco em meu ouvido, e senti a minha intimidade latejar forte entre as pernas, numa onda de calor que se estendia por todo o meu corpo. Aquele filho da mãe tinha razão, eu estava mesmo muito excitada agora. Quanto mais intenso e depravado era o nosso sexo, mais prazer eu sentia em dar pra ele. Sem dizer nada, deslizei a minha destra pelo seu peitoral e abdome, até alcançar o elástico da sua cueca.

Mordisquei o lóbulo da sua orelha, sorrindo satisfeita ao ver os seus pelos eriçarem, e segui apalpando o seu pênis ainda coberto. Como resposta, Jason logo apertou os meus quadris, me empurrando para baixo, então me ajoelhei a sua frente. Com a destra, ele se pôs a afastar uma mecha de cabelo para trás da minha orelha, antes de acariciar a minha bochecha com os nós dos dedos, e prender o meu queixo entre o seu polegar e indicador.

– Boa garota! Obediente, assim como eu gosto. – ele inclinou sutilmente o seu quadril em direção ao meu rosto – Agora abre bem essa boca.

Devagar, a sua destra deslizou até a minha nuca, onde juntou os meus cabelos entre os dedos, antes que eu puxasse a sua cueca para baixo, fazendo o seu pau deliciosamente rígido, e cheio de veias, saltar em meu rosto. Com a sua mão livre, Jason passou a bater uma leve punheta, mas sem desprender o seu olhar do meu. Então, sorri maliciosa, tratando de abrir a minha boca bem como ele havia pedido.

Arranhei as suas coxas, ao tomar um forte puxão de cabelo e, em seguida, Jason se inclinou ainda mais sobre mim, esfregando as suas bolas em meus lábios, até que eu comecei a lamber e chupar aquela região. Ao se retirar da minha boca, ele seguiu esbarrando com o pênis no meu rosto, antes de bater com a cabecinha na minha língua. Sem nenhum tipo de aviso, me fez engolir metade daquele pau enorme, depois se retirou de novo, ainda com o olhar fixo ao meu.

Jason repetiu isso algumas vezes, e sempre que retirava o seu pênis da minha boca, o esfregava em meu rosto, se encarregando de espalhar o seu cheiro de macho por minha pele. De repente, ele me fez engolir até a base, e engasguei salivando em suas bolas que se prensavam contra o meu queixo. Arranhei as suas coxas um pouco mais forte, e ouvi quando soltou um urro baixinho, enquanto segurava firme a minha cabeça, me impedindo de se afastar.

– Caralho! Já engoliu tudo, Lizzie? – Jason pressionou ainda mais o seu quadril contra a minha boca, até finalmente me soltar – É assim que a minha vagabunda gulosa faz...

– Você é tão safado... – sorri sacana, limpando o canto da minha boca com o polegar.

– Você se amarra. – tomei mais um puxão de cabelo, enquanto ele voltava a bater punheta – Agora chega de conversa, mostra logo o que a minha puta sabe fazer com essa boca gostosa.

Seus olhos, escurecidos de luxúria, se prenderam aos meus e, quase no mesmo instante, sorrisos maliciosos se desenharam em nossos lábios. Sem dizer uma única palavra, ou quebrar aquele contato visual intenso que rolava entre nós, alcancei o seu pênis com a destra, iniciando uma massagem num vai e vem lento, ao mesmo tempo que aproximava meus lábios da cabeça rosada. Não demorou até beijá-lo ali embaixo, lambendo toda a extensão daquele enorme pau grosso, o que fez as veias saltadas pulsarem ainda mais forte, antes mesmo de abocanhá-lo.

Sorri provocante, voltando a beijar e chupar a cabeça do seu membro, tratando de acelerar a punheta que batia para ele. Ao lhe apertar mais firme entre os dedos, pude ouvir um gemido rouco escapar entre seus lábios e, num movimento involuntário, Jason inclinou o seu quadril um pouco mais para frente. Em seguida, eu finalmente engoli o seu pênis até a metade, iniciando os movimentos de vai e vem com a boca, sem cessar a massagem que fazia com a destra.

– Olhe pra mim! – pediu Jason, num tom dominante e autoritário, enquanto afastava algumas mechas de cabelos do meu rosto – Gosto de apreciar a bela vagabunda que está se tornando por minha causa.

