Frank Tupelo🌺
Meus mais sinceros obrigada novamente à Alm344❤
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Eu estava em um quarto de hotel em Paris, pensando comigo mesma:
" Será que usar um chapéu largo, cobrirá meu rosto como se fosse um disfarce?"- Perguntei-me na frente do espelho.
- O que há querida?- Meu namorado Frank pronunciou, vindo atrás de mim, com braços cruzados.
- Mesmo que eu tenha sido uma brilhante agente, não tenho recursos para me disfarçar.
- Esqueci de avisar. Um conhecido meu tem uma loja de roupas aqui perto. Então, vou fazer uma encomenda.
- Encomenda de roupa?- Eu disse, enquanto deu pequenas risadas.
- Estou atualizado, amor. Não deve se preocupar, e ainda sabemos que você conhece Paris, e podemos ir embora o quanto antes.
- Tem razão. Vou verificar os mapas, para nos deslocar daqui.- Ele concordou, e foi a caminho ao banheiro.
Após tanto esperar a encomenda, escutamos um toque de campainha. Eu me levantei e vislumbrei no olho mágico, mais de um homem, o que me fez arregalar os olhos.
Acenei para Tupelo, significando para pegar as malas.
- O que está acontecendo?- Ele sussurrou.
- Seu amigo deve ter nos dedurado.- Sussurro de volta, trancando a porta e ajudando-o a arrumar as coisas.
- Por onde vamos sair?- Disse Frank, olhando por todo o quarto.
- Pela janela.- Apontei para a mesma.
- Ficou doida?!- Um sussurro/grito saiu de seus lábios roseados.
- Sim. Doida para ir embora daqui. É a janela ou morte. O que escolhe?- Como resposta, ele apenas levantou uma sobrancelha.
E lá estávamos nós, na beira do abismo. Ou melhor, da janela.
- E agora, qual é a outra ideia da Agente S/sn?- O olhei incrédula, e depois observei abaixo de nós, logo tendo uma lâmpada acima da minha cabeça.
- Está vendo aquela carroça com sacos de farinha?
- Não, S/n. Isso não!
- Segura minha mão!- Eu grito, puxando-o para mim, e pulando.
Ele deu seu grito característico, enquanto caíamos na carroça. Já em pé, começo a me desfazer da farinha em meu corpo, até que percebo que Frank desapareceu.
- Frank! Frank!- Remexi a farinha, e sem demora avistando um pouco do seu cabelo castanho, e retomei a escavação.
- Você é maluca!- Ele vociferou, agarrando meus ombros, chacoalhando-me, olhando para mim. Eu gargalhei, fazendo com que ele também gargalhasse, juntando nossos lábios.
Somos loucos? Sim, somos.
Loucos de amor
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