Aquele da mentira


Eu disse que voltava 🏌️

• ♡ •

Por favor, qualquer erro comentem "⚠", irá me ajudar bastante♡

Boa leitura 🐣

Não esqueçam de votar

• ♡ •

Em toda a minha vida existiam duas coisas que eu tinha certeza que nunca ouviria, e uma delas era exatamente o que meu chefe acabou de dizer. A outra era que o mundo entrou em consenso entre bolacha ou biscoito.

E agora eu estou gargalhando diante de meu chefe e eu tentei mesmo não rir de sua cara quando ele falou algo sobre eu e ele, noivos e viagem. Mas o que me pegou mesmo de surpresa foi que seu rosto permanecia sério, mesmo com meu ataque de risos.

Não sei se realmente achei aquilo engraçado ou se estou nervoso o suficiente para não conseguir ter outra reação se não rir.

- O senhor realmente está falando sério? - Perguntei ainda risonho.

Ele continuou a me encarar com o rosto ainda sério, sem responder minha pergunta, e por nada além de medo parei de rir naquele momento.

- Por que? - Insisti.

Por que diabos ele iria querer isso?

- O real motivo não vem ao caso agora, apenas preciso que finja ser meu noivo por cinco dias. - Ele repetiu e voltou a sentar sem tirar os olhos de mim.

- Não posso fazer isso, Sr. Jeon. - Mesmo em choque ao perceber que aquilo não era uma brincadeira de mal gosto, eu neguei. Óbvio que não aceitaria isso, mesmo acatando todas as suas ordens por ser meu chefe essa não seria possível. Aliás, era exatamente por ser meu chefe que eu diria não!

Vi seu olhar mudar para um canto qualquer da sala, como se procurasse uma saída.

- Eu pago o dobro, ou melhor, o triplo do que você ganha. - Ofertou. - Serão apenas cinco dias.

- Eu já entendi que serão apenas cinco dias, mas o senhor vai me desculpar, isso não se trata de dinheiro, eu já estou satisfeito com o que ganho e minha honestidade não está a venda.

- Sua honestidade? - Seu tom foi irônico.

- Sim, senhor. - Fui curto, nem um pouco satisfeito com o rumo que a conversa estava tomando.

- Park, o que você quer? É só pedir que eu mando entregar. - Sua mão jogou seus cabelos para trás em um gesto impaciente.

- Tenho certeza que o senhor não é velho o suficiente para ter problemas de audição. Eu não vou aceitar me prestar a esse papel. - Parece que o medo de perder o emprego se esvaiu do meu corpo. - A não ser que...

- A não ser que o quê? - Me olhou esperançoso.

- Que me diga o porquê desse pedido absurdo. - Eu realmente queria saber a fofoca.

- O motivo não é da sua conta. - Ele disse rude.

- Então é não! - Cruzei os braços decidido.

Ele me encarou com as sobrancelhas arqueadas e eu fiz o mesmo, eu com certeza não vou aceitar nada, a não ser que tenha uma explicação plausível para isso. Mesmo relutante o vi relaxar sobre a cadeira sem tirar o olhar assassino de mim e então finalmente dar o braço a torcer.

- Minha tia avó morreu, ela era bem velhinha e seu último desejo foi que eu noivasse com uma pessoa boa antes de sua morte, mas infelizmente isso não foi possível. Esses cinco dias serão para prestar homenagens a ela, seu velório acontecerá em Busan e eu quero que minha família veja que levei a sério o desejo dela. - Sua cabeça estava baixa e sua voz agora trêmula. - Partiria o coração dos meus avós se não levasse alguém até lá, realizando não só o desejo dela como deles também.

Isso realmente me pegou de surpresa, esperava uma fofoca, mas ele só queria realizar o desejo de sua tia avó moribunda. Caraca, meu chefe tem coração!

- Então sou uma pessoa boa?

- É sério que você só escutou essa parte? - Ele me olhou indignado.

Se ele me escolheu para fingir ser esse alguém, então quer dizer que sim, mas iríamos mentir para a família dele toda?