Nesse instante, sua destra alcançou o meu pescoço, enquanto sua outra mão, que segurava firme os meus cabelos em um coque, começou a me dar curtos empurrões contra o seu quadril, forçando cada vez mais centímetros do seu pênis para dentro da minha boca. Fechei os meus olhos por alguns segundos, tentando me concentrar, à medida que Jason soprava sacanagens fodendo a minha boca. Aparentemente, sentir o volume que o seu membro rígido fazia ao deslizar fundo pela minha garganta parecia aumentar o seu tesão.

– Gosta de engolir, hum? – ele empurrou a minha cabeça até os meus lábios se pressionarem contra a minha própria mão, que o apertava pela base – Então engole esse pau todo, minha puta!

Em sequência, estremeci inteira ao ouvi-lo urrar de prazer, antes de soltar o meu pescoço e folgar o toque dos seus dedos entre os fios dos meus cabelos. Me ajeitei melhor naquela posição de joelhos e, ao retomar o controle daquele boquete, não só intensifiquei os movimentos de vai e vem com a boca, como também usei as minhas duas mãos para seguir com a massagem em seu pênis. Tanto batendo punheta, quanto apalpando e acariciando as suas bolas, sem interromper o nosso contato visual nem por um segundo enquanto me deliciava mamando aquele homem gostoso.

Como resposta, Jason segurava firme em meus cabelos, quase como se fossem rédeas, soprando sacanagens que faziam o calor em meu ventre se espalhar mais vigoroso entre as minhas pernas. A certa altura, interrompi as carícias pela base com a destra, a qual apoiei numa das suas coxas, me detendo em engolir aquele pênis delicioso por completo algumas vezes seguidas. Eu sabia que Jason adorava preencher toda a minha boca, lhe dava ainda mais tesão quando descia todo pela minha garganta, e pude ouvir seu gemido rouco ecoar pelo banheiro. Mas, logo em seguida, fui interrompida com o latejar mais forte das suas veias.

– Porra, levanta! – Jason me puxou para trás pelos cabelos – Eu preciso te foder agora, Lizzie.

– Ah, é? – sorri cínica, me levantando com certo ar provocante.

Me esgueirei em direção aos seus lábios rosados e apetitosos, mas antes que pudesse os alcançar, suas mãos grandes pousaram em meus quadris e me fizeram virar de costas abruptamente. Em seguida, senti uma forte onda de energia se estender por todo o meu corpo, quando Jason depositou um beijo carinhoso em meu ombro, ao mesmo tempo que descia o zíper da minha saia. Com um só puxão para baixo, a peça deslizou por minhas pernas até tocar o chão, então logo me apressei a me livrar do meu top, e o vi fazer o mesmo com a sua cueca e calça.

– Como você é gostosa! – disse Jason, fitando o meu corpo com desejo e admiração.

– Se você soubesse o quanto eu me perco nesse seu olhar... – me apoiei no balcão da pia, encarando os nossos reflexos no espelho a minha frente – O quanto me faz queimar por dentro, quando me olha assim.

– Não tem como te olhar diferente disso... – ele sorriu de canto, se aproximando um pouco mais de mim – Você é uma obra de arte, Lizzie. Tão linda e tão perfeita...

Suspirei baixinho com toque macio dos seus lábios em meu pescoço, e pude sentir o calor avassalador, que se estendia entre as minhas pernas, me consumir por inteiro quando seus dedos alcançaram as laterais da minha calcinha. Não demorou até que Jason empurrasse aquela peça delicada para baixo, e me adiantei a abrir o fecho do meu sutiã, que logo caiu sobre o balcão de mármore da pia.

– Você fode com a minha cabeça de um jeito... – Jason fechou os olhos por alguns segundos, inalando profundamente o perfume dos meus cabelos – Eu sou completamente louco por você, pequena.

– Gosto disso. – apertei as bordas do balcão de mármore, buscando equilíbrio, quando aqueles olhos cor de mel passaram a me encarar pelo reflexo do espelho – Gosto de ver que você não sabe disfarçar o quanto me quer, Jay.

– Nem se eu tentasse conseguiria. – um sorriso sacana surgiu no canto dos seus lábios, e o vi apanhar um preservativo na gaveta do armário embaixo da pia.

– Eu sei, essa é a melhor parte. – me virei a tempo de vê-lo rasgar a embalagem metálica entre os dentes – Me deixa colocar?

– Você quer? – suas sobrancelhas arquearam, e eu rapidamente assenti – Tudo bem.

