vii. f e a r
"because you're beautiful."
ooo
A cada dia que passava, eu me perguntava se, de alguma forma, as pessoas na sociedade antiga eram diferentes de nós. Não diferentes fisicamente, mas diferentes de costumes, de gostos, como usavam as palavras e como se viam e lidavam em meio a algum sentimento arrebatador.
Será que elas ficavam tão perdidas quanto eu?
Será que elas tinham noção da imensidade das coisas que viviam? Que podiam viver?
Será que algum dia as pessoas da nossa nova sociedade vão poder sentir o que as da antiga já sentiram?
Questões e mais questões se formavam na minha cabeça, todas elas, aparentemente, sem respostas.
E eu tinha muita pressa em responde-las.
– O que está fazendo aí?
Sai de dentro dos meus próprios pensamentos quando vi o rosto de Jimin parar em minha frente. Os fios bonitos caídos elegantemente sobre seu rosto e um sorriso discreto moldando seus lábios. Sua sobrancelha levemente arqueada em sinal de dúvida moldava o seu rosto. Esplêndido.
– Eu estava apenas observando. – respondi, levantando da grama ao pé de uma árvore onde eu me mantinha deitado, apreciando o céu azul, a luz solar e de como os raios eram bonitos enquanto tentavam passar por entre as folhas verdes grudadas nos galhos daquela bonita árvore.
– Observando o que? – Jimin questionou, sentando ao meu lado, a uma distância segura.
– Nada. – sorri em sua direção. Queria tanto mostra-lo o que eu via...
– Seu professor também deu um descanso para você, foi? – Jimin perguntou, apoiando suas duas mãos atrás de seu corpo, segurando seu tronco.
– Sim. Eu tenho feito muitas coisas, então ele me deu um dia muito bem aceito por mim. – gargalhei após ver Jimin fazer isso.
– Me deram um dia de descanso da Maternidade também. Está tudo bem calmo por lá, todos os bebês estão bem, apenas quem precisava de cuidados era o Young, mas ele já está com o seu pai, então está tudo certo. – Jimin falava relaxadamente, aproveitando do ambiente em que estávamos. Seus olhos fecharam por alguns segundos até se abrirem de novo e me encararem. – Tem falado com o Taehyung?
– Faz alguns dias desde a última vez que falei com ele. Ele me disse que anda bem atarefado lá no Centro de Pilotagem. – comentei, brincando com algumas gramas que estavam perto das minhas pernas cruzadas.
– Eu acho que ele foi promovido. Ele me disse como o superior dele o elogiava, então isso explica o porquê dele estar tão atarefado.
– Isso é bom. Ele está fazendo o que gosta então deve estar sendo ótimo para ele.– falei encarando Jimin.
–Pois é.– silabou fracamente, fechando os olhos novamente, aproveitando do ambiente. Eu não conseguia parar de encarar Jimin uma vez sequer.
Seus cabelos vermelhos pendendo para trás enquanto sua cabeça estava levemente inclinada. Sua pele era em um tom caramelizado límpido, tão brilhante que reluzia. Suas bochechas levemente avantajadas tinha um tom tão sutil de rosa que eu achei que estivesse me equivocando ao reparar nesses detalhes tão mínimos, dentre eles, os cílios bem curvados de Jimin, que ficavam extremamente encantadores deitados sobre as bochechas do mesmo, enquanto ele mantinha seus olhos fechados.
Mesmo já havendo um tempo em que eu estivesse enxergando as cores e conseguia ver a todos de maneira diferente, com Jimin sempre era mais intenso, mas vívido, mais bonito. Ele era a pessoa mais bonita que eu já pude colocar os meus olhos, até mesmo antes de eu começar a ver as diversas coisas diferentes que eu passei a ver.
Ao meus olhos, Jimin sempre foi o ser mais encantador que já pisou na Terra.
E mesmo depois de perceber que Jimin olhou pra mim e continuou me encarando, eu não conseguia tirar meus olhos dele.