- E sua família? - Perguntei mais calmo.

- Bom, isso eu posso resolver depois. Serão apenas cinco dias, Park, nada mais que isso, vai ser algo supérfluo. Só não quero que minha família ache que sou um monstro sem coração que não deu importância ao pedido dela.

Então pela primeira vez eu senti pena dele, não custa nada prestar condolências a sua tia avó durante esses dias, mas isso não quer dizer que eu não possa me aproveitar.

Com um sorriso pequeno nos lábios, eu sentei na cadeira de frente para sua mesa.

- Eu aceitaria, mas com algumas condições.

- Não esperava menos de você, Park. Quais suas condições? - Ele cruzou os dedos em cima da mesa.

- Primeiro, vai ser um chefe mais legal comigo...

- Chefe mais legal? Eu pago seu salário, mais legal que isso é impossível. - Disse, indignado.

- Shh. - O vi revirar os olhos e só então continuei. - Segundo, vai parar de me mandar fazer essas suas tarefas absurdas, com intervalos de tempo impossíveis. Terceiro, eu gosto de elogios ao meu trabalho, então não custa nada você fazer isso de vez em quando e isso inclui parar de me chamar de lento ou qualquer sinônimo disso. E por último, vai aumentar trinta minutos no meu tempo de almoço e meu salário em 30%.

- Você disse que estava satisfeito com seu salário.

- Mais trabalho, mais dinheiro.

- 30%? - Ele pareceu pensativo.- Fechamos em 20.

- 25%, é pegar ou largar.

- Fechado, mas não espere mais do que isso. - Disse impaciente, já eu estava quase soltando fogos.

- Não se preocupe. - Sorri e ele continuou a me encarar.

- Certo. - Ele limpou a garganta em pigarro. - Cancele minha agenda para os próximos dias, sexta feira ás oito da manhã esteja pronto já com as malas feitas.

- Então amanhã posso tirar o dia de folga? - Não custa nada tentar.

- Você... - Ele suspirou quando fechou os olhos e pareceu se segurar. - Faça como quiser, Park. - Ele sorriu falsamente e sua mão alcançou seu celular dentro do bolso.

- Sim, senhor, mas e se sua família descobrir?

- Eles não vão, apenas cinco dias, já disse. - Seus olhos se voltaram para o aparelho em suas mãos. - É só isso, pode sair...

O silêncio tomou conta da sala quando continuei lhe encarando sem mexer um músculo para sair. Ao me perceber ainda ali, Jeon me olhou e me viu arcar as sobrancelhas e cruzar os braços.

- Por favor, Sr. Park, pode se retirar, se possível não solicitarei mais seus serviços hoje. - Ele falou exalando uma falsa delicadeza e pude jurar que aquilo estava lhe corroendo por dentro como se estivesse bebendo um copo de ácido.

Com um sorriso satisfeito no rosto eu levantei e fui em direção a saída.

- Foi bom fazer negócio com você, Sr. cinco dias. - Sem esperar uma reação, eu fechei a porta atrás de mim e tive que tapar a boca com a mão para não soltar a risada que estava segurando.

Certo, a ficha ainda não caiu, porque se tivesse com certeza não estaria calmo como estou.

Caramba, vou fingir ser noivo desse tirano durante CINCO DIAS!!!

No velório da sua tia avó.

E ainda me aproveitei para ganhar um aumento.

- Deus, eu vou para o inferno.

[...]

Autora pov's

- Você realmente mentiu 'pra ele dizendo que uma tia avó sua, que nem existe, faleceu? - Yoongi perguntou, abismado.

- Sim.

- Sim? É só isso que vai me dizer? Caralho, você é uma cobra. - Observou o amigo comer, na maior tranquilidade. - Certo, mas e quando desembarcarem em Busan e ele perceber que não existe velório nenhum, o que vai fazer, Jungkook? - O olhar de Jungkook finalmente saiu da comida e fitou o amigo.