Jason me entregou o preservativo, o qual coloquei cuidadosamente em seu pênis e, ao finalizar, subi o meu olhar de encontro ao seu, lhe apertando firme ali embaixo entre os dedos. Em resposta, ele travou o maxilar, me arrancando um sorriso malicioso à medida que eu aproximava os nossos rostos bem devagar. Um suspiro pesado escapou entre os meus lábios, com o toque quente das suas mãos em meus quadris, a essa altura já estávamos tão perto que as nossas respirações se chocavam entre si.

Num rápido movimento, fui arrastada contra o seu corpo, e precisei me apoiar com as duas mãos em seu peitoral. Mas, ao tocá-lo, senti como se o calor delirante que emanava dos nossos corpos, nos consumisse a cada segundo, como se fôssemos um só sob a mesma pele. Seus lábios logo se esfregaram contra os meus, e arranhei seu peito com as pontas das unhas, antes de espalmar as minhas mãos até entrelaçar meus braços em volta do seu pescoço.

Ameacei beijá-lo, mas Jason se adiantou a me dar impulso para cima, e rapidamente enlacei as minhas pernas em volta da sua cintura. Então, ele se virou comigo em direção ao box, me arrancando um sorriso à medida que, com a nossa proximidade, algumas mexas do meu cabelo se espalhavam pelas laterais do seu rosto. Trocamos olhares intensos, até que selei seus lábios, iniciando um beijo quente e fervoroso, ao passo que deslizava lentamente a minha destra pelo seu peitoral e abdome.

Suguei a sua língua quando alcancei o seu pênis, tratando de lhe apertar lá embaixo em provocação, enquanto me contorcia ao encaixá-lo em minha entrada. Em resposta, Jason cravou os seus dedos nas carnes das minhas coxas, me arrastando devagar contra o seu quadril. Sem dificuldades, aquele homem gostoso rapidamente deslizou para dentro de mim, afastando as paredes internas da minha boceta. Arfei entre os seus lábios, com o choque dos nossos quadris, e arranhei a sua nuca após rompermos o beijo, sentindo a minha respiração pesar.

– Que delícia de boceta apertada a minha vadia tem! – ele sussurrou ao pé do meu ouvido, ao mesmo tempo que ligava o registro do chuveiro.

– Jason, por favor... – segurei firme em seus ombros, no instante que a água morna passou a banhar nossos corpos.

– Pede! – seus lábios se aproximaram dos meus mais uma vez – Eu quero ouvir você pedir.

– Oh, querido, você sabe do que eu preciso, hum? – meus dedos deslizaram de volta até a sua nuca, se emaranhando entre os fios dourados dos seus cabelos.

– Você precisa ser fodida com força, Lizzie? – aquele maldito sorriso de puto surgiu em seus lábios, após me prensar contra uma das paredes de vidro do box, e eu apenas assenti – Fale!

– Sim! – tornei a confirmar, puxando sutilmente os seus cabelos.

– Mais alto! – Jason passou o seu rosto ao lado do meu, apertando minhas coxas, e pressionando os nossos quadris um contra o outro – Me diga, do que você precisa?

– Eu preciso... – senti a minha boceta latejar em volta daquele pênis grosso completamente alojado dentro de mim – Me fode gostoso, fode a sua vadia com força, fode!

– Você é uma boa garota... – aquela voz rouca, ao pé do ouvido, me fez estremecer de dentro para fora – Agora eu vou te dar o que está precisando.

Depois de sussurrar isso, Jason mordiscou o lóbulo da minha orelha, e finalmente começou a se mover num vai e vem lento entre as minhas pernas. Entreabri os meus lábios, mas receio que o meu gemido fora abafado pelo chiado do chuveiro, então me detive a puxar os seus cabelos, me permitindo mergulhar naquela deliciosa sensação de êxtase que ele me proporcionava. Em certo momento, seu rosto se afastou um pouco, e seus olhos cor de mel pareciam esmiuçar o meu rosto, apreciando atentamente cada gota de água que escorria por minha pele, como se aquilo lhe causasse certo fascínio.

Suas estocadas foram ganhando ritmo e velocidade, fazendo o meu corpo dar curtos solavancos para cima a cada encontro molhado dos nossos quadris. Aquela posição era deliciosa, Jason sabia exatamente o que estava fazendo. Numa tentativa de conter os meus gemidos, que ecoavam cada vez mais descontrolados pelo banheiro, mordi o meu lábio inferior com força, apertando os seus ombros largos e musculosos. Um estalo molhado pôde ser ouvido, e logo ele voltou a apertar a minha coxa esquerda ainda mais firme, onde acabara de desferir uma forte palmada, a qual rapidamente me fez sentir a pele arder.