–Por que está me olhando assim? – ele perguntou, quase em um sussurro, mas consegui ouvir perfeitamente porque, de uma maneira completamente fora de explicação, tudo ao nosso redor se calou em um silêncio tranquilo e ameno.
Demorei um tempo até tomar coragem de me mexer a fim de responde-lo.
–Porque você é lindo.– falei sem qualquer filtro, mesmo não sabendo como Jimin encararia aquilo, eu apenas senti uma vontade gigantesca e enlouquecedora de soltar aquelas palavras.
Jimin, a primeiro momento, ficou estático. Talvez ele não soubesse o significado de "lindo", ou talvez só estivesse tentando processar o que eu havia dito, ou até mesmo sem saber o que responder, nem como reagir.
Esperei pacientemente por alguma reação do mesmo, não parando de olhar em seus olhos avelãs profundos e exorbitantemente hipnotizadores.
Seus olhos, que ainda estavam petrificados nos meus, vacilaram e foram desviados para baixo, junto com sua cabeça, que tombou levemente. Seu tronco foi para frente e ele cruzou seus dedos em suas pernas, brincando com os mesmos. Em outro sinal de nervosismo claro, ele passou as pontas de seus dedos pelos cabelos na lateral, que caia sobre sua orelha ao mesmo tempo que abria um sorriso contido e balançava a cabeça sutilmente.
Após isso, Jimin olhou para mim e pude ver muito bem suas bochechas, agora em um tom muito mais avermelhado. Seus olhos decaíram sobre toda a minha face e em seguida outro sorriso se abriu, muito menos contido, mas sem a vontade de Jimin, pois esse mordeu seu lábio inferior a fim de amenizar suas expressões, porém esse ato não passando despercebido por mim, que por um momento, me fez perder a linha sã da minha mente e corpo.
– Por que disse isso? – Jimin finalmente me dirigiu a palavra, olhando novamente para seus dedos em seu colo.
– Porque é a verdade.– disse simplista.
– Eu não... Eu não sei reagir a... Esse tipo de coisa... – Jimin sorriu novamente, passando suas mãos pelo seu rosto e levando seus dedos aos fios macios de seu cabelo. – Mas... Obrigado.
Seus olhos percorreram lentamente todo o caminho de grama até se conectarem aos meus, me fazendo sentir coisas inexplicáveis, pareciam pulsações nervosas por todo o meu corpo, me deixando com um tipo de carícia diferente na altura do abdômen, um leve frescor que parecia sair de dentro para fora.
– De nada. – foi a única coisa que consegui dizer.
– – –
Água.
Pingos.
Gotas de água caiam em meu rosto.
Em meu corpo.
Me encharcando.
Abri meus olhos e me sentei.
Eu estava em uma rua um pouco escura.
Apenas as luzes dos postes iluminavam.
Algumas casas mantinham suas luzes do lado de dentro apagadas.
Levei meu rosto ao céu.
Chuva.
Chuva fraca.
Banhava meus corpo inteiro.
Levantei do chão.
Caminhei calmamente pelas ruas.
Minha visão um pouco embaçada devido aos meus cílios banhados e pesados.
Vi uma sombra.
Parecia ser alguém.
Meus pés se mexeram em direção a sombra.
As coisas ficando mais nítidas.
Era alguém.
Daehwon?
O que minha irmã fazia aqui?
Me aproximei.
Ela tremia.
"O que aconteceu?"
"Me leva daqui, Jungkook."
"O que aconteceu, Daehwon?"
Segurei seus ombros.
"Me leva daqui, por favor."
Segurei mais forte em seus ombros.
Tentei olhar em seus olhos.
"Eu estou com medo, Jungkook."
"Medo de que, Daehwon?"
Um trovão fora ouvido.
Um estrondo forte e ensurdecedor.
Um clarão amedrontador possuiu aquela rua.
Tapei os ouvidos.
Eu estava com medo também.
Muito medo.
Olhei para baixo.
Minha irmã estava apavorada.
Agarrada a minha perna.
Olhei para os lados.
Uma proteção. Eu só precisava de uma proteção.
Eu precisava protegê-la.