- Isso vou resolver lá, como é que eu ainda não sei. Aliás, eu tive que aceitar algumas condições dele....

- Condições? - Juntou as sobrancelhas numa careta confusa.

- É, uma dessas foi um aumento de 25%, até então não tinha percebido que quem trabalhava para mim era um mercenário. - Jungkook resmungou quando bebeu do seu suco de limão e relembrou o quão bom de negociações era seu assistente.

Já Yoongi, explodiu em uma gargalhada, Jimin era realmente esperto por arrancar um aumento de Jungkook. Só ele mesmo para conseguir uma proeza dessas, pensou o publicitário. Com certeza seriam cinco dias bem interessantes de acompanhar.

Jungkook, por outro lado, pensava o contrário. Esses cinco dias para ele seriam um verdadeiro pesadelo, ficar com sua família nunca foi o real problema, mas quando se imaginava no mesmo ambiente que seu irmão adotivo, Mark e Park Jimin, sentia uma vontade enorme de desistir de toda aquela merda e falar para todos que o que o amigo falou não passou de uma brincadeira de mal gosto.

Porém, naquela altura do campeonato isso seria impossível, ele já estava metido demais naquela mentira e tudo só se agravou quando ele confirmou para sua mãe que realmente estava comprometido e que tinha acabado de pedir Jimin em noivado. Será que tinha como piorar a situação?

- Está preparado? Amanhã já é o dia da viagem. - Yoongi falou, entusiasmado.

Jungkook apenas ignorou a animação do amigo.

Desde o dia anterior, ignorou o assistente o máximo que pôde e como já era esperado, o mesmo não apareceu para trabalhar pela manhã. Com os olhos fechados, Jungkook já previa uma imensa dor de cabeça, amanhã começaria o jogo que seu amigo idiota inventou. Nunca foi de preces, mas rezava para que Deus tivesse piedade de si e que fizesse aqueles dias voarem.

Nas próximas horas, Jungkook seria um homem comprometido e apaixonado.

[...]

Jimin pov's

Com um suspiro cansado eu fechei minha segunda e última mala, fazer seleção de que roupa apropriada usar em um velório era realmente um saco, a maioria eram roupas pretas e de tons frios.

Foi impossível não sentir compaixão por meu chefe, sei bem como é perder uma pessoa importante, e considerando sua reação com o falecimento sua tia avó parecia ser alguém muito querida por ele. Meus olhos logo fitaram a foto de meus pais pendurada na parede do quarto, já faziam 8 anos que os perdi e as lembranças do dia do acidente fatal ainda eram nítidas em minha mente.

Foi um choque acordar em uma cama de hospital e perceber que estava sozinho, sem as pessoas que mais amava no mundo. Balancei a cabeça e respirei fundo tentando afastar os pensamentos intrusivos, precisava mesmo organizar tudo para o dia seguinte.

Quando vi as malas próximas a porta tudo parecia mais real, e não foi a primeira vez que senti um frio na barriga ao lembrar que amanhã eu acordaria cedo para fingir ser noivo do meu chefe.

- Surreal, Park Jimin. Onde você foi se meter? - Pensei alto.

Peguei uma toalha limpa e fui direto para o banho, depois disso seria cama, tenho que ter uma boa noite de sono para estar apresentável pela manhã. Afinal, toda a família Jeon estará lá, quero ao menos parecer uma boa escolha para o desejo da falecida.

Logo me amaldiçoei quando percebi que estava tentando parecer bonito em um velório.

[...]

Autora pov's

Era a terceira vez que Jungkook olhava para o relógio desde que chegou no aeroporto, já faziam cerca de trinta minutos que esperava Jimin chegar para embarcarem no jatinho. Imaginou como seria a reação de cada um ao apresentar ele como seu noivo, principalmente as reações de Mark e Junghyun. Estava ansioso, mas no fundo agradecia por não estar lá sozinho.

- Sr. Jeon? - Foi brutalmente retirado de seus devaneios com o som da voz estridente de seu assistente, que sorria grande.

