𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨_𝟎𝟐

Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos.

💠𝐎 𝐂𝐈𝐎 𝐃𝐎 𝐎𝐌𝐄𝐆𝐀💠

💠𝐒𝐚𝐧💠

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O cheiro de morangos estava em todo o lugar, impregnando cada mísero centímetro da porcaria do carro, além de estar gravado em mim, nas minhas roupas, na minha pele.

Tudo parecia muito mais sedutor e erótico ao meu ver. O ômega se contorcia no banco do passageiro, podia ouvir seus resmungos tão graciosos e baixinhos que eram quase inaudíveis, fazendo um rosnado inconsciente sair de meus lábios.

Não demorou muito e estávamos em frente ao prédio luxuoso que resido. Com cuidado, o tirei do meu carro, indo até o saguão de entrada. Não me importei em olhar para o porteiro e nem me preocupei de fato com ele já que é um beta. O ômega segurou firme em minhas roupas buscando equilíbrio, mas logo enterrou seu rosto em meu pescoço, inalando meu cheiro, fazendo com que ele soltasse um gemido sôfrego.

ㅡ Calma ômega, o elevador já está chegando.

Me surpreendo como minha voz saiu contida, já que estou a ponto de rasgar nossas roupas e lhe tomar aqui mesmo na frente de qualquer um que passar. Por sorte as portas se abriram, então o arrastei para o cubículo de metal e porra! Parecia ainda mais difícil resistir naquele cômodo apertado.

ㅡ D-dói!

ㅡ Tudo bem ômega, logo, logo não irá mais doer, só espere mais um pouco.

ㅡ Seu cheiro é tão bom!

O corpo miúdo foi se esfregando contra o meu em busca de algum alívio. Segurei firmemente seus quadris, o prendendo contra a parede metálica, seus olhos foram de encontro aos meus, então empurrei meu quadril ao dele, chocando nossas excitações e mais uma vez ele gemeu, mas dessa vez o contato visual foi mantido. Senti algo dentro de mim se rasgar nesse instante.

Meus dedos deslizaram por seus fios vermelhos, agarrando um punhado e prendendo sua cabeça para trás. Observei a tez amorenada de seu pescoço, a linha da mandíbula, os lábios carnudos e avermelhados, mas o que me prendeu foi o olhar dele com uma pequena pintinha embaixo do olho e sua expressão selvagem nublado por lascívia e luxúria.

As portas então se abriram, ainda com minha mão segurando seus fios, o levei para dentro da minha cobertura; um privilégio de ter pais podres de ricos é ganhar uma cobertura em Gangnam, por exemplo.

Notei que a temperatura de seu corpo havia subido ainda mais, além do cheiro de morangos estar ainda mais forte. Talvez esteja respondendo aos meus feromônios, já que estamos em meu território e tudo aqui, cada centímetro, tem meu cheiro impregnado.

Desci minhas mãos modelando seu corpo, me prendendo a cintura fina e bem desenhada do menor. Voltei a olhá-lo e então cortei toda a distância que existia entre nós dois. Invadi sua boca com minha língua, ouvindo sons em deleite vindos dele. Não foi calmo, apenas deixei-me guiar por toda a voracidade do meu lobo. Suas mãos passearam por mim e seus quadris se encaixaram nos meus. Um choque gostoso me ocorreu. Sedento por mais comecei a despir seu corpo, deslumbrado pela beleza que ele abrigava debaixo de suas vestes.

ㅡ Alfa... ㅡ Seu cio havia o dominado.

ㅡ Diga ômega, diga o que quer.

ㅡ Você, por favor... ㅡ Seu tom choroso era excitante e ao mesmo tempo fofo.

Voltei a beijá-lo enquanto nós levávamos para o sofá mais próximo, quando estávamos perto o suficiente joguei seu corpo ali. Tão frágil e sedento. Me inclinei sobre ele ficando cara a cara. Seus olhos estavam ansiosos e suplicantes. Ainda mantendo contato visual, desci meu rosto deixando uma trilha de beijos e mordidas por todo seu tórax até perto do seu ventre.

Ele parecia ainda mais ansioso então o segurei firme por baixo de seus joelhos, abrindo suas pernas. Seu pênis rosado estava duro e gotejante, e aquela entradinha apertada e ensopada pronta para ser fodida.

Passei minha língua de baixo para cima,
ouvindo um gemido engasgado. Repeti o processo mais algumas vezes antes de engolir o pênis de uma só vez, enquanto enfiava dois dedos em sua entrada apertada sem muita dificuldade. Os gemidos se tornaram mais altos e desesperados.

Continuei a chupar acelerando os movimentos dos meus dedos, agora os abrindo para que esteja bem preparado para o que viria a seguir.

Suas mãos foram de encontro aos meus cabelos, os puxando enquanto seu corpo sofria pequenos espasmos pelo contato íntimo sofrido.
Estava vindo. Imediatamente o soltei.

ㅡ A-alfa! Por favor! ㅡ Pequenas lágrimas se formaram ao redor de seus olhos. ㅡ Por favor!

