Two
Zayn
No dia seguinte...
Chegando no colégio encontrei Harry encostado ao lado o portão a minha espera, quando me ver ele me ao meu encontro.
— Demorou, Brother! — murmurar alegre. A gente como de costume se cumprimenta com um soquinho com nossas mãos.
— Hoje vim a pé, o carro do meu pai quebrou, por isso demorei mais que o esperado. — Harry concorda em silêncio. — Quero te perguntar uma coisa, cara... — murmuro quando a gente segue para dentro do colégio.
— Mano, se for perguntar se estou a fim de você, vou logo te falando que é viagem sua. — fala aos risos. Harry como sempre adora soltar suas brincadeiras.
— Ha, ha, ha, que engraçado. — finjo inrônico rir da sua brincadeira. — O que tenho que te perguntar é coisa séria, Harry.
— Desculpa por isso. — fala se recompodo. — Pode perguntar, irmão.
— Foi você quem me mandou mensagens anônimas a noite passada? — o questiono, ele me olha como se não fizesse a menor ideia do que eu perguntava.
— Claro que não fui eu. — fala sério. Então quem foi? Eu me pergunto em pensamentos. — De onde você tirou isso, Zayn?
— Harry e Zayn entrem na sala agora e façam silêncio. — o nosso professor autoritário fala nos interferindo. Já estávamos em frente a porta da sala de aula. Sem contestar fizemos o que ele havia nos pedido, entramos na sala de aula e logo a aula começou.
Ás horas se passaram rápido e eu não consegui focar na aula, os meus pensamentos estavam longe, estava na pessoa anônima, se não é Harry quem é então?
Com essa pergunta feita a mim mesmo ouço o sinal tocar, recolho os meus materiais e sigo para fora da sala, no corredor Harry correr para me acompanhar, seguimos juntos lado a lado enquanto Harry tagarelava palavras que minha mente não decifrava, os meus pensamentos não o acompavam, pois estavam em outra dimensão.
— Te vejo na segunda, irmão. — acena com um sorriso no lábios, eu também faço o mesmo. No caminho oposto sigo em passo largos para minha casa.
Quando chego em casa a mesa estava pronta com o almoço prestes a ser servido, apenas papai e mamãe esperavam por mim.
— Como foi no colégio, filho? — Pergunta meu pai quando eu me junto na mesa com eles.
— Foi bem, pai... — minto, né? Não foi nada bem. Eu nem estudei o que era preciso para o exame da semana que vem.
— Filho, coloca mais um pouco de comida. Você tem que se alimentar direito, meu amor. — fala minha mãe olhando o pequeno prato que eu havia montado. Hoje mais do que nunca estava sem apetite, só iria comer para não fazer desfeita.
Depois que terminei seguir para o meu quarto, lá dormir durante toda a tarde, quando acordei já estava de noite.
Pego o meu celular para ver a hora, mas os meus olhos caem na mensagem anônima recebida.
“ Anônima: Oiie!!! Sentiu minha falta, docinho? ”
Não sei o porquê, mas um sorriso nasceu em meus lábios ao ler a mensagem.
“ Zayn: O que te leva a crer que eu senti sua falta? 👀 ”
A pessoa anônima logo fica online, com a janela da nossa conversa aberta ela começa a digitar.
“ Anônima: Se não tivesse teria me bloqueado e não estaria respondendo essas mensagens, não? ”
Droga! Ela está certa.
Pode parecer louco, mas eu senti mesmo a falta dela.
“ Zayn: Posso pelos menos saber o seu nome? ” a pergunto mudando completamente de assunto.
“ Anônimo: Pode me chamar de Baby seu lindinho. ”
“ Zayn: Por que baby? ”
“ Anônimo: É o meu apelido, gato. 😉 ”
“ Zayn: Ok! Muito prazer, baby. Creio que já sabe que me chamo Zayn, certo?
“ Anônimo: Certo, lindinho. ”
“ Zayn: Posso saber de onde me conhece? ” a pergunto curioso.
“ Anônimo: Te conheço do colégio, mas não estudamos na mesma sala... ”
“ Zayn: Como eu nunca te vi? Não conheço nenhuma baby do meu colégio. ”
“ Anônimo: Vai ver não anda pestando atenção, gato. 👀 ”
Conversa vai e conversa vem as horas se passaram rápidamente.
“ Anônimo: Tenho que ir dormir! Conversamos amanhã? ”
“ Zayn: Claro que sim! Boa noite, baby. ❤😘
“ Anônimo: Boa noite, meu gatinho. 😍😘 ”
Com um sorriso largo em meus lábios fiquei admirando aquela mensagem até o sono me atingir.
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