Pela primeira vez em dois anos viu seu assistente vestido de maneira casual, e o que o surpreendeu foi achá-lo mais bonito assim. Jimin vestia uma calça jeans apertada, de lavagem clara, e uma camisa preta gola alta por baixo de uma jaqueta também jeans. O cabelo estava levemente úmido, e o cheiro de sabonete ainda era presente, em seus pés tinha um coturno da mesma cor de sua camisa e seus olhos pareciam ter sido maquiados com tons claros.

Voltando para realidade, ele fechou a cara e desviou o olhar. Desde quando achava seu assistente bonito?

- Está atrasado. - Disse firme, logo fez uma sinal para que os seguranças levassem as malas de ambos.

- Desculpe, tinha um trânsito enorme, pelo que vi um carro quebrou no meio da pista. Dá para acreditar que as pessoas paravam achando que tinha sido alguma tragédia, isso só piorou a situação e atrasou ainda mais. - Jungkook caminhava com Jimin tagarelando em seu encalço.

Como uma criatura falava tanto? Pensou ele.

Quando finalmente embarcaram no jato particular, ambos se sentaram de frente um para o outro, a aeromoça perguntou se precisavam de algo antes da decolagem e os acomodou bem antes de se retirar.

Jimin ficou impressionado em como seu chefe tinha dinheiro, um jatinho particular com piloto e serviço de bordo para uma viagem que não passaria de uma hora era realmente um luxo que ele apontou como desnecessário. Outra coisa que não viu necessidade foi as olhadas para lá de intencionais que a aeromoça assanhada dava em seu chefe, que ao menos prestou atenção.

Jimin pov's

Já estávamos voando quando notei o quanto meu chefe estava bonito vestido em uma camisa azul marinho de mangas longas, uma calça social preta, que ia até sua cintura, sapatos caros nos pés e um relógio que ainda não tinha o visto usar. Seus cabelos grandes e hidratados estavam levemente bagunçados, e tinha uma única corrente prateada em seu pescoço. Lindo, mas continua sendo um verdadeiro tirano.

Jungkook estava com sua mesinha armada enquanto olhava para tela do notebook e eu o chamei para ter sua atenção.

- Sr. Jeon, você não acha que é melhor saber algo sobre mim?

- Não. - Respondeu na lata.

- Como não? E se perguntarem algo sobre mim, o que vai responder?

- Se perguntarem algo sobre você, quem vai responder é você. - Ele me encarou com a maior cara de tédio e eu o olhei da mesma forma.

- Isso não é justo, se me perguntarem algo sobre você, eu vou saber responder. - Falei, incomodado.

- Não vai, não. Você não sabe nada sobre mim. - Disse voltando sua atenção para a tela em sua frente, e eu começo a desconfiar que ele está vendo pornografia no computador.

- Claro que sei, me faz uma pergunta sobre você e eu te mostro. - Sorri, animado.

Jungkook suspirou impaciente, mas se deu por vencido e fechou o notebook para me olhar com mais atenção.

- Qual a minha comida favorita?

- Você adora macarrão a bolonhesa. - Vejo sua expressão ficar séria.

- Bebidas?

- Whisky, Sprite, suco de limão e café sem nenhum pingo de açúcar.

- Esporte?

- Box e Futebol.

- Cor?

- Preto, cinza e roxo. - Respondi, com um sorriso ainda maior. - Eu também sei que odeia chocolate amargo, odeia pessoas escandalosas, aliás, odeia escândalo, tem várias tatuagens, tem vinte e oito anos, seu signo é virgem e...

- Já entendi, a culpa foi minha, as perguntas foram fáceis. - Respondeu, derrotado.

- Então, Sr. Jeon, quer saber algo sobre mim?

- Não. - Sua resposta não foi diferente. - Mas não me chame de Sr. Jeon. - Vi ele colocar a mão no bolso e retirar uma caixinha pequena.

- Posso te chamar de Jungkook, então? - Ele não respondeu, apenas se inclinou para frente me entregando o objeto que acabara de tirar do bolso.