Peguei um preservativo na carteira, depois de desafivelar o cinto abaixando minha calça e cueca até o meio de minhas coxas. Seu olhar caiu sobre minha ereção então um sorriso ladino formou-se em meu rosto.

ㅡ Gosta do que vê ? ㅡ Perguntei.

ㅡ Sim, alfa.

ㅡ Então chupa.

Não houve contestamentos, sua boca veio de encontro ao meu pau. Fechei os olhos apreciando a quentura molhada em uma área tão sensível minha. Comecei a folgar a gravata até tirá-la, logo fiz o mesmo com toda a parte superior da minha roupa.

ㅡ Consegue me engolir mais um pouco? ㅡ Perguntei vendo aquele olhar  me mirando.

O ômega nada disse, só senti mais alguns centímetros meus sendo abrigados por aquela boca gostosa. Certo que sua sucção era desajeitada, deixando nítida sua falta de experiência, mas não deixou de ser prazerosa. Novamente segurei firme em seus fios avermelhados, o afastando de mim.

ㅡ Deita e abre as pernas pra mim.

Vesti o preservativo, o observando fazer exatamente o que mandei. Tirei o resto da minha roupa que ainda estava em meu corpo, então fui de encontro ao seu corpo quente. Levei meu pau até a entrada molhada, apoiei meu corpo pelo antebraço então me enterrei de vez nele num movimento único e duro.

Ele gemeu ainda mais alto e choroso, porém agarrou em meus ombros e moveu o quadril contra o meu. Retirei-me dele então voltei novamente da mesma forma, e de novo, e outra vez. Acelerei as investidas, deixando que o barulho de nossas peles se chocando ecoasse por todo o cômodo.

ㅡ Isso, isso, isso! ㅡ Suplicou.

ㅡ Gosta disso, ômega? Gosta de ser fodido por um alfa de verdade?

Ele mordeu o lábio inferior enquanto se contorcia embaixo de mim. Parecia embebedado pelas sensações, o cheiro de morangos estava ainda mais sedutor, me incitando a continuar.

Mordi sua mandíbula e depois beijei seus lábios carnudos. As estocadas se tornaram mais violentas. Senti algo pegajoso entre nossos corpos então percebi que ele havia chegado ao seu ápice.

Suas pernas circularam em minha cintura, fazendo com que meu pau se enterrasse com mais profundidade nele. O ômega descolou sua boca da minha e gemeu arrastado, tremendo enquanto jorrava mais porra. Continuei a investir nele, seu lubrificante derramava em abundância, exalando um cheiro doce e gostoso.

Foi aí que meus sentidos embaralharam e quando notei estava gozando com meus caninos enfiados na curva do pescoço bonito do ômega.

Foi o melhor orgasmo que já tive em toda minha vida.

[•••]

O quarto estava escuro, mas eu podia ver o corpo bonito do ômega em meio às cobertas. Depois de tê-lo marcado ele apagou como o esperado, então eu o trouxe para cima para que pudesse limpá-lo de maneira adequada.

Naquele momento eu deixei que meu lobo comandasse meu corpo e minha mente, ligando-me eternamente a esse desconhecido na minha cama.

ㅡ Alfa?

A voz rouca me chamou junto ao cheiro doce de morangos. Ele veio até mim engatinhando com olhar inocente e sua bunda arrebitada.

ㅡ Alfa eu preciso de você!

Encostei na cabeceira macia da cama, abrindo um pouco minhas pernas. Ele pareceu entender o recado, logo sua boca me chupava, aproveitei a inclinação de sua bunda e inseri dois dedos nela enquanto outra a mão segurou sua cabeça para que não parasse o boquete gostoso que estava me dando.

ㅡ Tudo bem ômega ㅡ Tirei meus dedos e afastei seu rosto de mim ㅡ Agora é só sentar, hm?

Sem hesitar, suas pernas ficaram uma de cada lado do meu corpo, seus feromônios mais intensos tornando minha visão turva, mal percebi quando ele guiou meu pau até aquela bundinha gostosa e arrebitada.

Sentou de uma vez sem ao menos esperar. Gemi em aprovação junto a ele. Segurei na cintura fina e bem desenhada com certa força querendo deixar minhas marcas ali, o ergui para depois sentir seu corpo de encontro ao meu, até que ele encontrasse um ritmo próprio.

Durante a madrugada estávamos uma mistura de suor, gemidos, feromônios e porra. O barulho erótico das estocadas rápidas se misturavam aos gemidos nada contidos do ômega. Senti uma força interior me instigando a ir com mais brutalidade, mas sede, então o fiz. Ele arranhava minhas costas e mordia meus ombros para descontar o prazer.

Seus sons mais pareciam gritos sempre que acertava seu pontinho doce.

O dia já estava chegando quando me joguei ao seu lado respirando fundo. Olhei para si, vendo o dormir quase que imediatamente.Teríamos muitas coisas para acertar quando esse cio acabasse disso tinha certeza.

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