Capítulo Quarenta e Cinco(Final)

Miguel Martins Reed:

A festa foi simplesmente incrível, e à medida que chegava ao fim, me vi diante do carro que levaria Arnold e Thomas para a tão esperada lua de mel. Decidi me despedir, sabendo que os dois ficariam fora da cidade por duas semanas. As emoções estavam à flor da pele, e desejei a eles uma viagem repleta de momentos inesquecíveis.

Ao voltar para casa, os gêmeos adormeceram nos braços meus e de Alison. A noite já estava avançada, todos cansados, e decidimos retornar juntos. Vi meu amigo e seu marido entrarem no carro, que começou a se afastar. A lua de mel seria em um local a duas horas da cidade, e eu tinha certeza de que aproveitariam cada instante.

Ao chegar em casa, com cuidado, coloquei os gêmeos no assento de segurança, ao lado de Elsie, que já dormia tranquilamente. Pedi silêncio aos outros, e Pietro entrou com tanta serenidade que sorri diante de seu comportamento exemplar. Sentado no banco da frente, olhei para Alison, percebendo que tudo ao nosso redor estava às mil maravilhas, com todos radiantes.

Após chegar, coloquei os gêmeos na cama, Elsie no berço dela, e Pietro foi verificar Nala antes de ir dormir. Logo, todos se entregaram ao merecido descanso. Troquei-me e me deitei ao lado de Alison, abraçando-a, sentindo a felicidade transbordar ao ter seu corpo colado ao meu. Agradeci por aquele momento e mergulhei na serenidade do sono, com o coração cheio de gratidão.

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Acordei na manhã seguinte, envolto pelos suaves beijos de Alison que percorriam meu rosto. Desde que casamos e ele se mudou para o meu quarto, essa tornou-se a doce rotina que me desperta a cada novo dia. Senti a carícia suave de seus lábios, e, ao olhar em sua direção, um sorriso brotou em meus lábios, transbordando completa emoção em meu peito.

Encontrei seus olhos, e ali, nesse instante, brilhavam com alegria por mim. Era uma conexão única, uma troca silenciosa que dizia mais do que palavras poderiam expressar. Agradeci por ter esse início de dia tão especial, selado pelos afagos gentis de Alison e pelo calor daquele sorriso que fazia cada manhã ser um despertar repleto de amor.

A cada beijo de Alison, uma onda de calor e ternura inundava meu ser, como se cada toque fosse uma promessa renovada de amor. Seus lábios percorriam meu rosto suavemente, deixando um rastro de afeto que ecoava em cada batida do meu coração.

Olhar para ele, meu companheiro de vida, naquela manhã iluminada, era como testemunhar a manifestação viva do amor que construímos juntos. Seus olhos brilhavam com uma alegria que se entrelaçava à minha, criando um laço indissolúvel de felicidade compartilhada.

Em seus beijos, eu podia sentir não apenas a expressão de carinho, mas também a promessa de dias cheios de risos, desafios superados lado a lado e momentos de puro amor. Era uma dança silenciosa de conexão, onde as palavras eram desnecessárias para entendermos o quão profundamente éramos gratos por termos um ao outro.

Envolto na luz matinal que banhava o quarto, absorvi a beleza desse momento. Cada gesto de carinho de Alison era como uma melodia suave, criando uma trilha sonora única para o começo daquele dia especial, repleto de amor e alegria.

— Acho que já estou mal acostumado por causa desses beijos — Falei, com o sorriso mais doce surgindo em meus lábios. — Você está me acostumando com esses beijos deliciosos.

Ele sorriu e roubou um selinho, e mesmo sem termos escovado os dentes, quando seus lábios se encontraram com os meus, toda a sensação era de derretimento, e eu adorava me perder nesse momento com meu esposo.

Alison começou a aprofundar o selinho em um beijo, e eu correspondi no momento exato. Esse beijo perdurou até o ar fazer falta para nós dois, deixando-nos envolvidos na doce intensidade que só o amor verdadeiro poderia proporcionar.

— Agora, vamos escovar os dentes. — Falei, e ele riu. — O senhor está com muito bafo.

— Vamos, quero fazer algo lá dentro! Elsie está com o pessoal, e agora não precisamos dormir com ela no mesmo quarto, afinal, ela tem o próprio. — Alison falou, sorrindo de forma safada. — Já tranquei a porta do quarto, ninguém precisa da gente.

Pensei por um momento, e sabia que o pessoal não precisaria de mim nem do Alisson.

Concordei de imediato, Alisson levantou da cama tirando a roupa do corpo e fiz o mesmo ficando surpreso quando Alisson me pegou no colo estilo noiva e entrou no banheiro.

Me colocou no chão e peguei minha escova começando a escovar os dentes com Alisson ao meu lado e quando terminamos entramos no banheiro, assim que tiramos as cuecas.

Meu esposo ligou o chuveiro, começando a beijar seus lábios com vontade e ferozmente, desceu para o meu pescoço, onde mordiscava e chupava aquela área.