Nesse instante, mergulhei o meu olhar ao seu, arranhando suas costas após sentir uma corrente de energia percorrer pelo meu corpo, enquanto aquele homem gostoso me comia com força naquele box. Seus lábios se precipitaram até o meu colo, distribuindo beijos e mordidas por minha pele que queimava de dentro para fora com os seus toques. Entretanto, suas estocadas foram reduzindo a velocidade, mas sem perder a intensidade que me invadia, e comecei a mover os meus quadris, contraindo a minha boceta ao mesmo tempo que rebolava no seu pênis que se atolava fundo dentro de mim.

– Porra! – Jason rangeu os dentes, antes de me dar um curto impulso para cima.

– Me fode mais rápido, amor... – pedi manhosa, e sorri largo ao ver os seus pelos eriçarem – Fode a minha boceta, vai?

– Você gosta desse jeito, não é? – suas estocadas logo voltaram a ganhar velocidade – É assim que você gosta, hum?

– Isso, não para! – inclinei minha cabeça para cima, me concentrando no delicioso som molhado dos nossos quadris se chocando – Oh, meu Deus, você é tão gostoso!

– Puta que pariu, eu quero você toda! – sua mão esquerda se precipitou a alcançar o meu queixo, entre o polegar e o indicador.

– Eu sou toda sua, Jason! – mergulhei o meu olhar no seu novamente, e um sorriso malicioso surgiu em seus lábios antes que se esfregassem nos meus.

Em seguida, Jason apoiou o seu antebraço esquerdo bem ao meu lado na parede de vidro do box e, quando o seu olhar recaiu aos meus lábios, eu não me contive em selar os seus algumas vezes seguidas, até iniciarmos um beijo quente. Pedi passagem com a língua, e ele logo cedeu, me permitindo provar o doce sabor refrescante de hortelã em sua boca. Aquela altura, nossas peles molhadas se esfregavam, deslizando uma na outra num ritmo enlouquecedor, aumentando o calor que se estendia entre os nossos corpos.

Não demorou muito até que rompemos o beijo por falta de ar, e seus lábios macios seguiram numa trilha molhada em direção ao meu pescoço. Passei a encarar o teto branco acima das nossas cabeças, ignorando as gotas de água que escorriam pelo meu rosto. Jason voltou a estapear minhas coxas mais algumas vezes, como se domasse um animal selvagem, sem parar de soprar sacanagens em meu ouvido. Minha boceta latejava de prazer, e os gemidos escapavam tão alto pelos meus lábios que nem mesmo o chiado do chuveiro era capaz de abafá-los.

– Oh, Jason... – cerrei os olhos ao perceber minha vista embaçar.

– Já vai gozar, é? – seus dedos afundaram nas carnes das minhas coxas, e suas investidas ganharam ainda mais velocidade – Então goza!

Não consegui responder nada, apenas fechei os olhos, sentindo o meu corpo vibrar e minhas pernas amolecerem. Apertei os seus ombros com força, quase cravando as unhas em sua pele molhada, ao me derramar num orgasmo delicioso, gemendo nada mais do que o seu nome. Depois disso, Jason não resistiu por muito tempo, e cravou aquele pênis gostoso o mais fundo que podia dentro de mim, antes de urrar alto, gozando com força na camisinha. Aquilo me arrancou um sorriso satisfeito, eu adorava lhe dar prazer na mesma proporção que recebia, era intenso, insano e extremamente sexy.

Beijei o seu pescoço algumas vezes, aguardando ele terminar de ejacular para recuperar o foco, o que geralmente demorava um pouquinho. Ao se retirar de mim, Jason me devolveu cuidadosamente ao chão, e pude ouvi-lo respirar pesado, como se tentasse se concentrar outra vez. Sem perder tempo, lhe puxei pela nuca, selando os seus lábios demoradamente, e me arrepiei inteira com o toque firme da sua destra em meu quadril. Após ele se livrar da camisinha, ficamos abraçados em silêncio, apenas recuperando o fôlego de volta aos nossos pulmões.

– Está tudo bem agora? – Jason me fez subir o olhar outra vez...

[...]

🦋. E aí, me conta, você acha que está tudo bem entre o casal depois desse barraco todo? Se bem que o banho foi bem quente... Kkkkkkkk 🤭🔥🔥🔥

🦋. Se você gostou da leitura, não esqueça de comentar e apertar na ⭐️. Até o próximo capítulo 😘

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