- Abre. - Ordenou. - Isso é para mantermos as aparências. - Ele completou.

A caixinha era revestida por um veludo vermelho cintilante e quando a abri, constatei um anel prateado com um solitário brilhante no meio, em cada lado da pedra maior tinha pelo menos mais três diamantes menores. Esse anel com certeza é o sonho de toda pessoa romântica.

- Nossa, ele é perfeito. - Disse, ainda admirando.

- É para pôr no dedo.

- É, eu imaginei. - Fui sarcástico.

Jungkook assistiu eu retirar a jóia da caixinha e colacá-la em meu dedo anelar esquerdo. Suspirei quando vi o quão mais bonita minha mão ficava com aquele adereço brilhando escandalosamente nela, aquilo com toda certeza valia mais que todos os meus bens.

- É lindo, Sr. Jeon.- Declarei, voltando a lhe encarar. - Depois disso, pode guardar ele para quando for pedir para valer a mão de alguém, com certeza a pessoa vai amar.

- Hum. - Ele me ignorou e mirou o céu azul, na janela ao seu lado.

Eu realmente gostaria de saber o que ele está pensando e se ele também está nervoso como eu. Meu coração acelerado e minha mãos suadas não me deixavam esconder o quão apreensivo eu estava, o medo de ser descoberto junto com a incerteza do que iria acontecer deixavam meus nervos à flor da pele.

Nos próximos minutos eu alternei meu olhar entre a janela e o anel na minha mão esquerda, mas sempre torcendo para que os próximos dias passem voando.

[...]

Autora pov's

A cada minuto que passava, Jungkook ficava cada vez mais tenso, suas mãos estavam tremendo e podia jurar que estava transpirando. O pouso em Busan tinha sido tranquilo, estavam agora seguindo viagem de carro e faltava um pouco mais de vinte minutos para que os dois chegassem no destino final. Sempre olhava para Jimin pelo canto do olho e em todas as vezes via a imagem do seu assistente distraído com a paisagem.

Estranhou o silêncio do loiro desde o momento que o entregou o anel, amava o silêncio, mas naquele momento só o deixava mais angustiado. No fundo, queria que ele estivesse falando como sempre para lhe distrair do que o esperava.

Ainda não tinha pensado o que falar para o outro quando ele descobrisse que não tinha velório nenhum. Deu um leve sorriso quando se deu conta da ingenuidade do assistente, ele podia ser bom no que fazia, podia ser esperto e até atrevido, mas para acreditar na encenação sobre sua tia avó morta também tinha que ter o coração mole como gelatina. Só Jimin mesmo.

- Não existe velório. - Jungkook disse acabando com o silêncio no carro, assim como a ansiedade dentro de si.

- O que disse? - Jimin o encarou, atento.

- Não existe velório, eu inventei tudo para te convencer a vir comigo. - Contou a verdade sem deixar de olhá-lo.

Jungkook viu Jimin respirar fundo, mas a reação do mais novo foi totalmente contrária do que imaginava. Assistiu o loiro começar a gargalhar como se tivesse escutado a piada mais engraçada de todos os tempos. Acharia deselegante a risada escandalosa se ela partisse de qualquer outra pessoa que não fosse dele, mas algo dentro de si achou um tanto quanto intrigante seu modo de lidar com notícias inesperadas.

• ♡ •

oi, meus amores! 💜

o que acharam do capítulo??

algumas pessoas estão em dúvidas sobre umas falas novas que surgiram na história, e eu tô adicionando pra deixar a história mais divertida... me digam se continuo... se estão gostando assim... sla 😬

e não fiquem envergonhados de corrigir o que eu escrever errado, eu amo e sempre aprendo mais

tô super feliz pois achei que tinha perdido boa parte dos leitores que me acompanhavam, mas vocês continuam aqui 💕

já foram dar uma olhadinha em secret love?? em breve sai atualização

criei uma conta nova no instagram, me sigam lá plis

até próxima semana

deixe seu votoo 🌟

amo todos vocês e beijinhos 😗

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top