Foi em direção a meus mamilos e começou a chupar um e beliscar o outro, minha mão foi até seu membro que já estava duro e o apertei na mão e senti a sua quentura na minha mão e isso o fez gemer roucamente e lotado de prazer.

Invertia as chupadas em meus mamilos, beijo minha barriga com carinho e foi descendo até a minha virilha e abocanhou o meu membro começando a chupa-lo e gemi e com as gotas de água caindo em nossos corpos.

Ele chupava com vontade e me fazia gemer rouco. Ficou um bom tempo e quando senti que iria gozar o fiz levantar e beijei seus lábios que tinha o meu gosto.

Peguei seu membro e comecei a chupar seu membro e fiquei um bom tempo até que ele avisou que ele me levantou e me beijou, me virando e começou a beijar minhas costas e foi descendo até a minha entrada e começou a lamber a mesma e o que me fez gemer. Minutos depois Deslizou um dedo para dentro de mim e gemi rouco e foi adicionando outro e fui gemendo manhoso.

— Me revire! — Falei e o mesmo levantou e veio para cima de mim. Pegou seu membro o levando até minha entrada e foi introduzir lentamente.

Lacrimejando um pouco pela dor, ele virou meu rosto e Beijou meus lábios esperando alguns minutos até começar a se mover. Dei uma rebolada para ele saber que pode ir fundo e as estocadas começaram fazendo nós dois gememos juntos.

Ele Ficou um bom tempo estocando dentro de mim e até que ele avisou que chegou a seu limite e juntos entramos no ápice do nosso prazer.

Ele urrou de prazer e gozou dentro de mim, e gozei no azulejo do box do chuveiro. Alisson me abraçou por trás beijando meu ombro e lentamente foi tirando seu membro dentro de mim e aproveitamos e começamos a nós lavarmos entre carícias amorosas e aproveite e quis limpar o azulejo do banheiro.

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Após lavarmos e escovarmos os dentes novamente, procuramos roupas frescas, nos vestimos e descemos. Vi meu pai já acordando os gêmeos, todos reunidos tomando café da manhã. Os pequenos admiravam Júlio enquanto comia, e Nala estava ao lado da cadeira de Pietro.

Elsie assim que me viu desistiu de dar atenção para o primo e ficou em cima de mim e do Alisson.

Juntamo-nos a eles, desfrutando do café como uma grande família. O dia se estendeu com risadas e momentos divertidos junto às crianças. A rotina familiar era envolvente, e cada instante parecia reforçar os laços que nos uniam.

Os dias transcorreram de forma habitual, repletos de alegria e amor. Quando percebi, duas semanas se passaram, e finalmente Arnold e Thomas retornaram da lua de mel. Ansiosos, compartilharam as fotos do hotel onde ficaram, contando histórias de um casal e seus filhos divertidos que conheceram. O entusiasmo deles em relação aos novos amigos era contagiante, e, com isso, nossos dias voltaram ao ritmo habitual, repletos de carinho e momentos em família.

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Alison Martins Reed:

Dois meses depois...

Observo a cachorrinha Nala deitada no tapete, os gêmeos no colchão e Júlio encostado num travesseiro enviado pela família Grecco. Aos sete meses, Júlio parece grande para sua idade, especialmente enquanto assiste atentamente ao desenho que Elsie colou para eles assistirem junto com os irmãos e o priminho.

É adorável vê-los todos deitados juntos; inclusive, tirei algumas fotos dessa cena encantadora. De repente, Miguel surge ansioso, olha para mim e anuncia:

— O bebê do Arnold nasceu! Acredita que a bolsa estourou ontem à noite, e ninguém nos avisou? A bebê nasceu às cinco da manhã, e mandaram notícias agora.

Levanto do sofá, ele me estende o celular e mostra a foto de uma bebê com os olhinhos abertos.

— É uma menina, uma gracinha! Olha como ela lembra o Arnold, só muda que tem os olhos do Thomas! — Miguel disse e me mostrou a foto.

A bebê realmente tem traços que lembram o rosto do Arnold, com os olhos iguais aos de Thomas.

— Eles devem estar muito felizes — falei.

— Sim, depois vamos ver a bebê depois, Thomas finalme disse qual é o nome que eles escolheram: É a Luana. — diz Miguel, olhando para mim. — Agora, sim, a família está completa!

— Sim, está mesmo — concordei, dando um beijo na bochecha dele.

A notícia da chegada da pequena Luana traz uma onda de alegria, e enquanto Miguel compartilha mais detalhes, sinto-me contagiada pelo entusiasmo. Planejamos visitar a família do Arnold em breve, celebrar a nova adição e testemunhar a plenitude de uma família agora completa.

Retorno ao sofá, onde os pequenos ainda desfrutam do desenho animado, e minha atenção volta-se para Nala, os gêmeos e Júlio. A cena harmoniosa e a notícia da chegada de Luana reforçam a importância da família e da conexão que compartilhamos.

Enquanto as horas passam, imagino a felicidade que envolve a chegada de um novo membro à família do Arnold. Sorrimos, compartilhamos planos para o futuro e agradecemos por momentos como este, onde a vida nos presenteia com alegrias simples e preciosas.

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Fim!

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