Uma tapagem.
Achei.
Segurei na mão da minha irmã.
Ela me olhou.
"Você confia no irmão, não confia?"
"Confio."
"Eu vou te tirar daqui. Segure minha mão e não a solte."
Ela assentiu.
Comecei a correr o máximo que podia.
Minha irmã sendo puxada.
Vi outra sombra.
Meus pais.
"Nós ajude, Jungkook."
Ouvi a voz da minha mãe sussurrada.
Meu pai tão desesperado quanto ela.
Puxei os dois pelo braço.
Nós quatro passamos a correr.
Chegamos embaixo de uma marquise.
Ouvimos outro trovão.
"Estão todos bem?"
"Sim."
Olhei para os lados.
Taehyung?
Ele corria em nossa direção.
Parecia cansado.
Parou em meio a rua.
A chuva estava forte demais.
Suas mãos estavam apoiadas em seus joelhos.
Tão cansado.
Corri até ele.
"Você está bem?"
Quase gritei.
A chuva estava muito, muito forte.
"Eu estou cansado."
Passei seu braço pelos meus ombros.
Andei até a marquise.
O sentei no chão, apoiado em uma parede.
"Fica bem, amigo."
Outro trovão.
Muito mais forte.
"Jungkook."
Uma voz sussurrada em minha cabeça.
"Jungkook, por favor."
De onde vinha isso?
"Jungkook."
Jimin?
Olhei para todos os lados desesperadamente.
Precisei seguir a voz.
Andei por toda a rua.
Os sussurros ficavam mais fortes.
A chuva também.
Olhei para uma das casas.
Uma sombra.
Sentada no chão.
Me aproximei.
"Jimin?"
"Jungkook, me ajuda."
Me ajoelhei ao seu lado.
"O que aconteceu?"
"E-eu não s-sei."
Ele tremia.
"F-frio."
Tirei o meu casaco.
Ele estava encharcado, mas foi a única coisa que pensei em fazer.
Passei pelos seus ombros.
"Consegue andar?"
Negou.
Outro trovão.
Jimin estremeceu.
Puxei seu corpo para sair do chão.
Ele estava em meus braços.
O ajeitei como podia.
Olhei para os lados para me localizar de onde vim.
Passei a andar.
Jimin tremia.
Eu também.
De medo.
Jimin agarrava a minha blusa com suas mãos.
Sem forças, mas eu sabia que ele colocava as que tinha.
Mais um trovão.
Seu corpo não se mantinha parado nem por um segundo.
Cheguei a marquise.
Me sentei no chão, perto de Taehyung.
Jimin se mantinha em meu colo.
Agarrado a minha blusa.
Olhei para todos ali.
Pareciam calmos.
Olhei novamente para Jimin.
Ele me olhava.
Tirei seu cabelo de seus olhos.
"Tudo bem?"
"Agora está."
Lancei um sorriso acolhedor em sua direção.
Aproximei meu rosto do seu.
Encostei meus lábios em sua testa.
Eu não sabia o que era aquilo, só senti a necessidade de fazer.
"Obrigado."
Sua voz saiu sussurrada.
Sorri.
Meus lábios rente a sua testa.
Desci até sua bochecha.
Jimin suspirou.
Encostei meus lábios.
Igualmente na testa.
Seu corpo já estava mais relaxado.
Levei seu rosto até a altura do meu pescoço, o acomodando.
Nossa proximidade nunca foi tão boa.
Tão especial.
Encostei minha bochecha em sua testa.
Meus dedos passando por seus fios molhados, ainda sim macios.
Fechei os olhos.
A chuva não caia mais.
Os trovões não foram mais ouvidos.
O silêncio se fez presente e com ele, minha mente viajou.
. . .
Abri os meus olhos lentamente, ainda tentando absorver o que estava cravado em minha mente. Todas as cenas, todos os sentimentos, todas as pessoas envolvidas... Aquela lembrança, de longe, foi a mais impactante.
– Senhor Bonhwa? – o chamei, mas achei que o mesmo não tivesse ouvido, pois minha voz saiu como um sopro, um sussurro mínimo.
– Sim? – ele me olhava com atenção.
Eu não sabia o que dizer. Eu sentia meu corpo pesado, pela primeira vez em toda a minha vida, me sentia exausto.
Olhei para o senhor Bonhwa e esse esperava pacientemente para que eu perguntasse o que eu quisesse perguntar.
– Pode me explicar essa memória? – perguntei, um pouco perdido.
– Quem estava na memória com você?
– Minha irmã, meu pai, minha mãe, Taehyung e Jimin. – citei.
Senhor Bonhwa soltou as minhas mãos, estas que nem percebi ainda estarem juntas as dele. Encostou as costas no encosto da poltrona e suspirou. Imitei o seu gesto, entrelaçando meus dedos um no outro em meu colo, atento a cada movimento da pessoa a minha frente.
– Bom... – começou. – Eu montei o cenário da memória. A chuva, os trovões e a marquise. O resto foi você mesmo quem criou.– vendo que eu fiquei em silêncio, senhor Bonhwa continuou. – Eu queria lhe mostrar a coragem, Jungkook.
– Coragem?
– Sim. A coragem é uma das qualidades mais admiráveis que as pessoas da nossa antiga sociedade poderiam ter. A coragem fazia-lhes fortes, determinados, com sede de continuar e, acima de tudo, a vontade de fazer o bem.
Meus olhos estavam arregalados, mas apenas por eu estar muito concentrado nas palavras do senhor Bonhwa.
– Me conte o que aconteceu na memória que lhe enviei.
– Eu estava em um lugar, pareciam ruas, e estava chovendo fraco de início. Eu andei e encontrei a minha irmã, ela estava apavorada, eu precisava ajuda-la. Procurei por algum lugar para protegê-la e encontrei a marquise, porém meus pais também apareceram, então levei todos para a proteção. – franzi as sobrancelhas, a fim de lembrar de cada detalhe, porém não me esforcei, estava tudo cravado em minha mente de uma forma quase dolorosa. – Taehyung vinha correndo, mas estava exausto, então eu precisei busca-lo no meio da rua. Estava chovendo tão forte e vários trovões ecoavam tão alto, me assustavam. Então ouvi uma voz, aparentemente na minha cabeça, mas ai eu ouvi de novo, e de novo, e ela me chamava, foi quando reconheci a voz de Jimin. Corri a procura dele e o encontrei tão debilitado, tão... Fraco. Foi estranho, eu sentia uma necessidade absurda de protegê-lo de qualquer coisa que pudesse o fazer mal, assim como senti com os outros, mas com ele foi diferente. O levei para a proteção onde levei meus familiares e Taehyung. Então... – fechei os olhos, lembrando de cada cena, cada detalhe. – Eu cuidei do Jimin. Mantive ele em meu colo, em meus braços, enquanto protegia ele por meio de um... De um... Abraço, e reconfortei ele com um... Beijo, na testa, e outro na bochecha.
Ainda de olhos fechados, tombei minha cabeça para trás, encostando a mesma no estofado da poltrona e suspirando pesadamente antes de continuar.
– Ele estava tão perto, tão colado a mim, e aquela necessidade de protegê-lo era tão viva dentro de mim que eu só pensava em continuar abraçando e passando os dedos em seus cabelos. Eu só queria fundi-lo a mim, para que eu nunca deixe de protegê-lo, para que ele nunca mais se afastasse de mim. – finalizei com outro suspiro pesado, refletindo sobre todas as minhas palavras. Mesmo que eu tivesse dito tudo o que eu achei necessário, ainda não era nem um terço do que eu verdadeiramente sentia.
Ouvi apenas a respiração leve do senhor Bonhwa por um tempo, até ouvir um sussurro e no instante seguinte a sua voz.
– Então me disse que você só pensava em proteger seus familiares e amigos, certo? – assenti. – E você estava com medo, mas mesmo assim ajudou, não foi? – assenti novamente. – Isso que se chama coragem, Jungkook. Você superou os seus medos apenas para ajudar quem é importante para você, no caso sua irmã, seu pai, sua mãe, Taehyung e... Jimin.
Olhei para o senhor Bonhwa. Ele estava com uma sobrancelha arqueada e me olhava com expectativa. Continuei o encarando, até que tombei minha cabeça para o lado, confuso.
– Mas, senhor Bonhwa, por que colocou o...
– Eu já disse que não coloquei ninguém, Jungkook, quem colocou foi você.
– Eu?
Senhor Bonhwa suspirou.
– Quando eu criei a cena, eu queria que você imaginasse pessoas importantes para você. Taehyung e Jimin pareciam mais debilitados que seus familiares porque, de certa forma, você sente uma vontade muito maior de protegê-los.
Assenti, ainda confuso.
– Mas isso quer dizer que eu não sinto vontade de proteger minha família?
– Nada disso. Você sente vontade sim, mas sabe que eles também podem se proteger sozinhos. Já Taehyung e Jimin, por algum motivo, você sente que precisa proteger mais, principalmente Jimin. – "Jimin" saiu com tanta ênfase dos lábios do senhor Bonhwa que me fez ficar confuso.
– E por que eu senti mais vontade de proteger o Jimin do que os outros?
– Não sei, me diz você.
Senhor Bonhwa se levantou, pegando sua xícara de sempre e indo para dentro de uma das portas dali. Fiquei pensando em suas palavras, mas tudo parecia muito vago. Por que eu sentia tanta necessidade de proteger Jimin? Por que estar perto dele parecia tão bom? Se estar perto das pessoas e toca-las era tão bom, por que era proibido na nossa sociedade?
– Senhor Bonhwa? – chamei-o, ouvindo um resmungo baixo, por causa da distância que estávamos, porém aquilo foi uma afirmação para dizer que ele estava ouvindo. – Por que chegar perto demais das pessoas e toca-las é proibido na nossa sociedade?
Senhor Bonhwa saiu da porta em que entrou e se apoiou no corrimão da escada circular, olhando para cima, parecia pensar em uma resposta.
Esperei pacientemente por ela, mas apenas recebi um aceno negativo.
– Existem muitas coisas que você ainda não sabe sobre como funciona o seu próprio corpo.
– Como assim o meu próprio corpo?
– Muitas coisas da sociedade antiga foram restritas para a atual, muitas delas por causa das reações corporais que causavam. – senhor Bonhwa falava enquanto mexia em alguns livros na estante. – Por que acha que essa regra não se aplica a familiares?
– Sempre me perguntei isso.
– Porque tem coisas, Jungkook, que você não faria com familiares, coisas que usam o corpo. – senhor Bonhwa me encarou seriamente.
– Que tipo de coisas? – perguntei com a curiosidade exalando pela minha pele.
Senhor Bonhwa sorriu e negou com a cabeça, indo em direção a escada.
– Você já aprendeu demais por hoje, garoto. Precisa descansar. Vamos.
– Ah, senhor Bonhwa! – bati o pé no chão com força. – Por que o senhor sempre para nas melhores partes?
xxx
oiiiii (:
então, estou aparecendo hoje, em um sábado porque sei que amanhã não poderei aparecer, vou viajar e tal, mas não se preocupem, ainda aparecerei domingo que vem!!!
algumas memórias narradas podem parecer meio confusas, mas é assim mesmo, elas são como flashes de cenas, são narradas da forma que são fixadas na mente do jungkook.
jikook ta acontecendo aos poucos *_* eu fico soft com essas ceninhas porque eu acho eles tão fofos, é tão bonitinho como eles ficam bobos um perto do outro, mas ainda tem muita água pra rolar.
espero que estejam gostando até aqui, qualquer dúvida, já sabem, me chamem no twitter (que ta lá a bio) e desculpem os erros, sempre passa um despercebido.
feliz natal gente, comam muito chocotone, joguem o arroz com passas no lixo, se empanturrem de chester e espero que todos ganhem presentes legais no amigo oculto, mesmo eu sabendo que isso é impossível. amo vocês <3
beijos *:
lola.
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